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LEMBRAN�AS DO PASSADO - IV

No �ltimo relato descrevi os detalhes de como foi a realiza��o de meu sonho, e aproveito gora vou relatar o que veio depois disto tudo.rnrnBem, conforme descrevi anteriormente, ap�s nossa "brincadeira" retornamos para casa pois estava pr�ximo do hor�rio de almo�o. Ap�s o almo�o os pais do meu colega come�aram a limpar tudo e a arrumar as coisas para voltarmos para a cidade. N�s tamb�m fomos para o nosso quarto arrumar nossas coisas. Depois do ocorrido, n�s praticamente n�o conversamos, permanecendo calados e aquilo estava me deixando inquieto. Quanto ao que estava se passando em minha cabe�a, havia dois pontos distintos. O primeiro era a minha satisfa��o e felicidade por ter conseguido satisfazer meus desejos secretos. Apesar de estar com o rabinho um pouco ardido, estava me sentido realizado. Por outro lado, estava preocupado com as consequ�ncias daquilo que tinha acontecido. N�o sabia o que ele estava pensando, nem como se comportaria comigo depois de tudo, mas resolvi n�o ficar sofrendo por antecipa��o e decidi deixar correr.rnrnQuando est�vamos chegando à cidade, seus pais me perguntaram se eu queria ir direto para casa, mas antes que eu tivesse tempo de responder, meu colega se adiantou e disse que ainda era cedo e que poder�amos aproveitar o resto da tarde juntos, depois me olhou e deu uma piscada. Naquele momento fiquei um pouco sem rea��o, pois n�o estava entendendo direito o que ele estava pensando. N�o sabia se ficava feliz por ele ter quebrado o gelo, ou se ficava preocupado, mas a curiosidade e o desejo de acabar com aquela agonia, me fez aceitar a proposta, e com isto fomos direto para a casa deles. Depois de tirarmos tudo do carro, seus pais disseram que iriam descansar um pouco e foram para o quarto. Meu colega ent�o me chamou, pedindo para acompanh�-lo, e seguiu para os fundos do quintal, onde havia uma esp�cie de por�o onde ficavam os equipamentos da piscina, como filtro, bomba e os materiais de limpeza da piscina.rnrnChegando l� ele j� foi abrindo o jogo, falando em um tom quase de amea�a, que a partir daquele momento eu estava nas m�os dele, e que poderia contar para todo mundo que eu tinha gozado dando a bunda, e que somente n�o faria isto se eu fizesse tudo que ele desejasse. Eu tentei argumentar, mas como n�o tive sucesso, acabei concordando com ele. Depois de minha resposta, o tom amea�ador desapareceu e ele voltou a conversar normalmente. A primeira coisa que disse era que a partir daquele momento eu n�o precisava mais disfar�ar nada, pois ele j� tinha visto tudo e queria aproveitar para desfrutar de tudo que tinha direito. Falando isto, j� foi tirando o pau para fora da bermuda e que poder�amos come�ar com uma boa chupada. Naquele momento, tive tempo para raciocinar e perceber que estava em suas m�os e que n�o tinha outra op��o. E j� que estava naquela situa��o, como diz o ditado "se o estupro � inevit�vel, relaxa e goza", resolvi que iria aproveitar.rnrn rnrnFui caminhando em sua dire��o, me ajoelhei em sua frente, ficando cara a cara com aquele cacete duro. Peguei-o com a m�o, iniciando lentamente uma punheta, para em seguida ir colocando tudo na boca. Depois de tanto tempo sem ter este prazer, l� estava eu novamente caindo de boca em um cacete duro e quente com aquele sabor caracter�stico e delicioso. Como tinha decidido aproveitar, resolvi liberar geral. Como n�o tinha mais o que esconder, resolvi dar o meu melhor e abocanhei aquele caralho com uma vol�pia que at� eu me surpreendi. Enquanto mamava como um bezerro, com uma m�o segurava aquela tora de carne pela base e com a outra m�o comecei a massagear seu saco. Ele jogou a cabe�a para tr�s e comentou, gemendo, que nunca imaginou receber uma chupada daquelas. Eu de minha parte estava me esfor�ando, pois queria tamb�m aproveitar e matar a saudade de sentir novamente o sabor daquele n�ctar que eu havia aprendido a saborear. Quando percebi que estava