Na primeira parte, contei como iniciei minha prima Anne na arte da putaria. Agora, vem o desdobramento dessa "inicia��o".rnrnAp�s alguns meses de muita esfrega��o, planejei como seria a inicia��o total de Anne: no dia do anivers�rio dela. Como tenho uma c�pia da chave do apartamento do Breno, poderia lev�-la para l� e subir discretamente que o porteiro n�o perceberia. Iria para l� quando ele estivesse viajando com o namorado, seria bem mais f�cil e ele nem saberia.rnrnContei no calend�rio os dias que faltavam para o anivers�rio dela (nascemos no mesmo m�s, por�m a diferen�a de idade � longa: quase oito anos), at� que chegou o fim de semana para esse dia. O anivers�rio dela ca�a justamente no domingo, mas poder�amos antecipar um pouquinho s� essa comemora��o.rnrnNa sexta-feira à tarde, logo que cheguei do trabalho, pedi a Anne que pegasse suas coisas e me acompanhasse. O Breno j� tinha viajado, ent�o pretextei à minha m�e que iria ficar no apartamento dele para fazer uma faxina e que ficaria l� para que o apartamento n�o ficasse vazio (passa o dia inteiro fechado e o Breno s� entra depois da meia-noite, quando chega da faculdade) e a Anne ia comigo. Sem desconfiar de nada, ela concordou, mas nos pediu para telefonarmos assim que cheg�ssemos. N�o sei pra qu� isso se o pr�dio onde o Breno mora fica s� a 30 minutos da minha casa de �nibus (ao lado do shopping center da cidade), mas tudo bem. Ordem era ordem e a gente n�o podia desobedecer.rnrnChegamos ao apartamento e j� tratamos de ir pro quarto. Anne j� estava meio ensandecida, queria porque queria logo que a gente come�asse a festa particular (a putinha j� devia estar a par de tudo, aquela safada!), mas decidi esperar um pouco. Havia levado algumas coisinhas para preparar um lanche, ent�o primeiro tratamos de comer algo, depois fomos para o quarto. A festinha j� come�ou naquele momento e foi at� de madrugada, mas eu ainda queria mais e estava decidida a ir em frente.rnrnPassamos a sexta e o s�bado assim, apenas na esfrega��o porque ela s� queria isso, mas o pr�ximo passo do meu plano para tornar Anne uma putinha de verdade estava quase chegando. E chegou: domingo de manh�, o dia do anivers�rio dela.rnrnAssim que acordou, Anne j� queria o que costum�vamos fazer todo dia desde quando a flagrei roubando dinheiro do meu pai, mas eu queria bem mais do que isso, ent�o fiz uma proposta tentadora...rnrn- Vamos fazer o seguinte: a gente vai s� se masturbar, e n�o vai poder gozar, hein? Se gozar, vai pagar um castigo que a vencedora escolher. Concorda?rnrnEla concordou na hora. Abriu as perninhas na minha frente e come�ou a se masturbar na minha frente. Fiz o mesmo e fiquei observando. No final, mesmo proibida, percebi que ela acabou gozando. Minha chance de ouro havia chegado!rnrn- Voc� perdeu, Anne. N�o podia gozar. Agora vai pagar o castigo, e eu j� escolhi. Fa�a o que eu mandar.rnrnOs olhinhos castanhos dela brilharam de espanto.rnrn- O que voc� vai fazer?rn- Agora voc� � a minha putinha. Fica de quatro e n�o se mexa. Eu j� volto.rnrnMexi na mala e achei meu objeto preferido: uma cinta-pinto de 20cm. N�o era muito grande para n�o machuc�-la, mas era perfeito. Ela iria gostar muito.rnrnCuspi bastante na cabe�a do pau e na xana dela. Anne s� percebeu o que estava acontecendo quando sentiu o pau entrar em sua xana. Ela tentou fugir, mas deixei a cabe�a entrar at� o fim. Escutei seu gemidinho de dor quando seu cabacinho apertado finalmente foi rompido, mas em vez de deix�-la fugir segurei-a firme pelos cabelos e a puxei na minha dire��o.rnrn- Voc� n�o vai fugir. Vai ficar aqui e vai ser a minha puta.rn- Eu n�o quero assim...rn- Vai ser assim e acabou. J� entrou tudo e seu cabacinho j� foi. Agora voc� � a minha puta. Relaxa... Isso...rnrnNo final, Anne relaxou e me deixou comer sua xana. Dei tapinhas em sua bundinha enquanto ela gemia feito uma cadelinha no cio. Ela foi comida em v�rias posi��es: de quatro, de ladinho, cavalgando... Estava aprendendo bem como ser uma puta. Mas eu queria mais e n�o desistiria enquanto n�o conseguisse tudo.rnrn- Agora fica de lado...rnrnColoquei Anne deitada de lado e peguei um tubo de gel anest�sico na gaveta do criado-mudo ao lado da cama. Passei no pau e na entrada de seu cuzinho, e fui enfiando o pau devagar. Ela mordeu o travesseiro para n�o gritar e assustar os vizinhos, e tentou fugir, mas o movimento errado fez com que o pau entrasse todo e as preguinhas de seu cuzinho apertado se rompessem todas, uma a uma.rnrn- Apertadinho, mas gostoso...rn- Eu n�o quero...rn- Voc� n�o tem nada o que querer. � parte do seu castigo por ter me desobedecido. Agora se comporte e fa�a o que tem de fazer.rnrnNo final, Anne se entregou. Comi seu cuzinho com gosto, e ela ainda pedia mais. Comi seu cu nas posi��es mais loucas poss�veis, e como recompensa por t�-la feito gozar tanto, subi em seu rostinho e a deixei chupar toda a minha xana. E claro que ela fez seu trabalho direitinho, pois deixei seu rostinho todo melado com meu suco.rnrn- Boa menina... Esse � o seu presente de anivers�rio. Gostou?rn- Foi bom...rnrnO Breno chegou naquele mesmo dia, no come�o da tarde. E Anne aprendeu como se chupa um pau de verdade, e at� aceitou ser a cadelinha dele deixando-o comer sua xaninha. Claro que ela ficou com medo de receber uma tora de 27cm, mas eu mostrei como era e como aguentava tudo nos dois buracos, e ela acabou gostando.rnrnHoje, Anne faz de tudo, � uma putinha completa. Gosta de levar dois paus nos dois buraquinhos, e eu e o Breno fazemos quest�o de dar isso, mas ela n�o gosta de levar o pau dele no cuzinho, diz que � muito grande e que tem medo, mas j� a estamos convencendo de deixar que ele bote...rnrnE assim termina esta hist�ria de inicia��o da minha priminha, que se tornou a minha puta...rnrnrnrnrn