Minha esposa queria voltar l� no Beto. Tinha gozado muito gostoso, pois Beto tinha uma vara bonita e grande, al�m de topar tudo. Comeu at� meu cu, o que sempre tinha querido mas n�o tinha tido nem oportunidade nem coragem de provocar. Fui l� no Beto para que ele dividisse minha mulher comigo, n�o para mamar no pau dele nem dara a bunda.rnPor�m aconteceu e foi muito bom. Ela queria voltar, e eu tamb�m. Afinal de contas a bunda sarada dele tamb�m merecia uma geba dura.rnrnLiguei pro Beto para marcar hor�rio e ele veio com uma novidade, oferecendo os servi�os de um travesti.rnrn-- Cara, as mulheres ficam loucas com um travesti e Luana al�m de tudo tem uma bela ferramenta, grande e grossa... Cuzinho de primeira, bunda carnuda e natural como os peitinhos. Voc�s v�o adorar...rnrnAceitei a proposta de Beto e contei para minha mulher, que aprovou.rnrnBeto abriu a porta de roup�o e com aquele sorriso simp�tico nos l�bios e nos fez entrar. Luana estava sentada na poltrona de pernas cruzadas, com um saiotiho min�sculo e um top pequenininho. Uma loura�a.rnBeto tirou o roup�o mostrando o mastro duro e empinado para n�s. Minha mulher foi logo se ajoelhando, a vadia, e abocanhando a ferramenta.rnrn-- Pau gostoso, estava com saudades...rn-- Mama, putinha, mama na minha dura...rnrnAproximei-me de Luana que levantou-se e veio me abra�ar. Nos beijamos na boca, as l�nguas se entrela�aram, trocamos car�cias em p� ao lado de Beto e minha mulher, que mamava com capricho. Minha caceta dura chegava a doer. Esfregava ela contra o corpo de Luana que sentindo a dureza pegou-a com uma das m�os por cima da cal�a. Ela sussurrou em meu ouvido:rnrn-- Tira a roupa pra eu pegar nela...rnrnFiquei nu de pau duro, Luana ajoelhou-se e abocanhou. Mamou como uma bezerrinha, levando-me às alturas. Beto gemia, eu tamb�m. As duas trocaram de pau e minha esposa veio me mamar. Que puta gostosa minha querida mulher. Mama e geme. Fiquei observando Luana, a �nica ainda vestida e disse:rnrn-- Tire a roupa, Luana, quero ver voc� nua...rnrnLuana se levantou e come�ou pelo top, deixando à mostra um par de peitinhos deliciosos. N�s tr�s paramos tudo para apreviar o strip dela. Mexeu nos peitinhos, apertou os biquinhos, balan�ou as carnes para nosso deleite. Arriou o saiote rebolando a bunda bem-feita. Beto, em p� ao meu lado, pegou no meu mastro, apertando gostoso. Peguei no dele tamb�m, tocando uma punhetinha de leve. Luana ficou s� de calcinha e pediu ajuda a minha esposa:rnrn-- Vem aqui tirar minha calcinha, vem...rnrnEla avan�ou, se ajoelhou e arriou a calcinha de Luana, que estava de costas para n�s. Luana tinha uma bunda perfeita. Redondinha e carnuda, tamanho pequeno, uma beleza. Enquanto eu e Beto nos toc�vamos uma, minha mulher fez Luana se virar e s� ent�o vimos aquela ferramenta de outro mundo. Grande, grossa, dura e bonita, a caceta de Luana era demais.rnrnMinha esposa pegou ela nas m�os e ficou balan�ando, mostrando para n�s toda aquela coisa linda e tesuda. Acelerei a punheta no Beto fazendo o macho gozar nas minhas m�os. Ainda de pau duro, puxei Beto contra mim e encoxei-o por tr�s. Ele encostou a bunda sarada contra minha caceta, enquanto minha mulher botou a geba de Luana na boca.rnAgarrei Beto de jeito, lambi sua nuca, suas orelhas, esfregando meu mastro duaro na bunda desejada. Beto entendeu tudo, soltou-se, foi à c�moda pegar um tubo de KY, deitou-se de bru�os na cama e me chamou:rnrn-- Vem, cuida do meu cuzinho, machinho tesudo.rnrnN�o me fiz de rogado e tratei aquela bunda com muito carinho. Ao mesmo tempo via minha esposa mamar Luana. Da� a pouco, elas vieram pra cama. Minha esposa