Ol� amigos, sou Willian, mais conhecido com Will. Sempre fui f� de contos er�ticos e leio de tudo um pouco. De uns tempos pra c� venho pensando em relatar minhas hist�rias pessoais para que voc�s possam assim como eu desfrutar de coisas novas e gostosas.rnrn Tenho 25 anos, sou solteiro e portando tenho muitas experi�ncias para relatar, vou come�ar com um caso que aconteceu muito recentemente e que ainda me excita muito ao lembrar ...rnrn Sou propriet�rio de uma loja de roupas masculinas em uma cidade do interior de S�o Paulo, uma loja pequena, onde trabalham al�m de mim mais duas mulheres, M�rcia e Renata (a estrela desse conto).rnrn Renata foi contratada a pouco tempo, devido ao aumento das vendas em minha loja. � uma garota muito simp�tica, morena de cabelos lisos e curtos, com seus 1,65m e um rosto lindo. Uma baixinha muito gostosa. Gosta de ventir roupas apertadas e um perfume que faz cada vez mais aumentar a minha clientela.rnrn No come�o Renata parecia ser t�mida e um pouco reservada, o que foi mudando em poucos dias de trabalho. Gosto de fazer brincadeiras e deixar as meninas bem a vontade e at� com muita liberdade comigo. rnrn Certo dia depois do almo�o fui surpreendido com uma brincadeira vindo por parte de Renata. Estava com algo preso em meu dente e perguntei:rnrn_ Renata por acaso voc� tem fio dental a�?rnrn Ela me supreendeu puxando a calcinha pra fora e mostrando aquele 'fio cheiroso', um belo fio dental branco real�ando com sua cor bronzeada._ Serve esse chefinho? Quase subi pelas paredes, mas fiquei totalmente sem rea��o e at� um pouco sem gra�a, n�o esperava que em t�o pouco tempo ela tomaria essa liberdade. Dei um sorriso maroto pra ela e disse que teria volta. Passaram dois dias e fui surpreendido novamente. Numa de nossas brincadeiras, peguei seu bra�o e disse:_ Nossa R�, como voc� tem um bra�o bom pra dar inje��o. E ela nada safada logo me respondeu:_ Isso porque voc� n�o viu a bunda ainda! Fiquei com o pau duro na hora e dessa vez fui mais esperto e na hora respondi._ � o que mais quero ver nesse momento! Ela fez uma cara de surpresa com minha resposta e brincou dando um tapa no meu ombro e me chamando de safado, aproveitei e n�o perdi a oportunidade, continuei minha investida..._ Voc� acha que eu n�o sei que voc� anda louca pra 'tomar um inje��o' nessa bundinha gostosa, estou com minha 'inje��o' prontinha pra aplic�-la em voc�._ Como assim? Voc� � muito safado chefinho, isso � crime hein, rsrs._ Crime � voc� ser t�o gostosa e ficar dando esse mole pra mim. Conversa vai e conversa vem, fui ganhando terreno e ficando ainda mais intimo de Renata, s� precisava de uma brecha. Foi quando M�rcia minha outra funcion�ria me pediu uma folga no expediente da tarde para resolver pendencias de seu casamento que est� em processo de div�rcio. Vislumbrei ali a oportunidade perfeita, tinha que dar o tiro certeiro e n�o vacilei. N�s almo�amos na sobreloja, na parte de cima e como s�o duas funcion�rias, uma almo�a equanto a outra fica no atendimento para n�o precisarmos fechar a loja. Mas essa era uma oportunidade da qual eu estava disposto a abrir m�o do lucro pra lucrar com outra coisa. Esperei M�rcia ir embora pra dar in�cio ao meu plano. Subi primeiro e dei um grito pra Renata, chamando-a para almo�ar tamb�m e que poderia fechar a loja enquando almo�ava-mos. Esperei Renata chegar perto do micro-ondas para colocar seu prato e cheguei bem pertinho dela e falei ao seu ouvido:_ Minha inje��o est� prontinha pra voc� ..._ Uii, chefinho assim eu me arrepio toda. E sem mais delongas, virou-se e me agarrou beijando-me loucamente. Aproveitei pra passear com minha m�o por todo o seu delineado corpo, que tes�o. Fiquei mais tarado ainda quando coloquei minha m�o por dentro de sua cal�a e senti aquele fio dental entalado em sua bundinha gostosa. Comecei a tirar sua roupa chupando cada peda�o daquele corpo bronzeado. Aproveitei muito daqueles peitinhos duros que apontavam pra mim._ Que peitinho gostosos voc� tem R�, quero mam�-los sempre sua safadinha._ Hummm, me chama de safada que eu viro sua putinha patr�o._ Ent�o vem mamar seu chefinho putinha, vem, quero sua boca quente. Ela passou a mamar como uma verdadeira puta. Ia da cabe�a ao saco colocando quase tudo dentro da boca, me deixando com as pernas bambas de tanto tes�o. Quando estava prestes a gozar, me segurei..._ Ainda n�o minha gostosa, quero sentir o gosto dessa xaninha lisinha e cheirosa._ Ahh patr�o queria tanto seu leitinho quente._ Voc� vai ter putinha, mas n�o agora. Abra essas pernas grosas e deixa o chefinho aqui sentir essa xaninha ensopada vai._ Vem meu macho, chupa sua putinha, chupa. Ahhh. Chupei por uns 5 minutos e ordenei que minha funcion�ria safada ficasse de quatro para que eu pudesse realizar os meus sonhos recentes._ Que bundinha � essa R�, que tes�o._ Come ela patr�o, como sem d� a sua putinha vai. Nem pensei duas vezes, coloquei a camisinha e peguei o lubrificando que j� estava no esquema e lambuzei o rabinho dela. Coloquei sem d� meus 18cm de pica, super dura de tanto tes�o._ Aiiiii chefinho, seu puto. Mete na sua putinha vai seu tarado. Come esse rabinho vai patr�o. Meti em seu cuzinho por um longo tempo, e quando percebi que iria gozar a chamei e matei a sua vontade._ Vem R�, vem putinha, beber o leite do seu patr�o vem._ Huum que del�cia, adoro leitinho quente na boca. Gozei muito na boca da safada, que engoliu cada gota de porra que jorrou no meu pau. Depois nos limpamos e voltamos ao trabalho, mas aguardem pois em uma outra oportunidade eu desfrutei daquela xaninha gostosa, mas isso fica pro pr�ximo conto. Valeu galera, espero que tenham gostado do meu primeiro relato de muito que vir�o por a�.