Sexo na coparnDia 15-06-2010 Aqui em Fortaleza estava e ainda hoje dia 23-06-2010, encontra-se em greve de transporte escolar, era o primeiro jogo da Sele��o Brasileira na copa da África.rnHaveria encontro de minha fam�lia na casa de minha irm�, Maz� foi somente assistir ao jogo, voltou ao trabalho em seguida. No caminho para o shopping meu celular toca, era Paulinha. N�o atendi, explicando a Maz� que deveria ser algum cliente, como n�o voltaria a trabalhar n�o tinha por que atender.rnAp�s sair de estacionamento, liguei para ver o que Paula queria.rnEla tinha ido ao um barzinho assistir ao jogo com amigos e n�o queria mais ficar. Lembrou de mim e ligou para perguntar se eu poderia lev�-la para casa ou. Repondo dizendo que iria peg�-la par Ou! Ela sorriu me chamando de safado. rnLiguei para minha irm� disse que talvez voltasse para o trabalho. Houve reclama��es.rnAo chegar ao barzinho, notei que ela estava bastante alegre, fez quest�o de me apresentar a todos, algumas de suas amigas comentaram minha cortesia e presteza com brincadeiras ir�nicas. Paula virou restante de um copo de cerveja, muitos riram, eu mesmo fiquei surpreso, nunca tinha visto Paula tomar bebida alco�lica. Ela justificou dizendo que havia ali amigas de faculdade que estavam em Fortaleza curtindo o Jogo. Aproveitei para perguntar onde ela estava cursando. Em Sobral ? Cear�.rnDentro do carro seu h�lito ficou mais apurado, n�o estava b�bada, mas estava bastante alegre. Sugeri lev�-la para casa, fui recriminado. Pediu para dar uma volta na praia, queria ver como estavam às comemora��es pela vit�ria Brasileira. rnRealmente estava animado. Ela queria descer um pouco, mas n�o naquela multid�o. Devido à greve e ao evento na praia do N�utico, deduzi que na praia de Iracema devesse estar mais calma. Dito e feito. Caminhamos um pouco pelo pared�o (quebra mar) at� uma grande pedra onde pod�amos sentar e curtir a brisa (n�o � aconselh�vel, muitos j� foram furtados ali), nesta pedra, se tinha vis�o da parte superior e pouco se via dos lados, exceto o Mar que t�nhamos vis�o total. Eu em p� escorado na pedra e ela escorada em mim, sent�amos os respingos das mar�s, comecei o bolinar seu seio por baixo da blusa, apertei o mamilo, ela arfou e virou-se de frente para um beijo. Sempre que nos beijamos, meu cora��o pulsa, meu corpo aquece, minha pulsa��o aumenta, meu membro se baba e perco o controle. Botei minha m�o entre suas longas pernas, massageie sua pelve com for�a. Em troca ela pressionava meu membro por dentro da bermuda. Est�vamos no �xtase. Ela desnorteada pela bebida às vezes vacilava sob as pedras. De repente saca meu membro por cima da bermuda, agacha-se e abocanha meu membro, A cinta da bermuda machucava-me, tive que desabotoar para liberar por total. Estava no auge, prestes a gozar quando ouvi vozes a minhas costas. Inventei-a pelos bra�os com dificuldades, n�o queria soltar meu membro. Falei para ela que havia algu�m ela respondeu: rn- Deixa! Eles Ir�o fazer a mesma coisa que n�s. Voltou a meter pegar meu membro. Recusei-me, chamei-a para sair.rnCombinamos um Motel. No caminho at� o carro ela disse estar com cede, queria beber algo. Disse que n�o iria para, beber�amos algo no motel. Ela insistiu e cedi. Paramos numa barraca, sentamos literalmente, numa mesa na areia da praia, de frete para o Pared�o. De l� dava para vermos, n�o com nitidez; a pedra que est�vamos, agora, ocupadas por outro casal, talvez o que passara por n�s. Ela reclamou dizendo que era nosso lugar e ria insistindo para voltar. A bebida parecia ter afetado seu estado, n�o estava no seu normal. Quase sempre de cabe�a baixa, falava e Sorria para tudo. Pediu para eu pegar uma cerveja, disse que n�o. Iria pedir �gua com g�s. N�o via um Gar�om, n�o havia ningu�m por perto. Acomodei-a deitada na mesa e fui buscar a �gua. Ao voltar ela estava olhando para o c�u. J� escurecia. Ele disse:rn- Queria passar a noite aqui. Tu ficas comigo? Sentei-me colado a seu corpo, abri a garrafa olhando para o horizonte. Haaa, como eu queria passar uma noite a s�s com aquela mulher. rn Voc� sabe que n�o posso.rn- Tudo se pode quando se quer. N�o parecia excitada pelo �lcool, parecia estar magoada com a situa��o. rnEntreguei a garrafa aberta, ela sentou, levou-a at� os l�bios, abriu a linda boquinha com batom borrado, acho que pelo boquete que me fizera. Eu devia estar com o membro cheio de batom. rnN�o Paula, voc� sabe que n�o posso. rn- Se voc� quisesse poderia sim. S� uma noite vai. Quero dormir e acordar contigo pelo menos uma vez!rnJ� passamos noites juntos