H� pouco mais de dois anos conheci uma mulher, a Regina, que me deixou mexido. Ela trabalha numa empresa fornecedora de materiais e servi�os no ramo da empresa que eu trabalho.rnEla, e eu somos casados. O marido dela j� era fornecedor de produtos para minha empresa, resolveu deixar o emprego e abrir seu pr�prio neg�cio no mesmo ramo.rnNa primeira vez que fui na nova empresa me deparei com ela. Morena clara de cabelos negros, n�o muito alta, 55 quilos, corpo bem feito, seios grandes em forma de cuia, muito lindos e, os olhos mais enfeiti�ados que j� vi. Os olhos dela s�o de um azul claro para um esverdeado, que quando olham pra gente chegam ofuscar a vis�o. Al�m da cor fant�stica eles s�o expressivos, n�o disfar�am as inten��es. Nesse primeiro encontro o marido estava junto, n�o houve nenhum sinal da parte dela, mas ela percebeu que eu a fitava insistentemente.rnEla n�o deixou mais meus pensamentos e num intervalo de 19 dias, visitei novamente a empresa. Ela estava s�, e trocamos olhares, mas fiquei receoso de me insinuar verbalmente. Mesmo assim como sou cliente da empresa, trocamos email, telefones, contatos diversos profissionalmente.rnAo chegar na onde trabalho, adicionei-a e criei coragem. Falei dos olhos dela, e ela disse que j� havia recebido elogios pelos tais. Disse ent�o que n�o eram apenas os olhos que tinha mais coisas nela que me atra�ram. Ela prontamente respondeu ?percebi suas olhadas?. Pronto era a dica que me faltava.rnEla como a maioria das mulheres casadas ha algum tempo � mal amada, mal comida, mal fodida pelo marido, e sonha com coisas que s� um amante bom de cama pode dar. A gente sente quando a bocetinha de uma mulher pisca pra um comedor, quando lateja ao ver um comedor, quando sabe que teria a foda da vida com o comedor.rnN�o sou alto tenho 1,70 de altura, peso 70 quilos, sou moreno, tenho um jeito �ndio, talvez uma encarna��o do Sep� Tiaraju, guerreiro guarani que liderou o povo Guarani contra os espanh�is.rnTenho cabelos negros, come�ando a ficar grisalhos, tenho um t�rax normal um pouco saliente, n�o fa�o academia mas pratico esportes como caminhadas, bicicleta diariamente, al�m de futebol tr�s vezes por semana, o que me mant�m ao longo dos meus 51 anos em forma f�sica perfeita.rnAcredito que ela tenha 30 anos, mas � muito linda e muito reservada, uma dama, mas com sonhos e desejos n�o realizados.rnCome�amos a falar via msn e facebook sobre n�s, nossos sonhos e nossas fantasias. Aos poucos fui quebrando o gelo e at� hoje ainda n�o comi ela. Calma comer n�o � tudo, fizemos loucuras juntos, eu j� explico.rnAo longo do tempo, falamos todos os dias, fomos conhecendo nossas partes �ntimas, fui falando dos seios dela, da boca, do desenho da bocetinha sob a cal�a fui falando do meu cacete, (assim ela se refere ao meu �rg�o), do jeito que era e da forma que eu transava, que eu gostava de transar. Ela retribu�a e falava tamb�m. Sempre senti um ar de mentira nas transas dela. Ela falava da forma que queria, que sonhava, que desejava transar e n�o da forma que ela realmente transava.rnCom o tempo, fui mostrando a ela meu cacete e ela mostrando as tetas pra mim. Mas isso demorou muito tempo, foram meses de conversas, de te amo, (porque eu a amo), flores, presentes, mensagens, liga��es, foi um processo lento, mas me vi apaixonado por ela e hoje a amo ainda mais. Fui suportando, algumas discuss�es na tentativa de nos distanciar, essas tentativas ocorreram de ambas as partes, mas sempre voltamos a nos comunicar. Eu, mesmo apaixonado sentia nela, tamb�m um sentimento nobre por mim. Claro ela nega at� hoje que me ama, mas, no entanto nos beijamos, mesmo que rapidamente, tr�s vezes.rnFicamos nesse chove n�o molha, at� que um dia fui visit�-la, deixei o cacete fora da cueca, disse pra ela do tes�o irresist�vel, que meu cacete estava fora de controle e fiquei em p�, implorando que ela olhasse. Ela encarou o cacete como se fosse uma coisa de outro mundo. Meu cacete