rnrnrnrnSou amante de contos e j� li muitos em diversos sites, mas a grande maioria deles deixa a gente com vontade de rir. Uns parecem contos de fada, outros at� que poderiam ser verdade, por�m esbarram em coisas prim�rias, ent�o, decidi contar o meu conto. Ele n�o ser� um conto tirado de minha imagina��o, mas que aconteceu realmente comigo, e resolvi contar para aqueles que gostam de ler coisas aut�nticas.rnAntes de casar com o meu atual esposo Marcos, namorei um rapaz por 4 anos, e nunca chegamos aos finalmente , sexo, propriamente dito. Fic�vamos apenas nas car�cias, mesmo por que eu n�o permitia chegar l�. Fui criada com aquela coisa que mulher tem que se casar virgem e coisa e tal, j� meu namorado Andr�, era um rapaz muito afoito, e sempre queria comer o ?lanche? antes da hora. Por causa disso acabamos nosso relacionamento.Confesso que fiquei louca de ir para a cama com ele, mas a consci�ncia pesava nesta decis�o, e acabei sofrendo muito com isso. Passaram-se anos e acabei conhecendo um outro cara pelo qual me apaixonei e me casei, como eu sempre quis: de v�u e grinalda, e ?virgem?.Marcos, meu esposo, � um homem insaci�vel, mesmo naquelas noites que eu estou super afim, e cheia de energias n�o consigo satisfaz�-lo. �s vezes fico com a bucetinha toda inchada de tanto ele meter, e ele sempre diz que quer mais. Faz�amos sexo todos os dias, às vezes duas vezes por dia. Claro que eu adorava, mas � que às vezes a gente n�o est� legal, n�o fico naquele fogo todos os dias, mas ele parece que n�o apaga ... rsss. Muitas vezes ele reclamava, dizia que eu n�o conseguia satisfaz�-lo. Confesso que muitas vezes procurei ajuda para saber se era eu o problema ou era ele que era muito ?tarado?. Em casa, t�nhamos um arsenal er�tico: cremes de todos os tipos, p�nis de borracha de todos os tamanhos com e sem vibrador, roupas er�ticas, algemas e coisas do g�nero que ele sempre comprava. Por n�o termos filhos, ele sempre me pedia para andar com roupas provocantes, shortinhos min�sculos, tanguinhas, fio dental. Sempre gostei dessas suas taradices , isto porque eu tamb�m aproveitava muito. Diversas vezes na hora do almo�o ele preferia dar uma rapidinha, que acabava lhe tomando toda a hora do almo�o e mal comia. As nossas transas, sempre foram regadas de muito carinho e sensualidade, de sexo oral, anal, com DP (somente com os nossos brinquedinhos).Marcos me chupava de um jeito que sempre me fazia gozar, e as coisas foram ficando de um jeito que em nossas rela��es eu chegava a gozar de 6 a 8 vezes. Como tenho m�ltiplos orgasmos, a nossa cama fica sempre muito molhada. Sei de uma atriz er�tica americana chamada ?Cytherea? que literalmente jorra jatos de gozo. Fiquei impressionada quando vi seu filme, pois nunca tinha visto coisa parecida. Eu gozo muito que chega a escorrer pelas bolas do Marcos e ensopar a cama, mas daquele jeito nunca vi ... Se algu�m goza assim, me conta como � que se consegue isso! rssss. Depois de alguns anos nessa loucura, ele me confessou que gostaria de ter mais algu�m em nossas transas. Como � o sonho de todo homem, ele queria que fosse uma mulher. Ent�o passamos a fantasiar que eu era a nossa vizinha, a secretaria, minha m�e , minha prima , e ele falava coisas como se eu estivesse ali olhando ele transar com ela como: ?est� gostando de ver minha putinha, seu marido comer sua vizinha, sua segretaria , sua mam�e , sua prima , sua concunhada ?. Eu confesso que às vezes gostava e at� gozava com aquela situa��o, at� que num dia ele me prop�s que fiz�ssemos isso na real. A� eu protestei; fiquei chateada e triste, pois achava que eu n�o estava mais satisfazendo ele.Isso foi