chegando a hora, me preparei para receber os primeiros jatos, mas fui surpreendido pela rea��o dele que rapidamente me afastou falando que n�o queria gozar antes de desfrutar novamente daquele traseiro que o tinha levado ao del�rio. rnrn rnrnAcabei me conformando, e como havia decidido que iria satisfazer todos os seus desejos, me preparei para receber novamente aquele mastro, s� que desta vez seria em outra posi��o. Pedi para que ele deitasse de costas no ch�o, tirei minha roupa, passei saliva na cabe�a do pau dele e no meu bot�o e, segurando aquele pau, posicionei ele e comecei a me abaixar. Novamente, o contato da cabe�a com meu anel, me fez revirar os olhos de prazer. Fui for�ando, sentindo a cabe�a ir abrindo espa�o, desta vez com menos resist�ncia, o que seria �bvio, pois minhas pregas estavam dilaceradas, resultado do que havia acontecido na parte da manh�. Logo que a cabe�a passou, tirei novamente, passei mais saliva e voltei a colocar. Como a cabe�a passou praticamente sem nenhuma resist�ncia, continuei baixando at� que senti seus pentelhos ro�ando na bunda. Me ajeitei, ficando com os joelhos no ch�o e lentamente comecei a me movimentar para cima e para baixo como se estivesse cavalgando. N�o demorou muito e eu j� estava gemendo de tes�o e prazer, sentindo aquela massa de carne deslizando suavemente me levando à loucura. Escutando meus gemidos, ele me perguntou se estava gostoso levar aquele pau na bunda, o que respondi afirmativamente, falando que estava adorando sentir aquilo tudo me invadindo e me deixando todo arrombado, enquanto seguia cavalgando.rnrn rnrn Como eu havia me ajoelhado no piso duro, em pouco tempo meus joelhos come�aram a doer, ent�o sugeri que troc�ssemos de posi��o. Me levantei e fui at� uma pequena mesa que havia em um dos cantos e deitei sobre a mesa, com a barriga para baixo, ficando em uma posi��o ideal para que ele viesse por tr�s. Ele se aproximou, passou mais um pouco de saliva no pau, posicionou a cabe�a na entrada e come�ou a for�ar a entrada que se abriu praticamente sem oferecer nenhuma resist�ncia, fazendo com que ele fosse at� o fundo sem esfor�o. Eu soltei um gemido abafado, devido à sensa��o incr�vel que aquela invas�o me proporcionou. Percebendo que eu havia gostado da maneira como o cacete entrou, ele resolveu me castigar um pouco. Ele tirava o pau completamente, para em seguida colocar tudo de uma s� vez, repetindo isto v�rias vezes, me fazendo gemer cada vez mais alto a cada estocada. De repente, ele tirou tudo e enquanto eu aguardava a nova estocada, senti que ele posicionou a cabe�a na entradinha e ficou parado. Neste instante eu reagi, quase suplicando, para que ele metesse tudo novamente, mas n�o fui atendido, pois neste momento ele ent�o me pediu para que eu implorasse por aquele pau. Nestas alturas do campeonato, sem nenhum sinal de timidez ou vergonha, pois eu era puro tes�o, implorei falando que desejava aquele pau enterrado em mim, que estava louco por aquele cacete, e que por favor ele n�o parasse de meter.rnrn rnrnAtendendo meu pedido, ele colocou tudo de uma s� vez, para depois come�ar a socar cada vez mais forte, enquanto eu gemia e falava que estava adorando aquele pau me fodendo. Ele metia t�o forte que eu sentia que meu traseiro estava pegando fogo de tanto prazer. rnrn rnrnComo estava com as m�os livres, pois estava deitado com a barriga apoiada na mesa, resolvi ajudar para que ele fosse o mais fundo poss�vel, ent�o usei as m�os para separar bem as polpas da bunda, o que foi suficiente para que ele conseguisse penetrar um pouco mais fundo. Ele parecia que iria me abrir ao meio, o que aumentou ainda mais o meu tes�o, e ent�o comecei a sentir novamente aquele formigamento que havia sentido pela manh�. Aquilo me deixou mais louco ainda, pois eu j� sabia que aquilo representava que eu estava prestes a ter mais um orgasmo anal, como havia acontecido pela manh�, quando gozei sem nem ao menos me tocar. Aquilo para mim estava sendo o auge do