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A IDADE DA TROCA

Quem nunca fez troca-troca na pr�-adolesc�ncia que me atire a primeira pedra, por�m, se atirar, eu a devolverei com pena dizendo: _Voc� deixou de viver uma das melhores fazes da descoberta sexual de um homem!rnrnO conto que vou discorrer agora aconteceu no final dos anos 80, nesta �poca, eu estava com uns 19 anos, assim como a maioria dos meus amigos. T�nhamos o h�bito de brincar nas constru��es da vizinhan�a, pois naquela �poca, meu bairro estava em expans�o e havia muitas constru��es. E � numa destas constru��es que se passa a hist�ria que relatarei a seguir:rnrnEra tarde de um dia de semana qualquer e Junior, Neto, D� e eu brinc�vamos de pol�cia e ladr�o, pois, todos estud�vamos de manh�. Quando o tempo fechou muito r�pido no meio de nossa brincadeira deviam ser umas duas da tarde e ningu�m queria ir embora, combinamos ent�o que quando a chuva come�asse, correr�amos para a constru��o do ?Z�? para nos abrigarmos at� que a chuva passasse, e assim foi, às tr�s e meia a pancada de chuva come�ou e corremos todos para a constru��o do ?Z�?, e ali ficamos molhados esperando que a chuva passasse, ainda bem que era ver�o e apesar da chuva, fazia muito calor. Ent�o come�amos a tirar nossas camisas e coloca-las estendidas pare secar em alguns cavaletes que havia na obra, a�, quatro moleques em plena descoberta sexual sem camisas e sozinhos numa constru��o que ficava nos fundos da casa do D�, ou seja, sem a menor chance de algu�m ir at� l�, come�aram as brincadeirinha apimentadas:rnrn_Meu, voc�s n�o v�o acreditar no que eu vi ontem! (Disse Junior). Fui na casa do Neto e quando entrei no banheiro pra dar uma mijada ele estava l� e eu vi o pau dele. Quase tive um tro�o. � enorme!rnrn_Verdade? (retrucou D�)rnrn_� deve ser do tamanho do meu dedinho do p�! (eu disse e todos demos risadas)rnrnFoi a� que o Neto disse:rnrn_Vamos ver ent�o quem � que tem o pau maior?rnrn_Vamos fazer uma aposta! Quem de n�s tiver o pau menor vai chupar o pau maior e quem tiver o segundo menor, chupa o do segundo maior! (sugeri)rnrn_Eu n�o vou chupar o pau de ningu�m! (disse o D� meio revoltado com a proposta, j� que ele era gordinho e provavelmente tinha o menor pau de todos)rnrnAp�s muita relut�ncia todos aceitamos a aposta e tiramos no ?dois ou um? pra saber quem mostrava primeiro, e ficou assim: o primeiro a mostrar o pau seria o Junior, depois eu, o D� e por �ltimo o Neto. Ao tirar a cal�a, vi o pau do Junior, n�o era muito maior que o meu, mas era grosso, muito grosso, em seguida foi a vez do D� abaixar o pequeno short, e me surpreendeu com uma rola maior que a do Junior, por�m mais fina. Pensei, fodeu, se realmente a rola do Neto for grande como disse o Junior sou eu quem vai chup�-la. Abaixei meu short, mostrando minha pica que era um pouquinho menos que a do Junior, chegamos at� a coloca-las encostadas uma na outra pra termos certeza se realmente a dele era maior, e era. Chegou o momento aguardado por todos, a hora de tirar a limpo a hist�ria contada por Junior sobre o tamanho da rola do Neto, e quando ele abaixou o short, meu queixo abaixou junto, o cara era um jumento, aquele neg�cio enorme pendurado entre suas pernas me deixou perplexo, pois ele era o mais novo entre n�s e mais avantajado tamb�m, olhando para nossas caras ele disse:rnrn_Algu�m que medir comigo pra ver quem � o maior?rnrnEu tentei mudar as regras do jogo, dizendo que n�o era pra ningu�m chupar ningu�m, era apenas uma punhetinha, mas n�o teve jeito, os caras insistiram e at� nos