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NA CAMA DA PROFESSORA

Na cama da Professora



Tamanha era o desejo por aquela Professora, todos a admirava desde os pr�prios professores at� os alunos, ela era o sonho de qualquer mortal, uma mulher de 25 anos, morena clara da pele bronzeada, medindo 1,67cm, olhos castanho-mel e cabelos claros, bumbum grande, seios m�dios pequenos, l�bios carnudos, pernas torneadas, e o mais lindo uma pequenina pintinha em seu pesco�o.

S�ria e en�rgica com todos me atraia muito mais, n�o admitia qualquer tipo de piadinhas ou indiretas, no �ltimo ano do colegial n�o poderia deixar de passar a oportunidade de ganhar pelo menos um beijo daquela Professora, inventar� v�rias vezes que tinha alguma d�vida e ela vinha me explicar bem perto, e eu falava bem baixinho em seu ouvido.

- Sua boca � linda.

Ela abre os olhos meio assustada com o meu atrevimento, defere um leve olhar de lado, e diz:

- Acho que voc� j� aprendeu a mat�ria.

Ela n�o era jogo f�cil, sendo casada à pouco tempo n�o a transpunha de nada inclusive de se divertir e ela sempre propusera passeios para n�s, �amos à diversos lugares.

No final da aula, ela pedir� para eu ficar, pois quisera falar comigo.

- Pois n�o Professora.

- Tenho algo para lhe comentar.

Aquela era a minha chance, com certeza ela iria agradecer meus elogios.

- Gabriel, eu tive reparando que voc� � bonito e privilegiado e pude concluir que as garotas olham muito para voc�, vejo que voc� � muito assediado.

- Nem tanto Professora.

- Vejo que para voc� � f�cil conquista-las.

- Mas meu �nico interesse �.

- Bom, se voc� acha que eu sou parecida com essas garotinhas das quais voc� aluga, pois pode parar por a�, n�o admitirei de modo algum qualquer tipo de insinua��es vindas de voc�.

Abaixei a minha cabe�a, e disse:

- Perdoe Professora, isso n�o ir� mais acontecer.

- Acho melhor sen�o terei que procurar o Diretor e meu Marido.

- Estou dispensado.

- Est� sim pode ir.

- Posso s� falar alguma coisa.

- Sim, o que �.

- Voc� � a princesa mais linda do mundo.

Olhei bem profundo em seus olhos e mandei um leve beijo, seu olhos brilharam ela ficou completamente sem rea��o, senti que ela quisera brigar comigo mas ela ficou completamente estagnada. E sa� rapidamente da sala sem que ela voltasse a si e me desse mais outra bronca.

Da� para frente sentia que as coisas mudaram entre n�s, ela fazia quest�o de n�o fazer men��o a minha presen�a, mas quando desfilava um leve olhar para mim via que aqueles lindos olhos brilhavam, semanas se passaram, e em meados de Abril partindo de mais uma excurs�o ela n�s prop�s a ir para um clube ou um planet�rio, e com plane maioria fomos ao clube.

N�o podia ver a hora de ver aquela mulher de biqu�ni. Chegado o esperado dia, todos fora do Col�gio esperando o �nibus, t�o logo o �nibus chegou, vi que ela estava dentro do Col�gio arrumando as bolsas, ela dissera:

- Algu�m pode me ajudar a levar essas bolsas para o �nibus.

Eu de pronto me ofereci, ao pegar as bolsas, que estavam na Secret�ria e disse bem baixinho.

- Voc� vai ficar linda de biqu�ni.

Ela segurou bem forte em meu bra�o, apertou com for�a e disse:

- Voc� que n�o se atreva a vir com suas insinua��es, meu marido esta a�.

- Adoro o seu lado agressivo.

Sussurrei bem pertinho de seu ouvido e desfilei um leve beijo em seu pesco�o bem em cima da pintinha. Ela fechou os olhos, vi o seu corpo amolecer, parou de apertar o meu bra�o, e suspirou pausadamente. Prossegui e levei as bolsas para o �nibus.

O �nico entojo era o marido dela, que ia junto a n�s, mas nada que pudesse estragar o final de semana. Ap�s duas horas de estrada chegamos, l� todos aqueles rapazes na expectativa em poder ver aquela linda mulher com um corpo maravilhoso, at� que passa Paulinha, uma amiga de classe e diz:

- Ela n�o � t�o linda como parecia ser.

- N�o me diga que voc� est� com inveja dela.

- Eu, claro que n�o Gabriel, mas ela n�o � tudo isso.

- Ela � completamente perfeita.

- Pois fiquem babando que eu ficarei observando o arm�rio do lado dela, tchau.

Como eu era bastante observador, me divertindo com as outras pessoas mas seguia cada passo dela, em um sol de aproximadamente 40�, ela inteirinha deitada sob aquele sol escaldante se bronzeando, à beira da piscina at� que seu marido afastou um pouco dela, mergulhei na �gua e segui em dire��o dela.