prazer.rnrn rnrnMas quando percebi que ele estava quase gozando, e percebendo que aquela seria uma oportunidade de matar o desejo de sentir novamente o sabor de porra quentinha, eu acabei tomando outra decis�o. Eu o empurrei, me ajoelhei em sua frente e abocanhei aquele mastro, me preparando para receber aquele l�quido saboroso. rnrn rnrnEu tinha acabado de abrir m�o de gozar enquanto aquele cacete me arrombava, para poder me deliciar com este outro prazer, e valeu a pena. Quando veio o primeiro jato e senti aquele sabor inconfund�vel, fui ao del�rio juntamente com meu pau, que come�ou a pulsar pelo tes�o que eu estava sentindo enquanto me deliciava com aquele n�ctar, que eu fiz quest�o saborear at� a �ltima gota. Quando as �ltimas gotas estavam descendo garganta abaixo, instintivamente levei minha m�o at� meu pau, e um �nico toque foi o suficiente para que ele explodisse em um orgasmo fant�stico. Definitivamente, eu estava ficando viciado em porra.rnrn rnrnNaquela noite, antes de dormir, eu tentava colocar os pensamentos em ordem, principalmente depois daquele turbilh�o de coisas que tinham acontecido naquele dia, e l�gico que os conflitos internos vieram à tona. Ao mesmo tempo em que estava ansioso para encontrar novamente o meu colega, eu estava confuso quanto aos meus sentimentos. Depois de tudo que aconteceu, afinal de contas o que n�s �ramos? Poder�amos dizer que �ramos "namorados"? Mas alguma coisa n�o se encaixava, pois eu n�o gostava dele como namorado, n�o me sentia atra�do por ele como acontece com os namorados. Na verdade eu continuava sentindo atra��o f�sica por mulheres. A �nica coisa que me aproximava dele, era o desejo de ter prazer sendo fodido por aquele cacete. Bem, mesmo n�o chegando a nenhuma conclus�o, eu havia tomado a decis�o de que desejava continuar. Depois de todo o prazer que recebi naquele domingo, decidi que n�o perderia esta oportunidade de dar e receber prazer de meu colega, e somente dependia dele para que continuasse assim. � uma pena que, muito em breve, ele estragaria com tudo.rnrn rnrnEu estava ansioso para que o dia seguinte chegasse logo, e nos encontr�ssemos novamente. Quando cheguei à escola, a primeira coisa que fiz, foi procur�-lo e o encontrei pr�ximo da cantina. Quando me aproximei, ele j� foi perguntando, com um sorriso maroto, se eu j� estava com saudade da pica dele, o que eu respondi afirmativamente com a cabe�a, ainda com um pouco de vergonha. Ele ent�o pediu para eu fosse at� sua casa no in�cio da tarde, o que acabei concordando, j� prevendo o que deveria acontecer. Conforme combinado, antes das duas horas da tarde, eu cheguei a sua casa. Eu estava ansioso e com muito tes�o, s� de pensar na possibilidade de sentir novamente aquele mastro me fazer delirar de prazer. O que eu n�o sabia, era a surpresa que me esperava.rnrn rnrnDe segunda a sexta, os pais do meu colega passam o dia todo trabalhando fora. Somente a empregada fica na casa com ele durante o dia. Quando cheguei, meu colega logo me convidou para irmos para o seu quarto. Sabendo quais eram as suas inten��es, fiquei um pouco preocupado com o risco de a empregada nos pegar no flagra e comentei isso com ele. Ele disse que n�o era para me preocupar, pois ela passava a tarde toda na cozinha e lavanderia, cuidando do servi�o, e dificilmente entrava nos quartos durante a tarde. Eu fiquei mais tranquilo, mas mesmo assim, quando entramos, eu pedi para ele trancar a porta do quarto, o que ele acabou concordando. Apesar de tudo que j� tinha acontecido entre n�s, e do tes�o que eu estava sentindo, eu ainda estava um pouco t�mido, receoso e com dificuldade de me soltar. Fiquei parado sem saber como agir, quando senti meu amigo me abra�ando por tr�s, me fazendo sentir aquele volume todo ro�ando em minha bunda. Quase sussurrando em meu ouvido, ele perguntou se eu n�o estava com saudade do seu cacete. Aquilo foi o suficiente para que eu acabasse me soltando e sem poder resistir, levei minhas m�os para tr�s, para