se tornando constante em nossas transas, sempre com as fantasias que corria pela sua cabe�a, sempre tendo mais uma na nossa cama. Passaram-se muitos meses nesta situa��o e a cada dia que ele fantasiava eu ia me acostumando com a situa��o. Tomei coragem e numa noite disse pra ele que aceitaria sua fantasia de termos mais uma mulher conosco. Quando disse isso seus olhos se arregalaram e acho que nem ele mesmo estava acreditando. Ficou muito euf�rico e queria que acontecesse na noite seguinte. Calma! Disse pra ele; precisamos entrar num acordo sobre a mulher que estaria conosco. Quem vai ser ? Acho que pra mim este era o maior problema, pois fantasiar � uma coisa, agora na real ... � outra coisa bem diferente. No dia seguinte, como seria ? Tudo isso passava pela minha cabe�a. A primeira sugest�o dele foi uma amiga de servi�o minha falei que n�o iria me expor tanto depois ele falou algu�m da sua fam�lia ent�o . eu disse que , ele falou da minha prima e da ,minha cunhada pois sabiamos que elas eram foquetas , e por untimo da minha m�e o danado j� tinha at� foto dela com biqu�ni. Minha m�e � uma mulher cheia de atributos, mas n�o concordei . Ele me falou de v�rias mulheres at� de nossa vizinha, mas acho que n�o toparia.Num s�bado à tarde, est�vamos na piscina do clube e ficamos conversando sobre as poss�veis candidatas. Ate que voltou na minha m�e e na na minha cunhada mais n�o poderia fazer isto com meu irm�o ai voltou na minha m�e e comentou que ela e meu pai n�o conseguia se afinar. Ora meu pai estava s� no clube e ora era minha m�e que estava l� sozinha. Neste dia, era ela que estava s�. Quando sa�mos da �gua para tomar um suco e comermos alguma coisa, ela chegou perto de n�s .minha m�e n�o era uma mulher de parar a tr�nsito, mas tinha l� seus encantos. Cabelos pelos ombros, olhos claros, morena clara. Ela comentou sobre os problemas de relacionamento que enfrentava comeu pai . Percebi que ela queria falar mais e pedi para o meu esposo dar um mergulho. Mam�e come�ou a chorar dizendo de suas frustra��es, tristezas, que n�o estava bem. Tentei consol�-la dizendo que poderiam tentar coisas novas, sa�rem mais vezes juntos, e que isso talvez melhoria a vida deles. dai minha m�e i perguntou sobre minha rela��o e comecei a contar as fantasias do Marcos. Acho que fiquei com o rosto meio corado quando falei que est�vamos procurando uma mulher. Ela deu boas risadas e se insinuou em tom de brincadeiras. Depois desse dia, Minha m�e passou a ligar para mim quase todos os dias, convers�vamos muito e ela sempre perguntava se j� t�nhamos realizado a fantasia. Passou a frequentar mais nossa casa e perguntava como era o Marcos na cama ... contei para ela que ele era um homem insaci�vel, e que nunca se contentava.ai percebi que que minha m�e estava super interessada no assunto Em outros dias, ela perguntava como foi a noite anterior, sobre como ele gozou, com quem ele fantasiou e percebi que ela queria comer ele, pois estava cheia de tes�o por ele, quando contava como ele tinha me comido fantasiando estar com outra mulher, seus olhos brilhavam e n�o parava de cruzar as pernas. ? Fantasiou estar transando com quem? - Perguntou ela. Com voc�. Respondi. Ela ficou num misto de surpresa e euforia dando uma boa gargalhada. ? Come ele fez? - perguntou ela. ? Me chupou at� eu gozar na sua boca tr�s vezes. Depois eu o chupei demoradamente quando seu cacete estava muito molhado pela minha saliva ele se deitou de costas na cama e eu cavalguei nele. Estava tudo muito molhado pela minha saliva e pelos meus gozos, logo comecei a gozar novamente e nesta posi��o � que mais eu gozo, meu gozo escorria muito