Para que eu possa narrar os fatos, entendo ser necess�rio que algumas informa��es sobre mim e meu marido sejam conhecidas.rn rnTenho 49 anos, ele 53, casados h� 28 anos, com filhos, profissionalmente est�veis e residimos na capital de S�o Paulo. Tenho 1,57m, 50 kg, cabelos castanhos m�dios, bundinha grande e para agradar meu marido e meu homem, estou sempre depilada e quase sempre que saio com ele estou sem calcinha.rn rnConheci meu marido com 20 anos e j� n�o era mais virgem. Tinha transado com meu namorado com 19 anos e ele tinha sido o �nico homem, assim dizemos, a ter rela��o comigo. Outros namoradinhos, antes dele, s� fic�vamos nas sali�ncias e o m�ximo que aconteceu at� ent�o foi eu deixar um deles colocar o pau nas minhas coxas. Outros, s� alisando mina bucetinha e umas punhetinhas de vez em quando.rn rnDeixei o namorado assim que conheci meu marido e come�amos a namorar, indo morar juntos e depois casamos. Tivemos filhos, hoje adultos, formados e encaminhados.rn rnDepois de alguns anos de casados, meu marido come�ou a falar que tinha vontade de eu ter outro homem, me fazia contar as transas com o ex-namorado at� que, um dia, sa� e transei com esse ex-namorado. Fui muitas outras vezes e s� ent�o meu marido descobriu, porque um dia cheguei em casa toda melada e ele matou a charada.rn rnFicou bravo, parei de sair uns tempos e depois de mais alguns anos voltei a esse ex-namorado, j� com o marido sabendo, at� que meu marido fez com que eu parasse de dar para ele, por ci�mes.rn rnTempos depois, o assunto tornou a surgir e come�amos a ir numa casa de swing, onde eu dava muito, sempre na frente de meu marido. Mas isso virou uma certa rotina e uma vez transei com um garoto de programa, quando marido estava no exterior, em trabalho, mas sempre com incentivo dele.rn rnA cada vez que eu dava ou dou para algu�m, nosso tes�o disparava e transamos como dois jovens no cio.rn rnAgora em mar�o, meu marido viajou ao exterior, a trabalho para ficar muitos dias fora do Pa�s.rn rnComo sempre fa�o, combinei com meu marido (que tinha viajado dia 06) que para n�o ficar sozinha em casa ou s� na de parentes, no s�bado, dia 09 de mar�o, fui num barzinho com v�rias amigas de nosso relacionamento. Sempre fazemos isso, n�s mulheres, às vezes durante a semana, às vezes fins de semana com todos juntos e tal. N�s e nossos amigos frequentamos sempre esse bar, onde servem �timos drinques e sempre fazemos propaganda dessa qualidade , (ele sabia) com umas amigas. rn rnL�, j� por volta de 23:3024 horas, chegou um m�dico (ainda de jaleco) que al�m de ser nosso amigo e m�dico da fam�lia, tamb�m � cliente de nosso escrit�rio. Por todos frequentarem as casas uns dos outros, umas das outras, praticamente todas o conheciam. Estava sozinho porque a mulher dele, que tamb�m � nossa m�dico e de nosso relacionamento familiar estava num Congresso m�dico, nos Estados Unidos. rnrnO chamamos assim que ele entrou e ele veio para nossa mesa pois conhece quase todas de n�s. Disse que havia passado ali para ver se o pessoal do hospital estava por l�, porque n�o tinha pressa de ir para casa, j� que estaria de folga no domingo. No meio da madrugada, l� pelas 1,302 horas, resolvemos ir embora e ele se prop�s a ir deixando algumas de n�s em casa, pelo seu caminho, evitando assim que algumas de n�s se deslocassem para levar outras em casa. Fomos eu e mais tr�s amigas, que moram perto de mim e eu fui a �ltima a ficar no carro. rn rnN�o sei porque senti um fogo danado quando fiquei sozinha com ele no carro. Minha buceta de repente estava pegando fogo, ardendo de tes�o, assim do nada, de uma hora para outra. N�o sei o porque, pois nada