acariciar aquele mastro, que parecia querer estourar sua bermuda, de t�o duro que estava. rnrn rnrnMeus �ltimos sinais de timidez desapareceram completamente e, sem poder resistir, me virei e me ajoelhei em frente àquele objeto do desejo, j� abrindo o z�per de sua bermuda, liberando aquele mastro que se apresentou majestoso diante de meus olhos. Agarrei-o com ambas as m�os, sentindo toda a rigidez, sentindo tamb�m, ele reagir e pulsar com o contato de minhas m�os. Sem poder me conter, acabei abocanhando aquilo, que para mim, parecia um trof�u. Tentei dar o melhor de mim naquele boquete, como se tivesse pressentindo que seria o �ltimo. Enquanto mamava com vol�pia naquele cacete, eu acariciava as suas bolas, fazendo com que ele se contorcesse todo e soltasse gemidos de prazer. Depois de alguns minutos, n�o aguentando mais de tes�o, tirei ele da boca e , enquanto seguia punhetando aquela vara, olhei para meu amigo e, com um olhar de s�plica, implorei para que ele colocasse aquilo tudo dentro de mim.rnrn rnrnMeu colega, com um sorriso sacana, fez com que eu me levantasse, me virou e, me abra�ando pelas costas, me fez repetir o pedido, enquanto eu sentia aquele cacete pincelando meu traseiro. Naquele momento eu n�o tinha mais nenhuma vergonha ao implorar por aquele mastro me invadindo e me fazendo delirar de prazer, me sentindo completamente arrombado e preenchido por aquela massa de carne. Ainda me abra�ando pelas costas, ele foi me conduzindo lentamente at� a cama dele, at� me fazer deitar de barriga para baixo. Ele tirou toda a minha roupa, se ajoelhou entre minhas pernas, lambuzou meu orif�cio com saliva e posicionou a cabe�a na entradinha. Quando senti a cabe�a for�ar, um calafrio me percorreu pelo corpo inteiro. Minhas pregas, como j� conheciam aquele invasor, n�o ofereceram muita resist�ncia, permitindo que a cabe�a avan�asse e fosse se alojar l� dentro. Passando a cabe�a, o resto n�o encontrou muita dificuldade para seguir em frente. Quando me dei conta, eu estava completamente preenchido por aquela tora que estava cutucando l� no fundo. Como eu estava sentindo um pouco de dor, eu pedi para meu colega tirar e colocar mais um pouco de saliva, o que ele atendeu prontamente. rnrn rnrnAp�s melecar o bot�ozinho e a cabe�a do pau com saliva, ele posicionou novamente e, sem fazer muito esfor�o, foi avan�ando lentamente, enquanto eu sentia aquilo me alargando as pregas e ir deslizando at� o fundo. Quando senti as bolas tocando na bunda, ele se deitou sobre o meu corpo e come�ou a se movimentar lentamente, quase tirando completamente at� colocar tudo novamente. Apesar de j� estar acostumado, eu ainda sentia uma pequena dor, mas era t�o pequena, que acabou desaparecendo a medida que os movimentos aceleravam. Aquela cabe�a me invadindo e ro�ando todo o meu interior, me causavam sensa��es que eu n�o consigo descrever. N�o era uma invas�o, mas uma car�cia feita por dentro. Aquele mastro me preenchia e me completava. Meu colega passou as m�os por baixo dos meus bra�os e, se agarrando nos meus ombros, socava com vontade, me levando ao del�rio. N�o demorou para que, como resultado das estocadas, eu come�asse a sentir aquele formigamento que indicava que eu estava prestes a gozar. Senti tamb�m que meu colega acelerou os movimentos, indicando que tamb�m estava chegando ao orgasmo. Quando senti aquelas estocadas fortes e os jatos de porra me inundando por dentro, senti tamb�m meu cacete pulsando, me fazendo ter mais um orgasmo anal. Aquilo era uma loucura. Como era poss�vel gozar sem nem sequer tocar no pr�prio cacete. Como era poss�vel o c� dar tanto prazer.rnrn rnrnFicamos nesta posi��o por algum tempo, com ele deitado sobre mim, esperando nossas respira��es voltarem ao normal. Eu senti meu objeto do desejo ir amolecendo e saindo lentamente, mas fiz quest�o de reter aquele n�ctar todo em meu interior. Depois de um tempo ele se levantou e me convidou para irmos at� a cozinha para fazermos um lanche. Nos vestimos, fomos at� a