IV
Fico atordoada quando meu marido me beija, mostrando toda sua paix�o por mim. Somos rec�m casados e tenho vinte e dois anos. Meu marido tem seis anos a mais e trabalha como consultor jur�dico do prefeito desta pequena cidade do sul de Minas Gerais.
Ele foi meu primeiro amante e at� o momento, ele � cheio de dedos e bastante zeloso quanto às pr�ticas sexuais. N�o faz muito tempo que praticamos sexo oral e ele me disse que nunca tinha gozado na boca de algu�m e que aquela foi sua primeira vez!
Neste dia eu tamb�m gozei em sua boca, mas tive que orient�-lo como fazer minete. Ele n�o notou minha desenvoltura do modo como eu suguei todo seu esperma de seu lindo caralhinho! Ah! Se ele soubesse que, em menos de um m�s que chegamos à cidade, eu j� havia chupado e sido submetida a todas as taras sexuais de dois outros homens!
Ningu�m pode dizer que eu fa�o isso de livre e espont�nea vontade. Eu odeio os dois homens por me fazerem objeto dos desejos deles. Sistem�ticamente sou enrabada ora por um ora por outro e algumas vezes pelos dois ao mesmo tempo! E o terr�vel de tudo isso � que eu gozo como uma louca desvairada!
Eu tento resisitir. Estou sempre de cara fechada quando eles iniciam a invas�o de meu anus ou minha bocetinha, mas ao final, meus horm�nios me traiem. Raras vezes eu n�o chorei ap�s ter gozado com aquelas pirocas se alternando em meu cusinho e na minha boquinha!
Eu fiz de tudo pra n�o gostar do sabor de s�men, mas quando eles me ordenam que eu lhe chupe as pirocas, eu s� quero parar depois de engolir a �ltima gota! O mais velho deles, se chama Jardel, às vezes tem que me impedir de lhe continuar chupando, pois ele n�o quer gozar logo! Ainda mais sendo eu uma meninha e ele na metade de seus cincoenta anos!
O outro � um homem bem aparentado na casa dos trinta e parece ser muito rico. Os dois s�o s�cios de um haras que fica na fazenda do prefeito. Rafer, o bonit�o, tem dois ter�os da parceria. Um belo dia, eu estava dando uma volta na fazenda e acabei entrando nos est�bulos. L� vi Geizer, um bel�ssimo garanh�o puro-sangue e por pura curiosidade me aproximei dele pra acariciar-lhe a crina quando percebi sua ereta rolona balan�ando e batendo lentamente em sua barriga.
Fascinada, pois jamais tinha visto outra rola que n�o a de meu marido e ainda mais de um cavalo, passei a acarici�-la como se fosse um animalzinho, a coisa mais natural do mundo! Em segundos, n�o sei como, eu fiquei excitad�ssima e aquela torona de m�sculos j� n�o parecia mais um gatinho como eu pensava antes. Geizer gozou como um vulc�o. Eu estava t�o embevecida com aquela monstruosidade tremendo de espasmos em minhas m�os que n�o notei os flashes da m�quina fotogr�fica operada por Jardel! Foi assim que come�ou minha submiss�o.
Portanto ningu�m pode me culpar, pois sou chantageada e as fotos ser�o distribu�das, n�o s� para meu marido! Assim, devido à sociedade com Jardel, eu me tornei tamb�m propriedade de Rafer.
Jardel me for�ou a praticar todo tipo de pr�tica sexual e aos poucos fui me acostumando com sua imensa rolona a invadir minha boca at� a garganta e como j� disse antes, a ser sodomizada quase que di�riamente. Nos dias que estou menstruada ele goza em minha vagina, adora melar sua rola em minha bocetinha e depois penetrar-me o cusinho. Normalmente ele me come durante o dia, mas j� houve umas duas vezes que ele tinha viajado e quando voltou j� noitinha, telefonou e me obrigou a encontr�-lo em seu carro, numa rua ao lado de onde moramos e me fez delirar com um tremendo minete! Uma das vezes, eu perdi toda a vergonha e pedi pra chup�-lo!
Quando voltei pra casa, meu maridinho perguntou se estava tudo bem com Leilene, a esposinha do prefeito.
- Sim... sim, ela queria me mostrar o presente que comprou pro anivers�rio dele!