n�o � enorme, � normal, 19 cm 3 de lombo, mais ou menos, mas quando endurece parece um ferro de t�o duro. Outra curiosidade dele � que tem o pesco�o pelado o que d� um ar jur�ssico, e encanta as mulheres.rnFui esfregando ele com a m�o e ela ficou vermelha, n�o sabia aonde por as m�os, mexia em pap�is e chegou a ter um tremor de tes�o. Eu baixei o z�per e ela n�o pediu para parar. Tirei o pesco�o pelado das cal�as e ela fitou o cacete por alguns segundos, tremeu novamente e pediu que eu guardasse. Guardei o cacete, esfreguei novamente, tirei novamente arregacei ele para traz, e estava a ponto de gozar, mas ela n�o cedeu, n�o tocou nele, n�o permitiu que eu me aproximasse mas me ofereceu seu banheiro pra eu descarregar minhas energias.rnComo n�o suportava mais o tes�o, fui ao banheiro e soquei uma punheta maravilhosa, ali�s nem me perguntem como era o banheiro que n�o saberei descrever. Quando gozei a porra chegou a fazer barulho, na �gua do vazo sanit�rio. Sim, sentei ao contr�rio no vazo para n�o lambuzar nada.rnO problema da Regina � que ela tem reca�das. Cada dois ou tr�s passos que ela d� para a frente, dias depois ela regride parte desse avan�o e l� vai eu, com calma e muita tranquilidade recome�ar, recuperar o terreno perdido. Assim foi dias depois. Continuamos falando pelo MSN e ela nada de comentar, fiz v�rios coment�rios sobre o dia da punheta no banheiro do escrit�rio dela at� ela dizer. ?Isso n�o vai mais acontecer.? Essa express�o era para se convencer de que n�o iria mesmo e n�o para me convencer.rnFiquei estranho com vontade de chutar tudo pro alto, mas mantive meu bom humor, minha paci�ncia e meu sangue frio. Voltei a visit�-la, com meu cacete duro, tirei ele da cal�a e ela olhou apenas de relance, estremeceu apenas uma vez e nem sequer me emprestou o banheiro. N�o gozei voltei para meu trabalho.rnEu e ela moramos à 40 minutos de dist�ncia e mesmo assim eu n�o desisto. Fiz mais uma tentativa dessas e n�o deu em nada. Mas sei que ela gosta de mim. Senti quando levei o CD da Paula Fernandes, levei flores tr�s vezes, falamos todos os dias e sinto que ela tem uma tara por mim, mas � uma mulher muito correta, direita, tem fam�lia, e preserva esses valores com muita perseveran�a e dignidade, o que � motivo de admira��o de minha parte.rnNosso caso foi assim, eu insistindo, ela negando. Sei que se fosse outro j� havia abandonado, chutado o balde, se atirado nos p�s da vaca. Mas nem tudo � f�cil nesse mundo e a paix�o que sinto por ela me empurra para esse comportamento. O que veio depois � que me surpreendeu. Comecei um relacionamento com outra mulher, tamb�m casada, loirinha, 1,65, corpo lindo, seios pequenos, 58 quilos e com fetiches incr�veis. Eu e a loirinha fazemos tudo o que se possa imaginar em quatro paredes, como descrevi no conto O Facebook, a Loirinha e Eu.rnFui mostrando para a Regina meus di�logos com a Loirinha. No in�cio parecia que ela n�o acreditava, era tudo que ela desejava e eu dizia fazer com outra. Percebi que mesmo as vezes demonstrando uma ponta de ci�mes, isso ao inv�s de irrit�-la, incentivava a fazer, a se soltar, a ser livre. Sou adepto da liberdade total.rnPrimeiro mostrei a ela os di�logos, depois uma foto da bocetinha da Loirinha, depois um filme com a Loirinha se apalpando e lambendo os dedinhos, percebi que avan�amos eu e a Regina, quil�metros, em rela��o da onde est�vamos. A partir da� ela fazia quest�o de vir sempre decotada para o trabalho e mostrava os seios com mais naturalidade, chegando a se despir da blusa e soutien, al�m de apalpar aquelas tetas maravilhosas.rnContinuamos assim, mas eu queria ver mesmo a bocetinha dela, mesmo que fosse na c�mera, queria ver porque eu imaginava uma bocetinha pequena, com os l�bios internos escondidinhos, vejo beleza nesse tipo de bocetinha. Chegou o dia de ver tudo isso. Ela estava de shortinho e me disse estar usando uma calcinha cor da pele para n�o marcar as cores devido à leveza do