cozinha, preparamos um sandu�che para cada um, pegamos suco e retornamos para o quarto. No quarto, enquanto est�vamos saboreando o lanche, meu colega me perguntou sobre o que estava acontecendo, sobre como eu me transformei, de uma hora para outra, em um viadinho louco por uma pica. Apesar de ter ficado vermelho de vergonha, acabei confessando que ele n�o tinha sido o primeiro e fui abrindo o jogo sobre todo o meu passado (os leitores podem ver estas revela��es nos meus relatos anteriores).rnrn rnrnDepois de abrir o cora��o, e contar tudo o que tinha ocorrido comigo no passado, percebi que ambos est�vamos novamente com o tes�o em ponto de bala. Como n�o tinha mais nada para esconder ou camuflar, eu n�o me preocupei em expressar meus desejos, e acabei caindo novamente de joelhos em sua frente, me agarrando ao meu objeto do prazer. Ao tocar naquele mastro, meu anelzinho deu uma piscada, como que dizendo que estava pronto para outra batalha. Chupei por alguns minutos at� que, n�o aguentando de vontade de sentir aquilo tudo me preenchendo novamente, eu tomei a iniciativa. Eu me levantei e, enquanto tir�vamos novamente as nossas roupas, ele foi me empurrando para a cama. Eu acabei caindo de costas na cama, enquanto ele vinha para cima de mim, levantando as minhas pernas e me deixando na posi��o de frango assado.rnrn rnrnEle passou saliva na cabe�a do cacete, foi posicionando ele na entradinha e come�ou a for�ar, me deixando todo arrepiado s� de sentir aquela cabe�a encostar e come�ar a abrir passagem, n�o encontrando quase nenhuma resist�ncia. Como eu j� estava lubrificado por dentro, devido à sua �ltima gozada, aquela espada foi deslizado para dentro sem muita dificuldade, at� que senti seus pentelhos ro�ando minha bunda. Mais uma vez eu estava nas nuvens, me sentindo completamente recheado por aquele delicioso peda�o de carne e nervo. Lentamente ele come�ou a se movimentar, aumentando aos poucos, o ritmo das estocadas, que foram me levando novamente ao del�rio. Naquela posi��o, com meus joelhos quase colados em meus ombros, a penetra��o ocorria por um �ngulo diferente, fazendo com que a cabe�a do cacete acabasse tocando em pontos ainda n�o explorados, me acariciando por dentro de uma forma deliciosa e diferente. Do meu cacete, que apesar de n�o estar completamente duro, come�ou a escorrer uma grande quantidade daquele l�quido transparente e viscoso. Eu somente gemia e suspirava, enquanto mantinha meus olhos fechados, curtindo e me deliciando com aquelas sensa��es incr�veis que aquele caralho estava me proporcionando enquanto deslizava suavemente para dentro e para fora. Parecia que eu estava flutuando, de tanto prazer que estava sentindo com aquelas estocadas. E ent�o aconteceu novamente. Mesmo meu pau ainda n�o estando completamente duro, senti aquela sensa��o familiar e vi ele soltar alguns esguichos de porra sobre minha barriga. Mas foi um orgasmo diferente, que n�o sei como explicar, pois mesmo tendo acabado de gozar, o tes�o n�o diminuiu, muito pelo contr�rio, pois eu literalmente estava pegando fogo. Sem saber porqu�, eu levei minhas m�os por baixo da bunda e forcei ela para cima, o que acabou resultando em uma penetra��o mas profunda, parecendo que as bolas queriam entrar junto com aquele caralho. Aquelas sensa��es eram t�o incr�veis, que logo meu pau estava soltando uma abundante quantidade daquele l�quido transparente misturado com porra. Aquilo tamb�m deixou meu colega t�o alucinado, que acabou n�o resistindo e, com uma estocada mais profunda, soltou um rio de porra l� dentro. Eu sentia seu cacete pulsando e a porra sendo expelida em jatos fortes.rnrn rnrnMas como eu disse a pouco, mesmo depois daquela gozada que dei, meu tes�o continuava a mil e eu queria mais. Como meu colega havia parado de se movimentar depois de gozar, resolvi que teria que ser mesmo na punheta. Quando estava pronto para pegar meu pau e iniciar a punheta, sem querer acabei olhando para a porta, e tomei um susto t�o grande