- Tio, estou te esperando... - disse sua voz meiga. Eu me levantei automaticamente do sof� da sala e me dirigi ao quarto, tendo o cuidado de deixar a televis�o ligada para que a rotina da casa n�o parecesse alterada. Minha consci�ncia dizia que era pecado mas, naquela hora, nada me faria mudar de ideia. Enquanto caminhava fui me recordando da hist�ria. Conheci Lana quando ela era ainda muito nova. Na �poca ela tinha somente 6 anos mas j� era esperta e comunicativa. Alguns meses depois eu me casei com sua Tia e virei o Titio Leo. Os pais de Lana se separaram 2 anos depois e essa menina cresceu ?sem destino?, morando hora com um hora com outro. Mas l� em casa ela sempre era tratada como uma filha, pois era a �nica sobrinha de minha esposa. Os anos foram se passando e Lana se transformou em uma linda jovem de 19 anos. Devo confessar que, desde a sua adolesc�ncia, ela j� me tirava do s�rio, desfilando de toalhinha, de vez em quando, ao sair do banho ou vestindo um shortinho ou minissaia curtas. Mas nada se comparava a atualidade onde seu corpo de mulher havia se desabrochado. Eu passei pela porta do quarto, andei por um curto corredor da su�te e a vi na cama. Seu corpo gostosamente deitado era envolto s� por uma toalha de banho. E que corpo ?Meu Deus?! Nossos olhares se cruzaram e ela sorriu. - Vem - , ela me chamou. Fiquei constrangido com aquele olhar e me assentei devagarinho na ponta da cama. Ficamos alguns momentos em sil�ncio onde ponderei bastante se valia a pena transpor essa barreira (nossas vidas nunca mais seriam as mesmas). Mas existia um velho ditado que dizia: ?Quem n�o arrisca, n�o petisca?... e eu queria provar aquele corpinho.... Virei para Lana que me olhava deitada na cama e disse: - Voc� sabe que o que acontecer aqui nunca poder� ser dito a ningu�m..... Ela n�o disse nada e, com um movimento r�pido, abriu a toalha que a envolvia ficando completamente nua na minha frente. Perdi o f�lego. Era a mulher mais gostosa que eu j� havia visto. Seu corpo era magro mas com pernas bem torneadas. Sua buceta sensualmente aparada parecia um p�ssego pronto para ser saboreado. Os seios m�dios, de tamanho exatos, tinham aur�olas e bicos rosados. E seu rosto lindo era ?emoldurado? pela sua vasta cabeleira anelada. Olhei aquela deusa deitada em minha frente e n�o pude conter a excita��o. Delicadamente puxei-a pelas pernas para mais perto de mim e cai de l�ngua em sua vulva. � engra�ado mas alguns dias atr�s eu e ela t�nhamos conversado sobre sexo oral e que era poss�vel fazer uma mulher gozar desta maneira. Ela duvidou na ocasi�o.... Agora est�vamos ali e eu era seu professor nessa arte. Comecei lambendo a buceta, devagarinho, percorrendo toda a extens�o, n�o esquecendo cada detalhe de seu sexo. Lana relaxou com a situa��o e suspirou. Eu sabia o quanto ela queria e tinha que me esmerar no ato. Continuei e me concentrei no cl�toris. Chupava e mordia aquele grelo cheiroso. Lana gemeu baixinho e contorceu o corpo. Aumentei o ritmo da chupada quando senti o melzinho que come�ou a sair. � muito bom sentir este gosto. Lana ficou mais inquieta, mexendo os quadris e estufando a buceta, tentando facilitar o trabalho de minha l�ngua. Mas n�o era necess�rio. Eu a chupava facilmente... e minha l�ngua entrava e saia como se fosse um falo a deflor�-la. Lana gemia e eu chupava com mais vontade, seu sexo exalando um cheiro peculiar e completamente exarcado. Eu aumentei o ritmo. Ela segurou a minha