Sa�mos da sorveteria e eu expliquei novamente qual era o caminho para minha casa enquanto passava minha m�o pela coxa dele. Ele me disse: meu deus, voc� � insaci�vel! Bem que a Carol me contava suas hist�rias....
E eu continuava o ati�ando. Passei a acariciar minha barriga e meus seios. Vi por vezes ele perder a dire��o, entretido em me observar. E eu gostava. Sentia que ele me desejava. Ent�o fui descendo minha m�o por meu corpo e abri o primeiro bot�o de meu shorts. Ele ria e dizia: Gabi, eu vou bater o carro!!. Ent�o p�ra!, eu disse. E n�o � que ele parou?! Est�vamos em uma rua um pouco deserta, mas ainda eram 5 da tarde, logo ainda estava claro! Ignorando tudo isso, ele me puxou pra cima dele e me beijou a boca. � isso que voc� quer, �, sua putinha?, ele perguntava. E eu dizia que sim, rindo. Ele me jogou no banco de tr�s e foi beijando meu corpo todo: meu pezinho, meu tornozelo, minha panturrilha, minha coxa e se demorou na parte interna dela. Quase morri de tes�o. Ele foi tirando meu shorts e beijando a minha barriga. Come�ou, ent�o, a me masturbar, massageando meu grelhinho com vontade. Fiquei super excitada. Ent�o, ele me virou de bru�os e come�ou a beijar minha costas e foi descendo em dire��o a minha bundinha. Ent�o, disse: a Carol me contou que voc� adora dar o cuzinho e desde ent�o t� louco pra te comer e lambeu meu cuzinho. Senti meu corpo todo estremecer e arrepiar. Fiquei louca.Eu adoro dar o rabo. Ele ent�o socou um dedo no meu rabinho. Fui às nuvens. Pedi mais, e ele for�ou mais um dedo no meu cuzinho. E eu pedia mais, e mais e rebolava nos dedinhos dele, gemendo. Ent�o ele socou o terceiro. Eu j� n�o aguentava mais de tes�o. Pedi que ele comesse meu rabo, que socasse tudo. E assim ele fez. Tirou aquele pau durinho feito pedra e socou na minha boca. Eu babei em todo aquele cacete e ent�o ele colocou a cabecinha no meu rabo. Eu sentia aquele cacete rasgando meu cuzinho e gemia. Ele meteu pouco a pouco toda aquela pica na minha bunda. Perguntou se estava gostoso e respondi que sim e pedi que ele estocasse forte e gostoso no meu cu. Ent�o ele come�ou a meter freneticamente no meu rabo, urrando de prazer, dizendo: puta que o pariu, que del�cia de rabo!. E socava com for�a, cada vez mais r�pido! Eu morria de tes�o e tocava meu grelhinho que a essa hora tava todo meladinho. Enquanto ele enfiava na minha bunda eu me masturbava gostoso e gozei feito doida duas vezes antes de sentir o leitinho dele invadindo meu rabo e seu corpo quente e cansado cair sobre o meu.
Nos beijamos e nos vestimos e ele dirigiu, com um sorriso estampado no rosto e acariciando minha cabe�a at� minha casa. Chegando l� me beijou novamente e disse que n�o via a hora de me ver novamente. Disse que ia combinar com a Carol de sairmos, n�s 3, juntos de novo.
Quando abri a porta de casa, o telefone tocava. Era a Carol, querendo saber de tudo. Contei, e ela do�da de tes�o se masturbou enquanto eu falava comigo. Fiquei com tes�o de novo...