- Eu queria poder ser esse sol para poder envolver o meu calor em seu corpo.

E fui saindo da �gua, e a lambia com o olhar profundamente excitante, pois queria a fazer sentir-se desejada e admirada, centro do desejo feminino, excitando-a. Esse olhar deslizante, acariciante, admirador e acompanhado da verbaliza��o de meu afeto por ela, sinalizando meu interesse por um envolvimento mais profundo. Ela levanta o �culos escuro levemente e diz:

- At� que voc� me surpreendeu.

- E voc� me encantou com a sua beleza.

- Pr�ximo ao banheiro feminino em meio aquelas �rvores me espere por l�.

Discretamente me afastei dela e segui em dire��o aos banheiro como era muito pr�ximos fiz que ia entrar no masculino e dei a volta por fora, e fiquei atr�s daquelas �rvores pois logo atr�s havia um pequeno bosque. Ap�s uns cinco minutos veio ela, ao fazer men��o de falar alguma cousa ela simplesmente colocou o dedo em minha boca em sinal de sil�ncio, e passou a beijar e a passar a l�ngua em meu pesco�o, a morder o meu peito, orelha, e come�amos a nos beijar freneticamente meu cacete come�ou a latejar de tanto tes�o ao morder o meu peito ela olhou para meu cal��o e arregalou os olhos ao ver a veracidade de meu cacete, ela colocou a m�o levemente dentro do cal��o e massageou as minha bolas, quando notamos que uma outra professora a procurava, ela saiu de l� rapidamente antes que fossemos pego.

- Nos vemos outro vez.

- Espere s� um pouquinho.

E dei-lhe outro beijo delicioso na boca. Da� ent�o o final de semana j� estava ganho.

J� na segunda-feira ela j� estava na porta esperando os alunos e eu lhe perguntei:

- Como voc� est� se sentindo hoje.

Passando levemente meu rosto ao lado do seu.

- Espero que hoje eu n�o seja atrapalhada por ningu�m.

Aquilo me excitou profundamente, nunca havia visto ela daquele jeito provocante e sensual. Durante a aula ela ao passar por mim deixa em cima de minha carteira um bilhete “Me ligue”, com o n�mero do seu telefone, marcado a hora.

Ao ligar para ela a noite pois seu marido havia sa�do para dar aula pois era tamb�m professor, ela falava ao telefone em um tom de voz completamente provocante tentando me seduzir. Quem diria eu quem tinha que seduzi-la n�o ela, e dizia:

- Estou s� de camisola transparente de calcinha, toda molhadinha esperando por vc.

- Irei para sua casa agora.

Como n�o mor�vamos muito longe, fui depressa ao encontro dela.

Ao abrir a porta ela estava vestida com uma linda camisola transparente, descal�a com os cabelos soltos.

- Sente-se, sinta-se à vontade.

Aquilo na verdade era um sonho realizado, poder ter aquela mulher todinha para mim. Ela pediu para que eu ficasse de p�, ela se levantou abriu a minha camisa bot�o por bot�o e ela come�ou a me morder ela tinha tara em morder o meu peito cabeludo, quando ficamos frente a frente, levemente com as pontas dos dedos levantei as al�as de sua camisola e deixei-as cair, e pede visualizar aqueles lindos seios, os abocanhei chegando a ouvir leves gemidos de prazer.

- Como eu gosto de ser chupada n�s seios, vamos at� o meu quarto.

L� chegando deitei-a na cama, nesta altura eu j� estava s� de cueca, por cima dela passava a ponta dos dedos para percorrer a regi�o pr�xima à nuca, depois subia como se estivesse escrevendo um "V" para perto das orelhas, dando algumas mordidinhas no couro cabeludo dela e no p� da nuca em sua pintinha e depois assoprava ela se surpreendia e delirava, fechava os olhos e se contorcia.

- Aonde voc� aprendeu a fazer isso.

- Estou aprendendo com voc�.

- Ah, seu cachorro, escondendo o jogo.

- Guardei exclusivamente para voc�.

Da� comecei a lhe dar um banho de l�ngua, passei a l�ngua sobre sua p�lpebras com delicadeza, dando uma s�rie de beijinhos, tocando seus c�lios com os l�bios e a l�ngua. Nas orelhas percorria alternadamente toda a parte interna e externa com a l�ngua ligeiramente umedecida dando leves mordidas no l�bulo, respirando bem perto delas eu a via se arrepiar todinha. Ro�ava os meus l�bios nos dela procurando a ponta da l�ngua, intercalando com beijinhos, prendendo o l�bio dela entre os meus dentes, e acabava por invadir a sua boca com vigor explorando a gengiva e o c�u da boca interrompendo o beijo suavemente, e come�ando de novo.