belas suas bolas. - Contei isso e ca�mos na risada. Depois houve um grande sil�ncio. Ningu�m sabia o que dizer, percebendo que ela estava esperando alguma palavra minha. Fui direta, clara e objetiva.? Quer transar com ele na minha frente? Ela ficou corada e n�o sabia o que dizer. E percebendo isso acrescentei: ? Olha, somos amigas �ntimas m�e e filha , voc� � minha confidente, sabe tudo o que se passa na minha cama. Se o Marcos j� fantasiou transar com voc� � porque ele tem um tes�o por voc� e tenho certeza que em voc� posso confiar. Afinal vc � minha m�e ? Mas se depois disso as coisas se abalarem entre n�s? ? Confio no Marcos.Ela ficou pensativa, mas notei que sua resposta era afirmativa. ? Vou. A sua resposta causou em mim um estranho medo juntamente com um tes�o inexplic�vel. ? Quando? - retrucou ela. ? S�bado à tarde. J� explicando. No s�bado seu marido vai jogar bola e assim poderemos ficar bem à vontade. ? Aqui? ? N�o, aqui n�o. Vamos para um motel. Ca�mos na risada e nos abra�amos. ? Confio em voc� m�e . - disse pra ela. ? N�o vou tomar seu marid�o filha . - disse ela. Quando chegou a noite, contei o ocorrido para o Marcos. Ele n�o sabia o que dizer. ? Voc�teve coragem pra convidar sua pr�pria m�e !!!! convidou ela? ? Sim. ? Ela aceitou assim de primeira? ? Sim. Ele me beijou longamente me apertando em seus bra�os. Isso era uma quinta feira, nesta noite transamos furiosamente como dois desvairados. No dia seguinte, fiquei pensando se deveria participar ativamente da fantasia ou apenas ficar olhando. Se fosse participar at� onde iria? Tocar em outra mulher ainda mais sendo minha m�e ? Ser� que aconteceria? Depois conclu� : vou tomar alguma coisa na hora, ficar meio alta e ver no que d�. Na sexta, ele n�o quis transar dizendo que guardaria suas for�as para o s�bado. Deu-me uma pontinha de ci�mes de pensar que ele estava se preservando para ela. Mas deixei a coisa rolar, afinal quem est� na chuva � para se molhar. S�bado de manh�, 8:00 hs. Ligo para minha m�e . ? Est� tudo certo m�e ? ? Sim, filha tudo certo, estou com as m�os tremendo. - disse ela dando risadinhas. ? 14:00 hs. passaremos a�. ? At� mais filha , disse ela.Almo�amos, quer dizer beliscamos, pois nenhum de n�s tinha fome naquela hora. Durante o percurso para irmos para a casa da minha m�e , eu n�o sabia o que dizer e nem ele, foi um sil�ncio mortal. Chegamos e ela estava na varanda esperando. Rapidamente entrou no carro e assim fomos conversando futilidades como se fossemos ao supermercado. Quando entramos no quarto, pensei. E agora? Antes que pudesse refletir em como come�ar ele me abra�ou e me deu um longo beijo, parou e olhou nos meus olhos e perguntou: ? Tudo bem? Podemos ir em frente. ? Claro. - indo em dire��o ao frigobar para pegar uma cerveja. Enquanto abria a lata de cerveja, ele entrou no banheiro e ficamos nos duas sentadas, eu numa cadeira e ela na beirada da cama. Ficamos nos olhando por um instante e foi quando Marcos quebrou o sil�ncio ao abrir a porta. Com uma toalha enrolada na cintura, falou: ? Estou pronto - j� indo em dire��o deminha m�e . Parou na sua frente e ela olhou para mim, como que pedisse permiss�o para atacar. Eu para quebrar aquele clima formal, retruquei: ? Querida mam�e : use e abuse.Nesse momento, foi como se fechassem a cortina, n�o mais se preocuparam mais com a minha presen�a. Ela tirou a toalha que o envolvia e sem dar tempo de nada j� foi beijando o cacete do Marcos que n�o precisava mais de carinho para endurecer. Dos beijinhos passou a lamber a cabecinha e aos poucos chupadinhas e foi enfiando na boca e n�o demorou muito para estar babando no cacete dele. Chupava e