Esse conto � ver�dico, como todos os que eu publicarei. Sou uma morena gordinha, de 45 anos, com belo rosto e pernas. N�o sou nada de extraordin�rio. Sempre gostei de sexo e nunca tive nenhum problema com o fato de ser gordinha. Em um ver�o, à um tempo atr�s, estava na casa dos meus pais que moravam no litoral. J� era divorciada mais tinha um namorado a quem via quinzenalmente. Estava cheia de tes�o e o meu namorado viajando. A noite minha irm� me convidou para ir a um quiosque tomar um chopp na companhia dela e do namorado, convite que aceitei. Estava decidida a sair com algu�m e baixar o meu fogo. Botei uma minissaia e fui sem nada por baixo. Sentamos em uma mesa , na cal�adinha de frente ao mar, e deixamos o chopp rolar. Meu cunhado muito safado passou a me alisar por baixo da mesa, at� que descobriu que eu estava sem calcinha e j� com a buceta toda molhadinha. O safado ficou louco mais fez de conta que nada tinha acontecido. Eu decidi tomar um banho de mar noturno para tentar me acalmar, pois tava doida para dar e j� tinha percebido que ele n�o teria coragem de me encontrar na praia, diante da recusa de minha irm� de me acompanhar no banho. Cheguei na praia, tirei toda minha roupa e entrei no mar. Passei alguns minutos boiando e quando me preparei para sair, vi um negr�o que estava sentado pr�ximo a n�s se aproximando de mim. N�o tinha como voltar nem como me cobrir pois minha roupa estava na praia. Fui chegando a areia e vi o negr�o descer a bermuda pois j� tava sem camisa. Fiquei paralisada de medo e de tes�o, nunca tinha visto um pau t�o grande e grosso. Ele aproximou-se de mim e foi me agarrando e beijando minha boca, e eu permitindo. Depois das primeiras car�cias eu ca� de boca naquele cacete que de t�o grosso mal entrava na minha boca, eu lambia e engolia at� onde conseguia. Depois fiquei de p� e ele de joelhos passou a lamber e chupar minha buceta que j� escorria de tes�o. Em seguida o negr�o falou ?fica de quatro que agora eu vou te arrombar?. Gente, nunca tinha sentido uma coisa t�o boa. A tora do cara entrou me rasgando, ele bombava o pau na minha buceta botando e tirando me fazendo implorar que ele enfiasse todinho, que me rasgasse. Gozei como uma tarada, gritando e gemendo e senti o gozo do negr�o me enchendo de p�rra. Voltamos ao mar e depois demos outra foda maravilhosa deitados na areia. Voltei a me banhar e rapidamente voltei ao quiosque, onde j� encontrei minha irm� preocupada com minha demora. Disse simplesmente que o mar tava uma del�cia. Em um momento em que minha irm� foi ao banheiro, o safado do meu cunhado disse que sabia o que tinha acontecido e com quem tinha sido. Eu simplesmente falei: Voc� n�o quis, perdeu!rn