Nossos corpos a essa altura j� estava pegando fogo. Ao chegar em seus seios onde ela gostava mais beliscava-o de leve e enrolando com a ponta dos dedos, os segurava como um presente dos deuses, lambia os bicos com a ponta da l�ngua em movimentos circulares, alternando com um vaiv�m r�pido, logo se endureceram,e comecei a sug�-los de leve, depois com um pouco mais de vigor, me delirando com a rea��o dela, ela erguia os seios pedindo mais e mais.

Fui descendo minha l�ngua at� sua barriga circulando o seu umbiguinho com seus p�linhos dourados e indo a parte mais baixa at� seus p�linhos e subindo para o umbiguinho.

- Aiiiiiiiiiiiii, pare de me torturar.

Ela tentava empurrar pela minha cabe�a at� sua vagina, soltando gemidos de prazer. Coloquei-a em p�, e fui tirando sua calcinha, coloquei um dedo em cada lateral, mergulha as m�os por baixo do tecido at� a bunda, voltando pela lateral e ent�o eu puxei sua calcinha devagar at� que os primeiros p�los aparecerem, parava, passando os dedos debaixo do tecido e pondo a pe�a no mesmo lugar, de novo a tirava, dessa vez mais baixo, voltando a subir a calcinha, ela completamente enlouqueceu. Virei aquele lindo bumbum grande com p�linhos dourados. Os afaguei com paix�o e mais vigor cariciando e massageando, beijando, lambendo e mordiscando.

- Ningu�m nunca fez isso comigo.

Virei-a de bru�os na cama ou sobre o seu colo, como se fosse levar umas palmadas dei uma bem de leve, desfilei minha l�ngua em seu rego acariciando o c�ccix, brincando bem pertinho do �nus.

- Hummmmm, que del�cia.

Brincava com ela, passava a l�ngua entre as coxas e o bumbum. Desci at� seus p�s e fiz o contrario massageei seus p�s e beijava eles subindo at� as pernas, dando v�rias beijinhos lambidinhas, chegando at� suas coxas abri minha boca e apertava junto a mim segurando o seu bumbum e atr�s das coxas.

- Uiiiiiiiiii, me chupa seu tarado.

Subi at� sua bucetinha cheirosa, fervendo e �mida de tes�o, passando minha l�ngua em suas virilhas e por fim passando a minha l�ngua em toda a extens�o da sua buceta, mordia, lambia seu clit�ris sugando tudo beijava ela deliciosamente, passava minha l�ngua em seu cuzinho. Fiquei bem embaixo de suas pernas hora chupando sua buceta hora o seu cuzinho, ela rebolava em minha l�ngua feito uma puta. At� que ela sussurrou gemendo:

- Agoraaaa, eu vou te ensinarrrrrr algo.

Abaixou minha cueca, e tirou para fora meu cacete, latejando de tanto prazer, ela a amostra de sua l�ngua percorria a extens�o do meu cacete, das bolas at� a cabe�a, chegando a abrir totalmente a boca abocanhando a cabe�a do meu pau, punhetando-o ela me confessara:

- Tinha a maior curiosidade em poder dar para um pinto grande.

- Eu tinha o maior prazer em poder sentir o sabor de seu corpo.

Ela se levantou e nos beijamos profundamente e nossas m�os percorrendo os nosso corpos. Coloquei um travesseiro debaixo do seu bumbum puxei-a pelo bumbum em dire��o ao meu corpo.

- Jura que se doer voc� para.

- Claro que n�o, porque antes de voc� poder sentir dor voc� sentir� prazer.

Sussurrando em seu ouvido ela fechou o olhos levemente e um ar brande de um sorriso, antes de ela poder esbo�ar qualquer rea��o untamos pelas m�os e deixei o meu cacete deslizar levemente a entrada de sua buceta fazendo movimentos circulares, ela para comprimir um pouco a dor mordiscava os l�bios, e soltava v�rias frases de prazer.

- Me possua, me devora, eu te amo, voc� � gostoso demaiiiiiisssssss.

- Vou te fazer gozar, gemer de prazer.

- Aiiiiiiii, seu cavalo, ta doendo, mas ta gostoso.

- Ta gostoso, minha putinha.

N�s num gostoso vaiv�m, podia sentir a cabe�a do meu cacete massagear o seu clit�ris, depois ela ficou por cima de mim, antes deu uma bela chupada em meu cacete para facilitar a penetra��o. Em cima de mim ela pode controlar todos os movimentos e eu aproveitava para chupara os seus seios, e neste momento ela dizia:

- Apeeeerta minha bunda, morde os biquinhos dos meus seios..

Segurava sua bunda com firmeza e a puxava junto do meu cacete, e mordiscava de leve aqueles biquinhos maravilhosos, a cada estocada era um grito, rebolava muito, nunca poderia acreditar que aquela professora, linda, e en�rgica fosse esse furac�o.