que fiquei paralisado. Pela porta entreaberta, algu�m nos espiava, enquanto batia uma fren�tica punheta. Neste momento me dei conta de nosso descuido. Quando retornamos da cozinha, acabamos nos esquecendo de trancar a porta do quarto, o que resultou naquele flagra. Meu colega, percebendo meu olhar fixo para a porta, virou a cabe�a e, quando se deu conta do que estava acontecendo, abriu um largo sorriso. Ele se levantou, tirando seu cacete ainda parcialmente duro de dentro de mim, me fazendo sentir uma sensa��o de vazio e expondo meu traseiro, que estava parecendo uma cratera, e por onde come�ou a escorrer a porra de sua �ltima gozada, junto com aquela que eu havia retido depois de nossa primeira trepada.rnrn rnrnMeu colega foi at� a porta e convidou aquele estranho para entrar. Ent�o, fazendo as apresenta��es, ele me disse que era o filho da empregada, que de vez em quando vinha com a m�e. Era um mulatinho de uns 19 anos, relativamente t�mido. Meu colega, na maior cara de pau, perguntou se ele queria participar da brincadeira, o que foi respondido com um leve sorriso e um aceno de cabe�a. Ainda um pouco atordoado e sem rea��o, demorei um pouco para raciocinar, mas quando finalmente resolvi fazer alguma coisa, j� era tarde. Quando me levantei da cama, me deparei com o mulatinho j� completamente sem roupa, deixando a mostra, um cacete que me paralisou novamente. Como eu ainda estava exalando tes�o por todos os poros, n�o consegui disfar�ar o olhar fixo para aquela ferramenta. Era um cacete diferente, com uma cabe�a mais fina, ficava bem mais grosso no meio e diminu�a um pouco na base, como se fosse uma esp�cie de barril. Percebendo meu olhar de vol�pia para aquele mastro, meu colega come�ou a me incentivar para que fizesse um boquete no seu amigo. N�o precisou ele insistir muito, e quando me dei conta, j� estava babando com aquele ?barril? enfiado na boca. Depois de me deliciar por um bom tempo, ajoelhado em frente daquele picol�, sem me levantar, fui engatinhando at� a cama e , de quatro, apoiando o peito na cama, me ofereci para aquele caralho.rnrn rnrnEle estava t�o afobado que nem sequer se preocupou em passar um pouco de saliva na cabe�a do cacete antes de ir posicionando na entrada, o que para minha sorte n�o foi necess�rio. Com a saliva, do boquete que eu tinha feito, e o resto de porra que melecava todo o meu traseiro, bastou uma pequena for�ada e aquele ?barril? foi deslizando lentamente, me invadindo completamente. Eu n�o estava acreditando que, novamente estava sendo preenchido por um salame daquele tamanho e formato. Logo que chegou ao fundo, ele come�ou a movimentar aquele caralho para fora e para dentro, com movimentos cada vez mais r�pidos, me fazendo sentir uma sensa��o que eu ainda n�o tinha sentido e que estava me levando à loucura. Cada vez que aquela parte mais grossa passava pelo meu esf�ncter, eu sentia uma onda de prazer completamente diferente de tudo que eu j� havia sentido. Com aquelas estocadas, meu corpo estava come�ando a sentir espasmos cont�nuos que foram aumentando , a medida em que ele acelerava os seus movimentos. Eu n�o tinha mais controle nenhum sobre o meu corpo e n�o podia acreditar que estava sentindo aquelas sensa��es. Mesmo sem ver, eu sentia que aquele l�quido transparente escorria em abund�ncia do meu pau. As estocadas foram ficando cada vez mais fortes e profundas, que pareciam me revirar por dentro. Com as m�os eu abri as n�degas, o que permitiu que ele conseguisse avan�ar um pouco mais, chegando a v�rios pontos sens�veis. Minha sensibilidade estava no auge, a ponto de eu conseguir sentir cada parte daquele mastro me acariciando por dentro. Em pouco tempo comecei a sentir meu cacete pulsando, latejando, como se meu cora��o estivesse dentro dele. Em seguida, como se fosse um vulc�o entrando em erup��o, senti um orgasmo t�o potente que quase perdi os sentidos. Minhas pernas perderam completamente as for�as e somente n�o desabei, pois o mulatinho me segurava firme