estranhamos um pouco quase partindo pra briga, mas trato � trato e enfim o Junior disse:rnrn_� o seguinte, aposta � aposta, o menor � o do ?kkakareka?, o maior � o do Neto, ent�o t� a� a primeira dupla. O do D� � maior que o meu, ent�o eu chupo o D�. Depois agente faz outras brincadeiras pra todo mundo sair ?ganhando?!rnrnAssim, topamos o acordo e ficamos muito sem jeito uns com os outro, j� que est�vamos todos num quarto da obra, o �nico que tinha janela e porta, e à meia luz, abaixei-me na frente do Neto e lentamente peguei em sua imensa rola (acho que devia medir uns 23cm) fiquei admirando, mesmo porque era realmente linda, at� hoje eu me lembro daquela jeba e fico me imaginando com uma daquelas no meio das minhas pernas, certamente eu seria um ator porn�. Iniciei uma punhetinha leve fui me aproximando devagarinho, um beijinho na cabecinha e senti o Neto tendo um espasmo, uma contra��o, uma lambidinha, concentrei a punhetinha mais no alto pr�ximo à cabe�a vermelha de seu mastro, puxei a pele pra tr�s e dei a primeira bocada, um gosto salgado e diferente invadiu minha boca, era algo sujo e gostoso ao mesmo tempo, dei uma segunda bocada e assim comecei uma chupeta onde usava a l�ngua ainda inexperiente em conjunto com meus l�bios que s�o bem grossos pra um branquinho. O Neto estava ficando doido, segurava minha cabe�a e for�ava em dire��o a teu pau, mas devido ao tamanho, eu n�o colocava nem a metade na boca.rnrnOlhei do lado e vi o Junior chupando a rola do D� alucinadamente, ficamos naquela por mais ou menos uns 19 minutos, quando Junior levantou-se e disse:rnrn_T� na hora de fazermos outra aposta, tamb�m quero tirar uma casquinha. Vamos pela idade, ou o mais velho leva vantagem ou os mais novos, mas desta vez, n�o � pra chupar, � pra meter.rnrnAssim combinamos e novamente nos atiramos ao velho ?dois ou um? e os mais novos venceram e a ordem ficou assim, eu dava pro Neto e o D� dava pro Junior. Relutei novamente dizendo que se eu chupei o Neto, agora ele deveria dar pra mim e n�o eu, e mais uma vez o chavequeiro do Junior nos convenceu de que depois mudar�amos a brincadeira e que no final todos ter�amos dado e comido. Aceitei com um pouco de medo, pois o Neto era um jumento, mesmo assim, n�o neguei fogo, todos j� est�vamos pelados e come�amos a sacanagem, me debrucei sobre um carrinho de m�o que havia no quartinho e fiquei esperando a rea��o do Neto, que n�o demorou nada em ficar esfregando a cabe�ona de sua rola na portinha do meu rabinho, confesso que aquilo me deixou bem excitado, era uma sensa��o muito boa, chegava a estremecer as pernas, a� ele iniciou uma pequena introdu��o e for�ou a cabe�a pra dentro de mim e parou um pouquinho, na verdade, mau tinha entrado mas ainda assim ele ficou uns instantes paradinho, depois for�ou mais um pouquinho, mais um pouquinho e alcan�ou meu esf�ncter. A� doeu!rnrn_Para, para, para! T� doendo!rnrn_Se n�o doesse nada n�o tinha gra�a! (Neto retrucou)rnrnE for�ou mais um pouquinho e parou, era uma dor terr�vel, eu olhei pro lado e vi o Junior mandando ver no rabo do D�, eu perguntei se tinha entrado e o J�nior respondeu que sim. Perguntei ao D� se n�o estava doendo, pois, Junior entrava e saia com for�a e ele me respondeu que n�o que estava muito gostoso, mesmo porque, enquanto o enrabava, Junior tocava uma punhetinha pra ele. Me senti ofendido, porque ele consegue e eu n�o. N�o gosto de ser desafiado, olhei pra tr�s e disse:rnrn_Neto! Tira esse pau da�, d� uma boa cuspida e p�e de volta, se eles conseguem, agente consegue tamb�m!rnrnNeto me olhou