Viagem de Servi�o no Planalto CentralrnrnEstava Goi�nia, viajando a trabalho. E aproveitei pra ficar o final de semana. Foi a escolha certa.rnNo final de semana o hotel em que eu estava ficou bem vazio, pois boa parte dos h�spedes eram pessoas que tamb�m estavam viajando a trabalho. Foi a tranquilidade necess�ria para que eu pudesse curtir a grande piscina, sauna e o barzinho, sem pressa, sem compromissos. Coloquei minha sunga e fui atualizar o bronzeado dos meus 44 anos.rnClaro que se aparecesse uma chance de romance, eu j� estava pronto.rnAcordei tarde s�bado mas a tempo de pegar o caf� da manh� no hotel. Percebi que o restaurante estava bem vazio, havia alguns poucos casais, e a equipe de servi�o. Tinha um casal que chamou a aten��o, porque a mulher era bem mais nova que o parceiro, ela no seus trinta e poucos e ele com seus 60 mais ou menos. Achei que eram amantes, e estavam se encontrando no final de semana.rnMinha intui��o estava certa, vim a conhec�-los bem nesse final de semana. rnAcabei puxando papo com ambos e ap�s uma tarde de conversas e drinks na piscina, fiquei sabendo que eram amigos, que ele era de Bras�lia, casado e ela de Goi�nia, que se encontravam ocasionalmente h� quase um ano. Na sauna, eles foram dando sinais de que curtiam uma boa sacanagem. O calor, a umidade, a cerveja, foram dando espa�o pra um clima de sedu��o. Ela j� se insinuava de leve, permitia um esbarr�o mais tipo m�o boba entre uma ida ao chuveiro, ou passar o copo. Ent�o o Paulo se chega mais perto, coloca sua m�o sobre minha coxa, perto da virilha e percebeu que por baixo da toalha eu j� estava com uma ere��o. Me diz no ouvido que se eu quisesse comer a J�lia, n�o haveria problema algum, que eles j� tinham feito isso antes, e que ela j� tinha tido que estava com um tes�o danado pra uma sacanagem naquela tarde.rnEle a chamou do chuveiro, e quando ela chegou mais perto, ele j� foi tirando sua toalha e exibindo um belo par de seios medianos, firmes e prontos pra serem beijados. Ela sacou a brincadeira, e veio se sentando por cima da minhas pertas pra eu beijar e chupar aqueles biquinho com vontade. Paulo se continha e vigiar a porta da sauna, e dizer que ela era uma putinha fogosa. Mal come�amos a brincadeira, achamos por bem parar ali e continuar no quarto deles, com mais privacidade e calma.rn J� no quarto, me mandaram deitar na cama, enquanto a J�lia, vinha se sentar sobre minha rola dura, Paulo se deitou bem ao lado tocando uma punheta e vendo ela subir e descer em meu pau suado. Trocamos de posi��o e com ela de quatro, metia em sua xana, enquanto ela chupava o pau grisalho do Paulo. N�o demorou muito, ele manda eu colocar no cuzinho dela, mas antes ele pega um tubo de KY e lambuza meu pau e o anelzinho dela. Ela sabia empinar aquele rabinho, e n�o foi dif�cil a penetra��o. Eu me segurei ao m�ximo pra n�o gozar, mas comendo aquele cuzinho, e ainda sentindo os dedos dele mexendo na xana e nas minhas bolas todas escorregadias de KY e gozo, foi demais. rnAinda repetimos a dose naquela noite, e agora fiquei com saudades de Goi�[email protected]