deitou de costas e arreganhou as pernas, oferecendo a bu�a. Luana deitou por cima e enterrou at� o talo. O cu de Beto j� estava bem laceado, deitei pior cima dele e enterrei devagarinho. Bunda sarada, carnuda, deliciosa. Beto gemia e rebolava no meu pau. Minha mulher gemia e rebolava no pau de Luana. Lado a lado os dois casais se fartavam de sexo. Com uma das m�os peguei a bunda de Luana, que olhou safada pra mim e sorriu. Fodi o cuzinho de Beto at� esporrar l� dentro. Luana n�o gozou, mas fez minha linda gozar pra caralho.rnSa� de cima de Beto, que me apresentou sua geba dura de novo. Abaixei-me e abocanhei o mastro.rnLuana saiu de dentro de minha mulher e veio me encoxar com aquela coisa linda, dura e grossa encostando na minha bunda e entrando no meu rego. Minha esposa subiu na cama e enla�ou o rosto de Beto, dando a bu�a pra mamar. Eu chupava Beto e Luana me encoxava. Senti as m�os dela passando KY em toda minha bunda e no rego. Fui abrindo as pernas, com um tes�o imenso. Mexia a bunda no ritmo das m�os de Luana, que enterrou o primeiro dedo no meu cu. Mamava no Beto e arregahava-me para o travesti Luana. Minha esposa esfregava a buceta na cara do Beto e dizia:rnrn-- Isso, maridinho viado, deixa ela enterrar no seu buraquinho, d� a bunda pra ela, seu puto, safado...rnrnJ� com tr�s dedos, Luana me fazia ir aos c�us. Gostoso demais aqueles dedos me fudendo sem parar. A pica de Beto na minha boca endurecia mais e mais.rnLuana me pegou pelos quadris me enfiou a pica no meu cuzinho.rnrn-- Aaaaaiiiiiii.... sua puta, enfia no meu cu de macho, sua vadia... ssssssrnrnMeu pau latejava e eu rebolava no mastro de Luana. Sentia-me uma cadelinha em suas m�os. Ela me puxava contra si e enterrava at� o fundo, comendo minha bunda como estava a prendendo a gostar... Meu pau balan�ava solto, me dando um prazer maravilhoso. A cada estocada de Luana eu quase esporrava, sua ferramenta mexendo dentro de mim, tornando-me f�mea, puta, cadela. Eu gemia, todos gemiam.rnMinha esposa gozou na boca de Beto, que gozou na minha, enchendo-a de porra. Luana finalmente esporrou dentro de meu cuzinho, a safada.rnS� eu ainda n�o esporrara. Minha caceta latejava cada vez mais. Os tr�s ca�ram de m�os e bocas no meu mastro.rnGozei farto. Esporrei neles que beberam minha porra, espalharam pelos corpos. Desabamos na cama para tomar f�lego. Minha esposa ficou de quatro e pediu:rnrn-- Venham, meus putos, comam esse cu de f�mea at� o fundo...rnrnBeto obedeceu e fudeu minha mulher at� esporrar no cu dela. Depois fui eu. O pau estava meio mole, mas com jeito fui enfiando e aos poucos ele endureceu. Fudi-a com for�a, mas n�o consegui gozar. Ela gritava de prazer. Luana e Beto ca�ram de boca um no outro, mamando as cacetas gulosamente.rnEu enfiava e tirava, alargando o cuzinho de mina amada que pedia mais. Sa� sem esporrar, Luana pulou nela e comeu-a at� encher seu cu de porra.rnPeguei minha esposa, coloquei-a na cama e enterrei na bu�a querida de frango assado. Luana e Beto vieram dar suas cacetas para ela mamar, o que fez imediatamente.rnrnGozei na buceta de minha mulher que bebeu o resto de porra que Luana e Beto ainda tinham. Nosso hor�rio tinha acabado, beijamos nossos machos e fomos embora pra casa. Tomamos um banho caprichado e fomos deitar exaustos. Dormimos agarrados de conchinha, mas minha mulher quis ficar por tr�s. Encoxou minha bunda de jeito e eu relaxei, oferecendo meu lado f�mea:rnrn-- Ai amor, est� gostoso vc me encoxando...rn-- Isso, minha menininha vai dormir gostoso hoje à noite.rnrnMe abra�ou por tr�s e pegou minha ferramenta amolecida. Ca�mos no sono.rnrnUm beijo em todos e todas.