tecido. Pedi para ver e ela abriu o z�per do shortinho e o bot�o do c�s, mostrando parte da lingerie. Quis ver mais e ela baixou o shortinho deixando ver toda a calcinha, pequenina, linda e muito sensual, apesar de ser de cor neutra. Pedi que ao menos ela arredasse a calcinha pra eu ver a bocetinha dela. Titubeou, pensou e atendeu meu pedido. A bocetinha dela � do jeito que imaginei. Rec�m depilada, moreninha, como o restante da pela da Regina, pequenina, l�bios inferiores escondidos, parecendo uma joia, bem lapidada e muito bem preservada por ela.rnEssa vis�o foi muito r�pida, porque ela fechou a imagem da c�mera e eu fiquei arfante h� 40 minutos dali. Aquele dia eu n�o aceitaria ver apenas daquela forma. Mesmo sem poder sair do trabalho, eu queria ver bem, ver tudo ou seria o fim de tudo. Parece que ela entendeu e quando disse que tudo haveria de acabar entre n�s, ela me chamou na c�mera novamente.rnEla estava em p� numa sala ao lado da sua sala, uma esp�cie de dispensa, reservado entre sua sala de trabalho e o banheiro. Um dos p�s fixo no ch�o e o outro elevado, sobre algo que n�o consegui distinguir, mas parecia uma cadeira ou caixa de papel. Ela estava nua da cintura para baixo e tocava com os dedos aquela bocetinha que vi minutos antes de relance.rnFiquei louco, respirei fundo, e percebi mesmo na web cam que a xoxotinha dela estava �mida e com muito tes�o. Ela passava vagarosamente a m�o na bocetinha, parando rapidamente no grelinho, subindo at� o final e descendo at� pr�ximo do cuzinho, que com certeza a essa altura estava latejando tamb�m.rnQuis correr pra l�, afinal seriam s� 40 minutos de dist�ncia. N�o consegui convenc�-la e como pouco se avan�ava entre eu e ela, n�o quis for�ar a barra, porque hav�amos avan�ado anos luz em rela��o ao que vinha acontecendo. Haveriam outros dias, haveria o outro dia, pensei comigo.rnTomei f�lego eu, e ha 40 minutos dali ela tamb�m se refez e, me contou do dia anterior, quando n�s j� hav�amos mostrado eu o cacete para ela e ela as tetas para mim. Ela disse estar ardendo de tes�o, por causa do que estava acontecendo entre n�s e resolveu fazer tudo com o marido. Segundo ela, deitou-se na cama sem calcinhas e esperou a chegada do tal. Quando ele chegou ela entre abriu as pernas para que o tal notasse sua situa��o, al�m de pelada com muito tes�o. ?Estava quase gozando sozinha? confessou ela, emendando que retiraram o filho do quarto para fazer o que ela imaginou comigo todos esses meses. ?Se foi, n�o consegui mais gozar?, descreveu ela pra mim no msn.rnImaginei eu do outro lado do PC. ?o marido n�o faz o que ela quer e nem d� a liberdade de ela ser e fazer o que quer.?rnComo eu j� havia programado visit�-la no dia seguinte, cheguei cedo no trabalho e assim que ela chegou falei que iria v�-la, pela primeira vez ela n�o se negou, como sempre fazia e me dava um trabalh�o convenc�-la. Disse a ela que usava uma cueca bem solta e que minha cal�a tamb�m era bem folgada (uso 90% roupas sociais), ela s� expressou assim: ?ai, ai?.rnAlmocei, tirei um cochilo e fui para a cidade dela. Esperei-a chegar dos bancos e, assim que chegou entrei no seu escrit�rio. Ela ficou nervosa, mexeu pap�is, n�o me olhou diretamente e eu fiquei apenas observando a sua beleza estonteante. Ela perguntou por que eu a fitava com tanta intensidade e respondi que ela era muito bela e isso j� era motivo suficiente. Ela levantou os olhos e disse que o que acontecera no dia anterior n�o se repetiria. N�o acreditei. Ela estava com tes�o, eu podia sentir. Em certo momento ap�s insistentes ataques verbais meus ela permitiu que eu a tocasse nas pernas sob a mesa. Fiz isso e fiquei extremamente excitado. Tirei o pesco�o pelado da cal�a e pedi que ela olhasse enquanto fiz movimentos de masturba��o. Ela parou pra olhar. Depois consegui tocar um dos seios dela, rapidamente, ultrarapidamente e enlouqueci de vez. Depois ela sentadinha em sua cadeira, permitiu que eu tocasse sua