- Poxa! Por que ela n�o subiu aqui?
- Ela n�o quer que voc� saiba tamb�m do presente!
-Aaah, t� certo! Venha aqui, me d� um abra�o, minha princesinha!
E antes que eu desse uma desculpa que queria ir ao banheiro, ele me abra�ou e seus l�bios colaram nos meus! Sua l�ngua procurou pela minha e fiquei est�tica com medo que ele percebessa o gosto ou o cheiro do esperma do outro que se espalhara em volta de minha boca!
- Eu amo voc�! Eu amo voc�!
- Eu mais ainda, querido! – E l�grimas de infidelidade brotaram de meus olhos.
No dia seguinte, Leilene pediu que eu fosse visit�-la. Eu fiquei apreensiva, pois sabia que essas visitas sem a presen�a de nossos maridos representavam sempre uma orgia entre eu, ela e o pai dela, o Jardel! Pois �! Eu tamb�m fazia parte deste triangulo incestuoso!
- Nanete querida, voc� tem que me ajudar! Meu pai viajou pra S�o Paulo e eu... eu... ando com uma tez�o danada! Acho que voc� entende n�? E o Rafer pediu que n�s duas foss�mos encontr�-lo em Espunque. Na verdade, ele exige a tua presen�a pois Geizer, teu garanh�o apaixonado, est� muito triste e Rafer precisa que ele fique em estado de bala...
- N�o me pe�a isso! Voc� sabe que tudo que voc�s me fazem � porque sou for�ada! Al�m disso... meu marido ia estranhar. Que desculpa eu iria inventar?
Era terr�vel, eu tentava me fazer de virtuosa, mas s� de pensar em sexo com Leilene e Rafer, deixava minha xaninha se babando de melada! At� a� eu conseguia resisitir, pois era s� dar pro meu maridinho e pronto!
Mas as imagens de n�s tr�s trepando feito animais no cio, me enloquecia. E quando me imaginei sendo enrabada por Rafer, eu me rendi completamente aos meus baixos instintos que n�s mulheres temos e sempre negamos. Eu n�o sabia explicar, mas a sensa��o do deslizamento de um p�nis pelo meu anus, me dava um arrepio que come�ava no meu anelzinho anal e ia subindo por minhas costas at� minha nuca, fazendo minhas faces e minhas orelhas ficarem vermelhas e quentes como brasas!
- Ora, ora Nanete! P�ra com isso, n�s duas sabemos o quanto � bom ter a rola daqueles dois sempre endurecidas a merc� de nossas boquinhas e xoxotinhas. Sem falar delas nos entalando o cusinho! Quanto a desculpa, voc� simplesmente dir� que vai me fazer companhia nesses dois dias. Eu j� falei com meu marido que ia acompanhar um leil�o de cavalos a pedido de meu pai. E Espunque � s� duas horas daqui. Bom, estamos combinadas ent�o. Daqui a uma hora passo na casa pra te apanhar. Agora vou me despedir do Breno!
Rafer nos alojou em um bangal� ao lado do seu, no melhor hotel fazenda de Espunque. A viagem de quase duas horas tinha nos deixado ansiosas e loucas por sexo pra nos livrarmos do estresse. Enquanto Leilene foi tomar uma ducha, Rafer me explicou que o cavalo, Geizer andava cabisbaixo e isso era devido à saudade que ele sentia por mim!
Eu n�o acreditava no que estava ouvindo! Um cavalo apaixonado por mim! Mas o semblante s�rio de Rafer me indicou que ele n�o estava brincando. Quando ca� em mim, eu n�o sabia se sentia nojo ou superexcitada por saber do meu poder de f�mea!
- Eu n�o lhe pe�o que trepe com ele, isso n�o! S� que se aproxime dele e n�o se espante quando ele se excitar. � l�gico que, em p�blico, voc� fingir� que n�o est� vendo nada! Mas por favor, n�o o fa�a gozar at� eu vend�-lo!
- Oh, n�o! Voc� tem que fazer isso?
- Sim, sim. � melhor assim. Ele se afeio�oou a voc� e n�o tem se interessado tanto pelas �guas que trouxeram pra ele cruzar. Eu dei a desculpa que ele vem cruzando diariamente e que precisava de um descanso. Prometi que hoje ele se mostrar� em todo seu esplendor! E eu conto com voc�!