batia uma punhetinha ao mesmo tempo. Marcos n�o perdendo tempo foi tirando sua roupa meio sem jeito, pois n�o queria que ela parasse de chupar, afinal era uma outra boca quem estava no seu cacete. Quando ela ficou s� de calcinha, ele a deitou na cama e foi subindo sempre beijando suas pernas at� chegar na calcinha e tentando tirar com a boca. Continuou a subir at� sua boca. Foi um beijo muito ardente. A respira��o de ambos estava muito ofegante.Nesta hora de deu um aperto no cora��o e vontade de desistir. Virei o que restava da cerveja e fui buscar outra. Nisso ela tinha voltado a chupar na posi��o 69. A bunda dela estava virada para os p�s da cama onde pude ver ele chupando e passando a l�ngua na boceta dela que estava totalmente depilada, lisinha. Ele parou por um instante, olhou para mim e me chamou, tomei um gole e fui, fiquei de joelhos no ch�o e ele puxou minha cabe�a em dire��o a sua boca. Pensei: beij�-lo com o gosto de uma boceta de outra mulhere ainda da minha pr�pria m�e ? N�o quis, mas ele me puxou forte e me beijou. Parte do meu rosto encostava na bunda de mam�e , e o gosto da boceta dela veio em minha boca. Mas ele me beijou com tanto amor que n�o me importei e correspondi. Um gemido forte dele interrompeu nosso beijo, pois ela enfiou todo o cacete dele na boca e ele adora isso: sentir a boca encostando nas bolas. E fiquei ali bem pertinho, vendo ele lamber a boceta dela. Deu-me um calor�o.. rssss, acho que era mais tes�o do que qualquer outra coisa. Fiquei s� de calcinha, e enquanto ele chupava, alisava meus peitinhos e olhava dentro dos meus olhos. Acho que n�o aguentava mais de tes�o. Eu queria estar sendo chupada, por�m a fantasia era dele e fiquei na minha. Ela parou de chupar e gemendo disse que iria gozar, se contorceu e come�ou a gozar na boca dele.Ela se levantou virou para onde estava a cabe�a dele e o beijou alucinadamente a menos de meio metro de meus olhos. A boca dele estava molhada pelo gozo de mam�e , foi uma cena muito marcante. Ele a puxou pelos seus quadris fazendo-a se sentar na sua boca e eu ali bem pertinho s� olhando e claro me masturbando. Ela se contorcia em cima da boca de Marcos às vezes era preciso que ele a segurasse para n�o afog�-lo.Uma de minhas m�os estava sobre a cama e ela segurou-me forte e novamente gozou, tremendo...Ela levantou um pouquinho a boceta da boca dele, vi escorrer pelo seu pesco�o o gozo dela. Enquanto ele lambia carinhosamente a boceta dela pediu que eu colocasse nele a camisinha. Como j� estava na terceira lata, rsss, ainda deu tempo de eu dar uma chupadinha no cacete dele para depois colocar a camisinha ali mesmo fiquei para ver.Ele rapidamente puxou-a pelos quadris para baixo fazendo que ela ficasse com a boceta em cima do seu cacete, vi quando ele segurou na base do cacete esperando ela se sentar sobre ele. Ela encostou e foi descendo parou um pouco no meio e subiu novamente e depois desceu: Agora foi tudo. Ela estava sentada de frente para ele e eu atr�s deles s� olhando ela subindo e descendo fazendo aquele barulhinho t�pico. N�o demorou mais que um minuto e ela gozou novamente e eu tamb�m gozei muito. Ela olhou para tr�s e me viu gozando na cama molhada. Olhou nos meus olhos e disse. ? Obrigado filha por me proporcionar este momento.Dei um sorriso para ela e disse: ? Como disse como disse m�e : use, abuse - e gozei rindo para ela.Virou-se para o Marcos e voltou a subir e descer, curvou-se mais para beijar Marcos e agora sim eu podia ver melhor, o cacete de Marcos entrando tudo e depois saindo at� a cabecinha. Numa dessas o cacete saiu de dentro. E ele me pediu para enfiar de novo. Meio sem jeito, peguei