pela cintura enquanto socava com vontade. Mesmo estando ainda zonzo pelo fulminante orgasmo, pude sentir, logo depois, uma estocada mais forte e profunda, e depois jatos e mais jatos de porra me inundando completamente.rnrn rnrnQuando ele tirou aquele ?barril? de dentro de mim, senti aquele rio de porra escorrer pelas minhas pernas, saindo de meu bot�ozinho, que agora mais parecia um girassol. Fiquei ainda um tempo deitado, esperando a respira��o voltar ao normal e depois tentei me levantar. Minhas pernas estavam moles e quase sem for�as. Eu sentia meu traseiro totalmente alargado, arrombado e dilacerado. Sentei (meio de lado) na cama, esperando para recuperar um pouco das minhas for�as.rnrn rnrnDepois de um tempo, consegui me levantar e, somente pensando em ir para casa, mesmo todo lambuzado de porra, coloquei a minha roupa, me despedi deles e sa�, caminhando de forma estranha, com as pernas tr�mulas e meio abertas. Ao chegar à rua, tentei disfar�ar o m�ximo poss�vel a minha situa��o e, caminhando lentamente acabei chegando em casa. Discretamente fui direto para o banheiro, pois precisava tomar um banho. L� eu aproveitei e peguei um espelho para dar uma conferida no tamanho do estrago. Apesar de me sentir totalmente arrombado, aparentemente meu anelzinho n�o estava t�o feio assim, somente um pouco esfolado e bastante vermelho. � noite, antes de dormir, recordando aquilo tudo que tinha ocorrido naquela tarde, bateu o tes�o e acabei batendo uma gostosa punheta, mas sem usar nenhum dos meus brinquedos, pois meu rabo n�o estava em condi��es de participar.rnrn rnrnNo dia seguinte, na escola, tudo parecia transcorrer normalmente entre n�s, mas o pior estava por vir, e aconteceu justamente no intervalo das aulas. Eu demorei um pouco para sair da sala, e quando fui procur�-lo, acabei o encontrando em uma roda de amigos. Quando me aproximei, ele me olhou, e com a maior naturalidade, comentou com a turma que tinha descoberto um segredo meu. Na hora um calafrio percorreu minha espinha e j� me preparei para o pior, ao mesmo tempo em que j� fui pensando em alguma coisa para me defender. Os outros come�aram a insistir para que ele contasse, at� que ele concordou e acabou falando que tinha descoberto que eu era viadinho. N�o sei de onde tive aquela presen�a de esp�rito, pois j� na sequ�ncia retruquei ele, falando que se havia algum viadinho ali, este viadinho era ele. E para n�o dar chance dele abrir a boca, j� fui emendando e dizendo que a verdade era a seguinte: que ele andou se oferecendo, querendo dar para mim de qualquer maneira, e como eu n�o aceitei a proposta e o rejeitei, ele disse que iria se vingar. E a vingan�a dele seria inventar que eu era um viadinho.rnrn rnrnParece que minha defesa tinha dado certo, e o feiti�o tinha virado contra o feiticeiro. A turma toda come�ou a rir e tirar sarro dele, o que o deixou furioso. Ele acabou se afastando da turma e eu consegui respirar aliviado. Aparentemente eu havia me safado desta, e como era a palavra de um contra o outro, o assunto morreu e nunca mais se tocou nele. N�o preciso nem falar, mas nossa amizade simplesmente acabou depois disto. Depois de um tempo ele at� tentou uma reaproxima��o, pedindo desculpas, falando que estava arrependido e que estava com saudade de nossas brincadeiras. A �nica coisa que eu disse para ele, � que ele tinha sido um burro idiota, que tinha estragado com tudo, e que n�o tinha mais volta.rnrn rnrnAntes mesmo de ele ter vindo falar comigo, eu j� tinha tomado uma decis�o, principalmente depois daquela saia justa pela qual eu havia passado. A minha decis�o era a de nunca mais correr o risco de me expor daquela maneira, e que a partir daquele dia, se eu sentisse vontade de saciar meu tes�o anal, eu teria que me virar sozinho com meus brinquedos. E assim o tempo passou, eu comecei a namorar uma colega de aula, acabei tirando seu cabacinho, e depois de alguns anos acabamos nos casando.rn

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