com uma cara de espanto, mas obedeceu, tirou o pouco que havia entrado, deu uma boa cusparada na cabe�a, espalhou pelo resto do longo mastro e voltou a esfregar no meu rabo, com a lubrifica��o do pr�prio cacete dele ficou mais f�cil a penetra��o, ele foi entrando devagarinho at� chegar novamente ao esf�ncter e parou. Eu disse:rnrn_Quem mandou parar?rnrnEle for�ou mais um pouquinho, e mais um pouquinho e mais um pouquinho e de pouquinho em pouquinho parecia que ele ia me arrebentar por dentro, mas o orgulho n�o me deixava nem mesmo reclamar, nem uma gemidinha sequer, e quando eu achava que n�o ia aguentar mais perguntei a ele:rnrn_J� foi a metade?rnrn_J� foi quase tudo! Falta menos de tr�s dedos pra ele sumir em voc�!rnrnO D� e o Junior at� pararam pra vir ver e n�o acreditaram quando viram o pau do Neto sumir dentro da minha bunda. Neste momento ele ficou parado pra meu c� se acostumar com o invasor, a dor foi sumindo bem lentamente e ele foi tirando de novo muito devagar, com muito jeitinho, depois colocando de novo. A esta altura Junior e D� j� estavam metendo novamente, mas desta vez, D� estava sentando na pica do Junior, enquanto Neto ainda me comia bem devagar, colocava todo o seu cacet�o no meu rabinho depois tirava quase todo e voltava pra dentro, eu estava com um tes�o incr�vel, foi neste dia que descobri a del�cia de ser bem comido e como � bom gozar com um pau no c�. Depois que j� n�o sentia mais dores, disse ao Neto que podia aumentar a velocidade e ele prontamente atendeu, come�ou a socar com mais for�a me segurando pela cintura e estocando at� o fundo, eu sentia uma sensa��o muito diferente de tudo o que j� havia experimentado, mas muito gostosa tamb�m, aquela rola imensa e grossa sendo enterrada em mim me deixava com medo de derepente eu ser gay, mas ao mesmo tempo, n�o podia deixar de aproveitar todo aquele prazer e disse ao Neto:rnrn_Deixa eu fazer igual ao D�!rnrnEle se sentou no canto do carrinho, que n�o virou, porque havia tr�s sacos de cimento sobre ele e eu me ajeitei sobre ele. Segurei sua jeba com uma das m�os e pedi a ele que ?arrega�asse? minha bunda pra que n�o doesse, ele arreganhou minha bunda com suas duas m�os, coloquei a cabe�a do seu mastro na entrada da minha bunda, e devagarinho fui sentando em tudo aquilo, mais uma vez, a outra dupla parou para nos assistir, quando eu percebi estava encostando minha bunda em sua p�lvis. Mais uma vez, ele estava todo dentro de mim, assim, dominei os movimentos de vai-e-vem, sempre com ele me segurando pela cintura e me puxando com for�a quando eu descia. Houve um momento em que senti a rola dele engrossar e ele me anunciou o gozo, tentei me levantar, mas ele me segurou, como minhas pernas j� estavam cansadas, n�o consegui escapar e levei a maior gozada dentro de mim. A sensa��o de uma gozada quente por dentro � muito boa, mas meu orgulho me dizia pra reclamar e xingar, e quase briguei mais uma vez, pra apaziguar a situa��o Junior me sentou no carrinho e me fez uma chupeta muito gostosa, assim me acalmei e acabei por gozar tamb�m.rnrnA chuva estava passando e t�nhamos que ir embora, mas ficamos de nos encontrar mais vezes para aquelas brincadeiras e assim o fizemos, tanto que devo ter pelo menos, mais umas quatro hist�rias daqueles bons tempos pra contar, tempos da ?IDADE DA TROCA?.rnrnMas para escrever as outras hist�rias com meus amiguinhos, preciso do seu coment�rio. Comente, me escreva um e-mail, e me sentirei motivado a escrever as outras hist�[email protected]

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