no cacete dele que estava muito melecado e fui enfiando na boceta da minha pr�pria m�e a, foi estranho mas gostoso de se ver. ? Amor, vem sentar aqui na minha boca. Ele me pediu.Tirei a calcinha e fui me ajeitando na sua boca. Olhei para mam�e , estava com os olhos fechado e muito ofegante. Comecei a me movimentar na sua boca, esfregar minha boceta na sua boca, dado momento que ia perdendo o controle na hora do gozo. Segurei em minha m�e que me segurou nas m�os, e ficamos segurando uma na outra. Su�vamos muito e Marcos s� gemia. Marcos queria que goz�ssemos todos juntos. � meio dif�cil controlar, mas fomos controlando at� que chegou o grand-finale. Todos gozamos simultaneamente: eu enchi a boca do Marcos, mam�e i com as m�os cravadas nas minhas e Marcos encheu a camisinha.Marcos ainda naquela tarde transou comigo fazendo o inverso, pois acho que ficou com peninha de mim, haja vista que a fantasia dele era apenas eu olhar. Acho que queria dar uma recompensa e foi bom. Na volta para casa, n�s riamos muito e acabamos por repetir isso umas duas vezes. Deste dia em diante todas as nossas transas foram regadas de fantasias e sempre acabavam em gozos fenomenais.Uma semana antes do anivers�rio do Marcos disse para ele que tinha uma surpresa que ele iria adorar, mas o presente seria dado no motel. Todos os dias queria saber o que seria, ou melhor, com quem seria. Disse apenas para ele aguardar, por�m haveria condi��es para o presente. Ele deveria obedecer tudo o que eu mandasse, e claro, ele aceitou de primeira. Chegou o grande dia e ele me perguntava quantos seremos e eu dava risada e dizia: aguarde e voc� vai descobrir.Antes de sair de casa dei um telefone para confirmar tudo. ? Tudo certo meu amor. - falei. ? O que devo fazer? - perguntou ele. ? Eu vou dirigindo hoje e voc� vai ficar com os olhos vendados. ? Por qu�? - indagou ele. ? Surpresa � surpresa. - rindo. ? T� bem. - disse ele, j� meio louco de tes�o.Vendei-o levando-o ao carro e sa�mos, uma parada no meio do caminho para pegar nossa companhia. Ele tentou passar a m�o para traz para saber como era ela. Dei um tapa na m�o dele dizendo que ainda n�o havia chegado a hora. ? Fique bonzinho, sen�o n�o ganha o presente. ? Estou adorando isso. - respondeu ele. Chegamos ao motel, isso era s�bado à tarde, como de costume. Tirei sua roupa e a minha de levei Marcos para um banho. Chupei ele um pouquinho, depois sequei bem devagar, n�o queria nada apressado.Neste motel tinha aquelas cadeiras er�ticas, o pus sentado na cadeira. Coloquei o encosto da cadeira na posi��o quase vertical. Tinha levado de tudo para esta tarde: algemas, gravatas, cremes, perfumes, tudo que tinha direito.Prendi o danado com as algemas na cadeira, amarrei os p�s dele na cadeira com as gravatas e fui passando um �leo de massagem por todo o seu corpo. Estava lindo: algemado, amarrado, vendado e brilhando pelo �leo. Tava um tes�o. ? Agora voc� vai receber o seu presente. ? Amor, estou amando tudo isso.Seu cacete parecia maior que o normal de tanto que era o tes�o. Cheguei ao seu lado beijei-o enquanto tirava a venda dos seus olhos. Depois de ter tirado a venda continuei a beij�-lo segurando seu cacete, e disse olhando nos olhos dele. ? Espero que goste do meu presente, e fui me afastando.Quando ele olhou para a cama viu algo que n�o esperava. EraEu minha prima , minha cunhada e minha m�e, amiga dornrnServi�o. ? Como te amo muito e adorei realizar sua fantasia, achei que adoraria sentir a mesmarnrntransamos at� esgotar nossas for�as. Claro que temos muitas outras aventuras que a partir deste dia come�aram a acontecer...v�rios outros presentes foram entregues