com a Ol�via. rn- N�o quero com aquela safada! Quero uma noite contigo s� para mim. Quero dormir a teu lado e acordar sentindo teu corpo. Lembrei de quando eu bebia. Muitas das vezes segurava meus sentimentos e quando bebia soltava todos e mais alguma coisa. Esta de que b�bado fala de mais n�o � verdade. A pessoa b�bada fala o que sente s� que muitas das vezes sem conex�o ou na hora e ou para a pessoa errada o que muita das vezes acaba sendo mal interpretado.rnPuxei para ver qual era a dela com Ol�via. rnN�o gosta de nossas brincadeiras?rn- Gosto sim. N�o � isso que quero dizer. Quero s� ter uma noite a s�s contigo. E olhando para o horizonte levou a garrafa a boca novamente, ergueu tanto a cabe�a que quase cai.rnEntendo. Ela me olhou com seus olhos agora arregalados e brilhantes e perguntou alegre e euf�rica: rnrn- Ent�o, Vai passar esta noite comigo!rnrnPor favor, n�o me fa�a sentir-me culpado. N�o sei o que est� havendo entre n�s. Hav�amos combinado n�o nos envolvermos emocionalmente. rn- Bobinho! Sei que nosso relacionamento vai ser sempre proibido. Mesmo que eu me apaixone n�o te terei por completo, mas quero o que poder pegar e agora quero uma noite a s�s contigo.rnrnSabe que n�o vai dar. Tenho que pegar a Maz�, e Ol�via ia ficar sabendo onde eu estaria. rnrn- Que se foda ela. Por que temos que sair escondido dela? Ela sai contigo e eu n�o, por qu�? Deixa aquela �gua para l�. Ela n�o � maluca de alarmar a m�e dela, ela se daria mal, pode apostar.rnOpa! Ai vai me comprometer. Ela me abra�ou, com a garrafa na m�o. Beijou-me e disse:rn- Sabe que eu ia adorar. E me beijou com for�a. Ao soltar falei.rnEspero que seja brincadeira. Ela sorriu e dizendo:rnL�gico que n�o. Vou torcer para tu separa e ficar s� para mim. Garanto que n�o vou participar, mas vou torcer. E gargalhou me abra�ando novamente, for�ando-me a deitar na mesa. Ficou por cima e pediu:rn- N�o quer ficar comigo por que acha que estou b�bada. N�o �? N�o estou b�bada n�o olha aqui! Com as pernas cruzada sobre meu corpo, levantou os bra�os e tentou ficar em p� na mesa. E a abracei para evitar tal proeza. Nos beijamos, olhando nos meus olhos pediu: dorme uma noite comigo, n�o precisa ser hoje, nem em motel algum. Quero l� em casa. Sorri perguntando se estava maluca j� que a m�e dela mora l�. rn- Ela n�o vai dizer nada. Ela j� sabe esqueceu?rnEst� certo, mas n�o sei se ser� l�! Vi a satisfa��o em seus olhos. rnSatisfeita, ela me beijou e foi baixando sua boca, livrando-me da camisa; desceu da mesa; tirou meu membro e abocanhou. Deitado como estava, pendurei a cabe�a e olhei para ver se tinha algu�m. Tudo limpo. Ela abocanhava todo meu p�nis, eu n�o via s� sentia. Ela enfiou tudo na boca, veio �nsia de v�mitos; deu-me a garrafa d?�gua e continuou. Com a cabe�a pendurada fora da mesa, eu n�o deixava de olhar aos redores. N�o aguentei e gozei na boca dela. N�o vi se ela sorveu todo, mas senti que parte do meu s�men foi para dentro dela. rnEla mesma abotoou minha bermuda, eu estava em �xtase, flutuava vendo as nuvens e as estrelas daquele c�u azul, sentindo a brisa do mar e agora o peso do corpo daquela mulher que perguntando ou implorando falou:rn- Benzinho. Vamos para outro lugar. Estou a fim de ser penetrada por ti.rnNa praia de Iracema h� v�rios mot�is, n�o escolhi, entrei no primeiro que vi. Ela parecia ter despertado. N�o cambaleava, nem falava tanto como antes. rnNo quarto, dava para ouvir as ondas do mar. Estava magn�fico. Eu com uma sereia na beira do mar, louca para fazer sexo. rnFui ao banheiro me limpar, em poucos minutos ela entra no Box e diz.rn- Benzinho, eu Ia esquecendo; Tu tem camisinhas?rnrnPor qu�? Nunca usamos. Sou eu Roberto. Ser� que bebeste tanto que n�o est� me reconhecendo?rn- Nunca ti vi t�o grosso. S� por que tomei uma cerveja! rn N�o meu bem. Perguntei por que nunca usamos camisinhas, por que vamos usar hoje?rn- � que n�o venho tomando anticoncepcional.rnPoxa que vida! Quando � que tu, iria me contar? Imagina se tu tens bebido um pouquinho a mais, o que seria de n�s? Ela sorrindo responde: Eu seria m�e e tu: papai. E rir novamente.rnEngra�ado � que passei a relatar sem culpa alguma. Fazia isto com um pouco de prazer. Mas n�o me sinto mais a vontade para relatar as intimidades com Paulinha.rnAcho que voc� tem raz�o: Come�aste a ler pensando que Ol�via seria uma coadjuvante, passou a ser a principal, depois Paula seria a coadjuvante, agora. rnSe eu criar coragem eu termino e divulgo no site. Por enquanto mando esta parte s� para voc�.rnAceito se quiser corrigir.rnrnBeijos Linda!rn rn