bocetinha com meus dedinhos. Ela se espremeu toda mas me enxotou dali. A� n�o deu mais, eu queria mais e ela apenas me repelia e ainda de forma brusca, �spera e aparentemente irritada. Fui para o lado da porta, ela sentiu que eu ia embora e que dessa vez seria definitivo. Quando toquei a porta ela disse. ?J� fiz tudo que podia?, entendi a senha e voltei. rnParei pr�ximo a ela e pedi que tocasse meu cacete mesmo que, por sobra o tecido da minha roupa. Ela tocou meu cacete rapidamente. Sentei novamente e propus uma negociata. Ela iria para a sala ao lado, tiraria o short para que eu visse a bocetinha dela ao vivo, como eu tanto queria. Ela de pronto fez uma contra proposta. ?s� a calcinha?. O que aceitei prontamente. Ela entrou na sala e eu fiquei sentado em uma cadeira ha mais ou menos dois metros. Ela abriu o shortinho e apareceu uma calcinha vermelha, muito linda com detalhes em renda em tom mais escuro na altura das pernas. Fiquei alucinado. rnEla resolveu me dar uma chance e arredou a calcinha depois de alguns segundo e pude apreciar a bocetinha dela, linda maravilhosa, a mais linda que j� vi. Quis tocar aquilo tudo o que ela aceitou, desde que eu n�o entrasse na sala, e que fosse por sobre a calcinha. Nossa, ainda fico com muito tes�o s� de lembrar. Inicialmente toquei a bocetinha por sobre a lingerie. Depois levei minha m�o, arredei a calcinha e mesmo com uma certa resist�ncia toquei a bocetinha com meus dedos, depois num gesto ousado enchi a m�o com ela, usando o dedo m�dio para massagear o grelinho dela.rn O grelinho � m�nimo, muito pequenino mas, a massagem fez um efeito fant�stico. Ela se encolheu se contorceu, gemeu de tes�o de me repeliu imediatamente. Eu n�o suportava mais o tes�o, afinal fazia uma hora que eu estava ali, naquele chamego, naquela doideira, naquela afli��o. Resolvi me masturbar no banheiro dela, eu estava esfregando meu pau na frente dela sob a cal�a e entrei naquela sala de acesso ao banheiro e sem que eu sugerisse ou fizesse qualquer men��o, ela saiu de traz da mesa e sentou-se na cadeira que eu havia sentado para me observar. rnFui me masturbando na frente dela enquanto que ela se mexia na cadeira e se contorcia de tes�o. Acontece que o escrit�rio dela estava com as portas abertas e ela trabalha numa regi�o de muito movimento. Mesmo assim continuei e a convidei para que se aproximasse, eu estava em vias de gozar. Ela ficou em p� e deu um passo a frente para ver melhor e eu me derramei. Sou canhoto e punhetiei com a m�o esquerda enquanto enchi a m�o direita de porra, derramando no ch�o da saleta o que n�o coube na m�o. Ela que estava em p�, foi rapidamente para a sua mesa, enquanto eu entrei no banheiro para lavar as m�os e me livrar de toda aquela porra.rnDepois eu mais ou menos refeito e ela ainda com a mesma tes�o, ela n�o quis fazer amor comigo e nem mesmo deixar eu masturb�-la, sentamos um diante do outro e conversamos animadamente sobre v�rios assuntos, at� que comecei a investir novamente querendo apap�-la.rnAinda n�o descobri o que ela tem contra o beijo, Duas vezes beijei rapidamente sua boca, e uma vez roubei-lhe um beijo. Mesmo todo esse tempo e fazendo as coisas que fizemos, percebo que ela � avessa ao beijo, o motivo ainda n�o descobri. Quando eu era solteiro e frequentava algumas casas noturnas eu fodia, mas, n�o beijava as mulheres, tinha alguns mitos que n�o me permitiam o beijo.rnComo sou saud�vel, e ela tamb�m, n�o entendo essa resist�ncia. Por�m durante a conversa eu fiz v�rias declara��es de amor a ela, falando da sua beleza, da minha paix�o, dos eus sonhos com ela e inesperadamente ela me prometeu: ?vamos fazer sexo juntos?, decretou, lembrando ?sem beijos e outras coisas. Vamos foder apenas isso?. Mesmo sem entender bem e sem acreditar no que eu estava ouvindo respondi: ?vamos, vamos foder muito?, concordei.rnO que ela imp�s: ?Fique atento que quando eu ficar louca de tes�o vou te chamar?. E eu... estou esperando neh!