havia me passado pela cabe�a. Senti que queria dar para algu�m e se n�o fosse para ele, ali do meu lado, eu iria sair de carro e dar para qualquer outro. Isso com certeza foi porque assim que ficamos sozinhos lembrei que h� muito tempo, numa das nossas transas, nas fantasias de outro me comendo e tal, o marido me disse que podia dar para ele se eu quisesse. rn rnFalei para entrar e tomarmos um caf� quente e amargo, ele recusou, mas insisti muito e ele aceitou. Ele entrou, ficou na sala com a TV ligada, coloquei o caf� na cafeteira e fui ao banheiro no piso superior, de onde liguei pelo celular, falando baixinho, para meu marido (que j� estava dormindo, pois l� era quase manh�) e falei o que estava acontecendo. rn rnEle me deu a maior for�a e disse que se eu estivesse afim, tudo bem, porque nosso amigo � de total confian�a e j� disse antecipadamente que depois iria querer saber de tudo direitinho, para n�o perder nenhum detalhe do que acontecesse.rnrnMe higienizei, continuei sem calcinha, desci, peguei o caf� e trouxe para a sala de TV para bebermos. Em seguida, ap�s alguns papos sobre trabalho, marido e mulher viajando e tal, ele se levantou para ir embora porque estava tarde e eu - maluca mesmo e nem sei porque - disse que ele s� precisaria ir embora se n�o quisesse aquilo. Ele parou interrogativo. rn rnMe levantei do sof�, levantei a saia at� a altura da cintura, me mostrei toda depilada, lisinha e virei a bunda para que ele admirasse.rnrnEle levou um susto, notei pela rea��o dele. Disse que eu estava de fogo, n�o sabia o que estava fazendo e que nunca faria isso comigo, por respeito ao meu marido.rn rnFoi ent�o que contei que tinha ligado para o meu marido, l� de cima, e que concordara e ficara cheio de tes�o. Ele ficou muit�ssimo surpreso, disse que n�o podia acreditar e mais surpreso ainda ficou quando eu disse que j� tinha transado e dado para outros homens, at� mesmo na frente do marido, que gosta de me ver sendo comida e dando para outros machos, enquanto eu chupo ele, que depois tamb�m sempre me come. Disse que pela nossa discri��o nunca imaginou que isso fosse parte de nossa vida.rnrnA� o assunto mudou, ele se levantou r�pido, me abra�ou e come�ou me beijando igual a um maluco, segurei o pinto dele e ele j� come�ou tamb�m me apertando a bunda. Num segundo ficamos nus, at� porque eu estava s� de saia e blusa, sem mais nada. Ele come�ou a me beijar a barriga, beijar e chupar meus peitos, passar a l�ngua em meus ouvidos, nas costas, passando o dedo no meu grelinho eu fui delirando, delirando at� que ele me colocou de quatro no encosto do sof� da sala e ali me meteu v�rias vezes, sem camisinha mesmo. Quando eu senti que eu ia gozar parei e falei a ele para subirmos, pois eu queria tomar um banho. rnrn rnrnFomos pelados, entrei no banho e debaixo do chuveiro ele me levantou, passei as pernas nas costas dele fazendo upa-upa e ele meteu de novo, gozando de monte na minha buceta. H� quanto tempo - eu nem lembro mais, n�o era comida assim nem pelo marido. Ele estava louco por eu estar toda depilada e mais louco ficou ainda, quando eu disse a ele que s� andava assim por causa do meu marido e, na maioria das vezes, at� quando fui a jantares na casa dele, na casa dos s�cios dele, nos barzinhos quando sa�mos juntos e festas de confraterniza��o da firma nos finais de ano, eu sempre estava daquele jeito e sempre sem calcinha, como meu marid�o adora.rnrn rnrnAdorei sentir aquela porra dele dentro de mim, pois desde que casei, nunca tive nenhum homem gozando em mim, a n�o ser meu marido. Mas tudo bem, sem riscos, pois nos conhecemos de longa data e sabemos que estamos limpos.rnrn