Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

IRM�O DA JOYCE PT I: O BOQUETE.

Eu sou tarado por mulheres. Sempre fui e sempre serei, mas venho at� aqui contar como a minha vida sexual deu uma guinada inesperada e como tive que repensar todo o meu conceito sobre sexo. rnrnTive, obviamente, que abrir minha mente atrav�s de novas experi�ncias e reaprender o que gosto e o que realmente n�o gosto.rnrnSou pardo, em torno de 1,67m, corpo em forma, mas n�o exatamente definido. Cabelos e olhos pretos e um dote mediano de 16cm.rnrnSempre fui muito namorador e sempre fui quente na cama, tarado mesmo. Nunca tive problemas com nenhuma de minhas namoradas e talvez por isso, nunca soube ter sido tra�do. Sempre priorizei minhas mulheres, dando-lhes a aten��o, carinho e sexo necess�rios. Talvez essa seja a metade da f�rmula.rnrnBom, tudo come�ou num per�odo em que eu estava solteiro e aproveitei a ocasi�o para sair bastante. Numa dessas festas conheci uma menina chamada Joyce, morena baixinha, tudo do jeito que eu gosto. N�o demorou muito e eu comecei a frequentar a casa dela, a dormir na casa dela e o sexo era muito bom. Nada que eu n�o tivesse feito antes, mas sexo � sempre bom.rnrnUma noite, ap�s voltarmos de uma festa, Joyce me avisa que ter� que sair cedo para trabalhar, mas que eu poderia dormir at� a hora que eu quisesse e depois ir para casa, afinal, seus pais haviam viajado e s� o irm�o dela estaria na casa. O irm�o dela � gay, mas eu n�o sabia. Pela manh�, acordamos, tomamos banho juntos, mas Joyce n�o quis nada por estar atrasada. Eu tomei o caf� da manh� de toalha, voltei para o quarto e me joguei na cama e, ainda de toalha, adormeci.rnrnAcordei n�o sei quanto tempo depois sentindo algo no meu pau. Meio son�mbulo, olhei para baixo e vi o irm�o de Joyce curvado sobre mim, a toalha aberta, os l�bios dele segurando meu pau pela cabe�a, sem que nenhuma outra parte do corpo dele me tocasse ou mesmo tocasse a cama. Peguei um susto danado, o que o fez largar a pica e recuar um pouco, assustado.rnrn- Que porra � essa, velho? Perguntei, assustado.rn- Desculpa, pensei que voc� estivesse dormindo. rn- Eu tava dormindo. Tu � gay?rn- N�o, eu n�o sou. Desculpa, por favor, n�o conta nada pra Joyce.rn- Ela n�o sabe que tu � gay?rn- Eu n�o sou gay.rn- Ent�o por que tava me chupando?rn- Olha, apenas n�o diz nada pra Joyce.rnrnEle saiu apressado, eu fiquei no quarto, ainda assustado. Me arrumei e fui pra casa. Cheguei em casa pensando nisso, e o pior aconteceu: bati uma punheta lembrando da cena, ele segurando minha pica com a boca. Pensei nisso durante a semana toda e n�o disse nada a irm� dele. Continuei a vida normalmente, comendo a irm� dele, frequentando a casa deles. Os pais deles at� que gostam de mim. Ele mesmo passou a me evitar e quase nunca estava por l� quando eu estava. At� que um dia nos encontramos em uma festa.rnrnDurante uma festa na casa da Joyce, o irm�o dela n�o pode me evitar. Ap�s semanas pensando no ocorrido, cheguei a conclus�o de que eu precisava conversar com ele, afinal, eu me excitava quando lembrava daquilo. Eu estava numa mesa, com Joyce e algumas primas dela e o via passar de um canto para outro sem nunca parar na nossa mesa.rnrnNum dado momento eu o vi preparar um prato e ir em dire��o ao seu quarto. Pedi licen�a as meninas da mesa e disse que ia ao banheiro. Fui direto ao quarto dele. Entrei e quando ele me viu, ficou meio sem gra�a, at� um pouco p�lido. Ele estava sentado na cama, vendo TV enquanto comia. Sentei ao seu lado e o cumprimentei:rnrn- E a�, cara, precisamos conversar.rn- Olha, j� te pedi desculpas e quero te agradecer por n�o ter dito nada pra ningu�m.rn- Gosta de fazer isso?rn- Isso o que?rn- Chupar. Boquete.rnrnEle ficou calado, mastigando, olhando para a TV.rnrn- Se voc� gosta, eu n�o tenho nada contra nem nada a ver com isso. Mas eu te peguei chupando meu pau, ent�o acho que voc� me deve uma conversa.rn- Pra que tu quer saber disso?rn- S� quero saber. Faria de novo?rnNessa hora ele me olha de frente, olha na dire��o do meu pau e volta a olhar para a TV e responde:rn- Acho que sim.rn- Me d� teu numero, amanha quero que voc� v� l� em casa, n�o vai ter ningu�m.rnrnEle me deu o numero. Nesse momento a irm� dele entra no quarto e n�s voltamos pra mesa.rnrnNo dia seguinte, eu estava nervoso. J� n�o tinha mais certeza de que queria aquilo. Pensei em todo aquele conceito sobre masculinidade, mas meu pau n�o baixava, estava o tempo todo duro, ent�o liguei pra ele. Passei meu endere�o e em meia hora ele estava em casa. Entrou meio sem gra�a, fomos a cozinha e iniciamos uma conversa f�til. Ele, dessa vez, foi quem tomou a iniciativa.rnrn- Ent�o, voc� gostou do que aconteceu naquele dia?rn- N�o sei. Mas estou curioso. Tu j� fez isso antes?rn- Fazia com um primo meu. Eu chupava ele e ele me chupava. Faziamos at� 69.rn- E anal?rn- N�o gosto.D�i muito.rn- Ent�o j� tentou?rn- Eu chupava esse meu primo, da� ele me chupava e antes de gozar eu colocava a cabe�a no cuzinho dele e gozava l� dentro. Da� uma vez ele me pediu pra fazer o mesmo e eu deixei. Doeu pra caramba e eu nunca mais quis de novo.rn- Ok. Bom, vamos come�ar?rnrnEu n�o sabia por onde come�ar, nunca tinha feito algo parecido e n�o passava pela minha cabe�a trat�-lo como uma mulher. Eu n�o queria beijar nem abra�ar ele, s� queria que ele chupasse meu pau. Ele entendia isso e tomou toda a r�dea da situa��o.rnrnEu estava sentado em uma das cadeiras da mesa de jantar. Ele se levantou, foi at� mim, ajoelhou-se, puxou meu short e minha cueca at� as canelas, liberando meu pau, que ficou deitado sobre a coxa. Ele deu um cheiro bem profundo pelo corpo da pica, baixando at� o culh�o. Apoiou as m�os sobre as minhas coxas e com os l�bios segurou a cabe�a da minha pica, voltando aquela posi��o em que o peguei. Segurou a glande com os l�bios e com a l�ngua explorou a pontinha da cabe�a. Eu sentia a l�ngua dele invadindo a uretra. Meu cora��o estava a mil, o tes�o idem. Ele chupava com um ritmo que me deixava doido, at� que deixou toda a minha pica dura escorrer pra dentro da sua boca. Da� ent�o se passaram uns dez minutos em que ele me chupou como ningu�m havia me chupado e eu gozei na boca dele. Ele foi ao banheiro e eu fiquei quase desfalecido na cadeira. rnrnQuando ele voltou, tivemos uma conversa franca sobre o que aconteceu. Disse a ele que tinha sido muito bom, mas que eu n�o tinha vontade fazer o mesmo. Ele disse que estava tudo bem por ele e me fez a seguinte proposta: Nos encontrarmos de vez em quando para matarmos essa vontade. Eu aceitei e iniciamos um caso que durou seis meses. Conto o restante em outro conto.rnrnBom, espero que tenham gostado. Sou de Bel�m, Par�. Se algu�m estiver afim de manter o mesmo padr�o de amizade, entre em contato comigo. rnrn