Quando Leilene voltou do banho, foi a minha vez. Antes de entrar no banheiro fiquei observando por uns instantes, Rafer abra�a-la e beij�-la. Leilene o empurrou fazendo charminho e deixou a toalha cair exibindoseu bel�ssimo corpo. Ela tinha seios volumosos, o triplo dos meus e bunda de mulata. Nesse item, eu era um pouco mais privilegiada!
N�o contarei aqui a suruba que fizemos naquela tarde. Deixarei para outro relato. Passaremos para o in�cio do leil�o quando eu e Leilena, vestidas com min�sculos shortinhos, deixando nossas polpudas bundas esturricadas dentro deles, faz�amos inveja a todas as mulheres belas, honestas e desonestas. N�s duas lade�vamos Rafer, que mantinha seu charme discreto, mas deixando todos os outros homens cheios de desejo!
Eu estava com uma peruca de longos cabelos negros e igualmente Leilene, mas de cabelos loiros. Nossa maquiagem era bem pesada e parec�amos mesmos duas putinhas! Eu estava adorando aquele clima de galinhagem entre n�s duas e vendo os olhares de inveja e tez�o que nos dirigiam! Ainda bem que Rafer estava l� e eles o respeitavam, pois volta e meia aparecia um pra nos azarar e quando o cara ficava muito incoveniente, n�s apont�vamos pro Rafer e d�ziasmos que �ramos as putinhas dele! Isso mesmo, diz�amos isso mesmo!
Quando anunciaram a entrada de Geizer, eu puxei Leilene pela m�o e fomos at� a beirada do picadeiro. Os olhares n�o sabiam se olhavam o belo puro-sangue ou a n�s duas. Geizer sentiu meu odor antes de me visualizar. A� ent�o, todos os olhares se voltaram para o estupendo garanh�o quando ele empinou a parte dianteira e deu v�rios relinchos. Ao mesmo tempo sua imensa rolona, crescida como um bra�o masculino, vibrava no ar enquanto batia no pr�prio ventre, emitindo o som de um bumbo!
Geizer enfim me encontrou com o olhar. Antes que ele pudesse vir em minha dire��o, quatro pe�es o reteram com as cordas passadas em seu pesco�o e no guid�o da sela. S� Leilene notou que eu estava respirando convulsivamente e meus olhos azuis fixados na cabe�orra de Geizer, vendo suas narias se dilatarem como se estivessem pedindo que eu fosse lhe aliviar a tez�o!
O alvoro�o que Geizer estava provocando, deixava a plat�ia em polvorosa! Eu fechei meus olhos, pois n�o aguentava mais olhar aqueles esplendido animal que me desejava ardentemente! Leilene pressentiu o que se passava comigo e saindo de meu lado, veio por tr�s de mim, abra�ando. Uma de suas m�os desceu at� minha xaninha e a apertava por cima do shortinho. Senti minhas costas se sentirem confort�veis quando se encostaram a seus bojudos seios, como a uma almofada.
Inclinei minha cabe�a um pouco pro lado quando ela meu deu o primeiro beijo na curva do pesco�o. Abri meus olhos no exato momento em que Geizer se empinou novamente e de sua mangueira jorrou uma avalanche de esperma equino! Leilene n�o se conteve e me abra�ou mais forte ainda, esfregando sua xaninha em minha bunda!
Eu gozava feito louca e meus gemidos iam ficando cada vez mais alto apesar do alvoro�o da multid�o. Minha bela amante incestuosa virou meu rosto com a outra m�o e abafou meus gemidos com sua boca!
Quando voltei a mim, estava deitada no banco de tr�s da camionete de Rafer, sendo paparicada por ele e por Leilene.
-Voc� � maravilhosa! Maravilhosa!
Era a voz de Rafer ao ver meus olhos se abrirem. Ele vendera Geizer por duzentos mil d�lares. Os lances foram r�pidos, pois os compradores nunca tinham visto um animal com t�o poderosa potencia!
Ele me deu dez por cento do total e cinco mil d�lares pra Leilene. Declarou pra receita que a venda foi de vinte mil!
Estava ficando mais leve minha culpa, por cornear meu amado maridinho!