rnrnFomos para a cama do quarto de h�spedes e ele me chupou a buceta todinha, me fazendo gozar, ora com a l�ngua, ora enfiando os dedos, at� que me botou de franguinha, com as pernas para o alto e me meteu pica mais uma vez. Que f�lego e que pica dura, apesar de ser menor e um pouco mais fina que a do meu marido. Parece at� que n�o come ningu�m, h� tempos. Ele quis fazer um 69 mas recusei, sei l� porque. Deveria ter feito, apesar de n�o gostar e s� ter chupado o meu marido em toda a vida. Fiquei s� tocando o pau dele, com fosse fosse uma punhetinha e ele me chupando a buceta outra vez.rnrn rnrnDe manh�, quando acordamos l� pelas dez, dez e meia, ainda tive que dar para ele de novo antes mesmo de me levantar. Dessa vez, deia buceta de quatro, com ele apertando meus peitos contra ele e me fazendo o vai e vem, dizendo que agora que me sabe puta, um dia ainda vai comer meu rabo. (Nem pensar).rnrn rnrnTomamos um banho, com ele n�o me deixando quieta, me enfiando o dedo na buceta o tempo todo, alisando minha bunda, chupando meus peitos e descemos para a copa onde tomamos um cafezinho simples e trivial. E o sacana, ainda antes de ir embora, me deitou no sof� da sala, com as pernas sobre o bra�o, me deixando a buceta bem altinha, e me fez gozar de novo, enfiando um, dois, tr�s dedos na minha buceta, me chupando o grelo e, melhor ainda, sugando meu mel todinho quando eu gozei.rnrn rnrnS� a� nos demos conta de que o carro dele ficou parte da madrugada e manh� do domingo parado na porta de minha casa, correndo o riscos de algu�m vir fofocar quem � que tinha dormido l�. Se isso acontecesse, j� era. N�o se poderia fazer mais nada, mas se algu�m perguntasse, era s� dizer que eu n�o estava bem da buceta e o m�dico ficou cuidando de mim a noite toda, porque eu estava sozinha. rs rs rs rs. J� imaginou o risco que corri de alguma amiga passar l� e ver o carro dele parado l�, depois dele ter me levado para casa na madrugada ?rnrn rnrnSatisfiz a mim, ao marido e a ele, com certeza. Nunca tinha feito isso com nenhum conhecido ou amigo, mas eu confiava nele. Disse que at� estaria pronta para uma outra vez, somente se ele quisesse, apesar de nunca ter repetido uma transa com ningu�m e as coisas nunca terem acontecido assim, principalmente em casa.rnrnAinda cansada da surra de pica que levei, liguei contei para o marido. Me disse ele que tinha ficado cheio de tes�o, imaginando tudo o que eu estava fazendo, e que desde a hora em que liguei na madrugada ele j� havia tocado duas punhetas em minha homenagem. E ainda avisou para eu ficar pronta para quando ele voltar, porque vai querer ir a um swing, onde eu possa dar na frente dele e ser comida por ele, com certeza, pois o corninho adora isso. E olha que tem uns dois ou tr�s anos que n�o dava para ningu�m mais. Disse ainda que havia ficado muito feliz, por ter satisfeito a minha vontade de dar gostoso para algu�m e matado o tes�o com um amigo, e que vai procura-lo assim que chegar, para dizer que tudo ok, muito obrigado. Tanto por conhecer o car�ter como pela seguran�a e o sigilo que vai ser mantido. Foi muito melhor assim do que se eu tivesse dado para qualquer outro desconhecido fora, correndo at� riscos.rnrnrnFoi uma das comidas mais gostosa e maravilhosa das que j� tive na vida. N�o sei se pela espontaneidade por nada estar previsto, n�o sei se por ter sido em casa pela primeira vez com outro ou se foi por ser com um conhecido, amigo �ntimo nosso. Sei l�.rnrn rnrnSe voc� tem uma experi�ncia igual ou similar a essa, m�s escreva, pois com certeza ela servir� de inspira��o para que eu fa�a outras aventuras desse tipo. O e-mail � [email protected] rnrnWaleuza