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



relato erotico gozando nas calcinhas da minha irmã casadadei pra um estranho num baile e meu marido viu conto eroticocontos eróticos me obedece putinhaconto minha filha e meu amigo depravadocontos eroticos de enteadasConto erotico- me fuderam em frente da minha esposa, rebola viadinhoContos eróticos gostosa na praia com o maridocontos eróticos tiacasa do conto erotico velhascontos erótico de joguinho com a mamaecontos eroticos ultrassonogrfiacontos eróticos me contaram que minha mulher me traiaeu levei pro motel minha sobrinha virgem eu comecei a chupar sua buceta virgem ela gozo na minha boca ela chupou meu pau ela disse pra mim tio meti seu pau devagar na minha buceta virgem que minha buceta não é a buceta da minha mãe que você já fudeu conto eróticocontos eroticos peitos sadomasoquismocontos eróticos contei detalhes absurdos da picaconto erotico adolcentes brincandodei a buceta pro catador de lixoconto mulher e enteadacontos eroticos esposa rabuda sodomizada por megadotadocontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaContos com comecei a usa fio dental e dar o cuzinhocontos eroticos envangelica marido e pai roubaram o chefecontos como a calabresa entrou inteiragangbang estuprocontos de afilhada da vizinhaContossafadezasmeus primos me forcaram a ser viadominha mãe descobriu minha relação com minha tia contos eróticosContos esposinha santaContos eróticos meu patrão do pau gg arrombou minha linda noivapedreiro la em casa pegando minha peituda contoscontos eróticos,ai ai fode meteas meninas brincaram com meu pau contosconto erotico arrombada na floresta/conto_19126_o-castigo....htmlConto erotico estou gravida e gosto de andar pelada pela casacontos eroticos enchi minha filhinha de porraContos apanhando na bundinhaconto erotico gay coroa cavalao faz viadinho chorarconto gerou comer a sograFui arrobada e desmaiei na pica-contos eróticosbucrtinas novinhascontos eroticos casada flagra seu vizinho batendo punhetaAdvogada casada e estuprada contoscontos eróticos de dançaenfiando na bucetavarias coisasfui fodida e desmaei na pica-contos eróticoscontoerotico meu irmao me violentou e estou gravidacontos de c� de ladraConto erótico dando de mamae até os seios ficarem doloridocontos eróticos pênis do meu cachorroMeu irmão foi carinhoso comigo contos eroticosconto erotico gravida incento Contos eróticos fudendo a namorada e a enteadaghupa ghupi porncunhada a estender bikini nu fiovideo porno 45cm de rola na filhinha dormindocontos eroticoscasada na massagemcontos agora ela so quer se for com duas picasmeninilhas japilhas com velhos. porno japconto gay transando com ele o namorado da amiga contos eroticos alice com a buceta inchada Contos eroticos real dei pro pai da minha meia irmamanuela pedreiro contos eroticosConto erótico crente emafloditacontos eróticos despedida de solteiraprimos e primas transando enquanto os pais saíram totalmente Pelotascontos eróticos tiaConto erótico estruprei cu da namoradafodendo cu da rabuda conto eroticoconto erotico filha novinha puta gosta de apanharcortar grama da vizinha contos eroticosconto erótico papai obedecer