cabe�a entre suas pernas.... Ficamos assim alguns minutos quando percebi que Lana puxou o travesseio e tampou um gemido mais forte. Segurei forte seu quadril e percebi ela se desmanchar em um gozo profundo, relaxando logo em seguida. Ainda chupei mais um pouco aquela bucetinha linda, sentindo aquele gostinho de prazer.... rnrnN�o preciso nem dizer que meu pau estava estourando de t�o duro dentro dos shorts que eu usava. Eu poderia tirar minha roupa e com�-la ali mesmo.... Nada me impediria. Mas me lembrei que o combinado era somente chup�-la. Fiquei feliz em conseguir dar este prazer a ela.... e sua cara de satisfa��o foi minha recompensa. Deixei-a deitada na cama e voltei para a sala... A televis�o ligada passava um programa qualquer. Eu me estirei no sof� da sala e fechei os olhos... tentando acalmar o tes�o que sentia e relembrando o que havia acontecido. Seu gosto ainda se fazia presente em minha boca. N�o sei quanto tempo se passou at� que percebi a presen�a de algu�m na sala comigo. Antes de abrir os olhos, senti meu short sendo puxado para baixo, liberando meu pau ainda duro.... Era Lana. - Porque voc� fugiu de mim? Nem me deixou retribuir... - foram suas palavras com aquela vozinha meiga de sempre. Tentei resistir mas ela j� segurava meu cacete com a m�o e o colocava na boca... Que boquinha suave! Senti-la era um sonho se tornando realidade... N�o sei quando Lana aprendeu essa arte (e nem com quem) mas agora era ela quem dominava a situa��o. Sua boca gulosa engolia todo meu falo e voltava....fazia uma chupetinha na glande, bem devagar, sem pressa, e voltava a engoli-lo de novo. Cada nova engolida fazia meu cacete ficar mais duro... e Lana, como uma boa professora, ia me chupando e me olhando nos olhos... V�-la mamando meu cacete desse jeito ia me fazer explodir em gozo logo logo... Ela percebeu, me fez sentar direito no sof� e veio por cima, encaixando suavemente sua bucetinha no meu pau. Entrou tudo sem dificuldade.... E eu nem sabia que ela n�o era mais virgem.... Nesse momento ela me beijou e sussurrou no meu ouvido: - � melhor voc� gozar no lugar certo.... E come�ou o movimento de quadril, subindo e descendo, fazendo sua bucetinha engolir meu cacete em cada descida. Eu, completamente dominado pela situa��o, nem me lembrava do perigo da situa��o, afinal, eu estava fazendo sexo com minha sobrinha no sof� da sala.... Prazer era tudo que me interessava. Agarrei suas n�degas carnudas e comecei a ajud�-la no movimento de sobe e desce. Ela enla�ou meu pesco�o com os bra�os e me beijou.... um beijo de l�ngua, molhado, super caliente. Eu j� estava pronto para gozar....mas me segurava ao m�ximo para n�o ir antes dela. Lana pulava no meu colo fazendo a penetra��o ser mais funda e forte.... Nesse momento nossos corpos engatados davam o m�ximo de si e �ramos nada mais nada menos que macho e f�mea realizando o bal� da procria��o. Meu pau, latejando, come�ou a gozar no exato momento que Lana gemeu fundo atingindo o cl�max. Fui soltando minha porra dentro dela em golfadas descontroladas, fazendo meu corpo ter espasmos de prazer. Nos abra�amos forte e deixamos nossos corpos relaxarem naturalmente. Lana me confessou que era a primeira vez que sentia algu�m gozar dentro dela... e ela tinha adorado. Nos beijamos carinhosamente....rnrnAgora n�o tinha mais volta.... oficialmente eu havia tra�do minha esposa... e com a pr�pria filha de sua irm�. Nada mais seria como antes.... [email protected]