Depois ela virou de costas sobre a minha p�lvis, com os p�s apoiados no ch�o, eu aproveitava para beijar a nuca em cima de sua pintinha, sussurrava palavras deliciosas:

- Eu quero que voc� goze todos os seus l�quidos em minha boca, professora gostosa.

E mordia de leve a sua orelha.

- Aiiiiiiiiiii, goza para mim seu cacetudo.

Ela gostava de todas as posi��es a todo instante ela queria mais e tudo diferente, segurei-a pelo quadris e coloquei levemente e sentia rasgar novamente as preguinhas de sua bucetinha, isso me enchia muito de tes�o.

- Aiiiiiiiiiiii, como � maravilhoso sentir um cacet�o me comer.

- Sua bucetinha � apertadinha.

- Eu tenho vontade de fazer uma cousa.

- O que �.

Perguntei a ela mas imaginava o que era.

- Eu e meu marido, fazemos sexo anal, mas gostaria de sentir como � a sensa��o de ser penetrada por voc�.

- Voc� t�m alguma coisa para passar nele.

- N�s compramos um gel, mas o usamos poucas vezes.

Coloquei duas almofadas embaixo do corpo dela, colocando-a de quatro, comecei a chupar novamente o seu cuzinho, para acostumar, colocava a pontinha da minha l�ngua, ela gritava constantemente eu vou gozar, pegando o gel e fazendo quest�o de passar bastante em meu cacete e eu em seu cuzinho.

- Huuuuuummmmmmm, devagarinho.

Foi dif�cil e penetra��o a Professora mordia os bra�os, soltando gritos abafados.

- Aiiiiiiiiiiii, coloca mais um pouquinho, aiiiiiiiiiiiii.

N�o poderia negar que eu tamb�m gritava muito, nunca havia comido um cu t�o gostoso, de quatro ela fazia movimentos circulares, para ajudar a penetra��o do meu cacete. Entrando a metade j� estava o bastante n�o tinha mais nada a aprofundar.

- Aii, n�o for�a mais por favor.

Ela dava pequenos gemidinhos, rebolando sobre o meu cacete. At� que ela acelerou o movimentos.

- Euu, vouuuuuu gozaaaaaaaar.

Ela teve um orgasmo delicioso pelo cu, sua buceta nesta altura j� estava inchada, j� na minha primeira gozada ela disse:

- Agora meu aluninho eu quero ver voc� gozar.

Ela me ensinou uma posi��o loucamente deliciosa, eu fiquei de joelhos, e ela agachada, ficando agachado na ponta dos p�s com os dois joelhos apoiados no ch�o, e ela me entrela�ando com as pernas pela cintura e pude penetra-la abra�ando-a pelas costas e beijando-a com sofreguid�o.

- N�o irei aguentar mais vou gozar.

- Goze meu pr�ncipe, goze que eu tamb�m vou gozar.

Aumentamos os nossos movimentos e gozamos juntos. Ficando na mesma posi��o deixamos nossos corpos relaxar e o meu cacete parar de latejar em sua bucetinha, continuamos a nos beijar, e ela disse:

- Nunca havia gozado tanto, acho que eu n�o aguento mais.

- Que nada voc�, voc� aguenta mais uma.

- Hoje n�o, eu estou me sentindo toda aberta.

Tomamos um delicioso banho de banheira, aproveitamos para continuar nos chupando, a cada chupada em seu grelinho mais delicioso ficava, ela n�o acabou resistindo, ficou de quatro com os bra�os fora da banheira.

- S� mais uma, eu quero mais.

Olhava para mim com um olhar de safada. Beijando em seu pesco�o.

- Agora eu quero que voc� bata na minha bunda.

Isso fazia meu cacete inchar mais, aproveitando eu passava o dedinho em seu cuzinho, fomos novamente ao �xtase total. Nos vestimos rapidamente pois j� estava pr�ximo das 23:00hs,e ter�amos que nos apressar.

- Gabriel, irei lhe pedir uma cousa, por favor n�o conte isso à ningu�m.

- Palavra de honra, eu te amo e jamais te magoarei.

N�s beijamos apaixonadamente, continuamos o nosso romance por alguns meses mais, mas n�o pod�amos dar mais prosseguimento seu marido j� estava desconfiando, ele j� era desconfiado por natureza, ela percebendo que estava sendo seguida de vez em quando, decidimos parar por ali.

Fico feliz pelos meses que passamos juntos, aprendemos muito um com o outro, e s� decidi contar isso pois ela lera os meus outros contos e viu que n�o tinha o nosso, falou que eu tinha a exclu�do, da� decidimos nos encontrar ap�s ter passado 4 anos, e para a minha felicidade ela continua a mesma.

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