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DEI PARA O AMANTE DE MAM�E

010-DEI PARA O AMANTE DA MAM�E

(com ela junto...)



Com exce��o dos contos onde relato o acontecido com o garoto dos past�is e do viciado em soltar pipas, todos os demais foram inspirados em fatos realmente acontecidos comigo, todavia omiti e n�o pretendia partilhar esta passagem da minha vida por consider�-la muito cruel porque causou um efeito devastador em um dos protagonista, levando-a a anos mais tarde entrar em grav�ssimo estado de depress�o com v�rios sintomas psicossom�ticos que at� hoje à prende em cadeira de rodas num asilo para idosos recusando sair e mais grave, nunca recebeu minha visita, lamento que seja extenso, mas n�o poderia resumi-lo por dever com a verdade.



Nas semanas que antecederam meu anivers�rio de oito anos de idade a mam�e que haviam tomado conhecimento sobre minhas atividades sexuais no bairro, por�m sem partilhar com ningu�m inclusive meu pai, como mais tarde disse temer o desgosto que lhe causaria e considerando que estivesse falhando na minha educa��o resolveu come�ar um novo processo de relacionamento comigo achando que assim daria um fim nas minhas atitudes vergonhosas, (inten��o informada depois da fat�dica noite), cercando-me de aten��o e carinho, nunca identificado. Levando-me a todo e qualquer local de divers�o que ao menos comentasse a exist�ncia, comprando os gibis e figurinhas que at� ent�o reprovava e convidando parentes femininas na minha faixa et�ria para nos visitar constantemente.



Todavia, quando menciono o inexor�vel no comando da minha vida certamente n�o exagero, pois no dia da festa do meu oitavo anivers�rio, pela primeira vez com tudo que tinha direito, fui testemunha e entrei numa trama que consolidou minha sexualidade, motivada pela pessoa mais insuspeita no �mbito familiar de um garoto da minha idade.



Nenhum garoto do bairro foi convidado, somente os parentes e amigos distantes, mas haviam tamb�m adultos de relacionamento at� ent�o considerado exclusivos do meu pai, dentre eles um determinado homem na faixa dos 35 anos, extremamente simp�tico e atencioso cativando prontamente a aproxima��o de todos. A festa estava quase terminada restando somente uns poucos adultos bebendo com meu pai no quintal, por isso decido ir dormir despedindo-me de todos e indo at� ao banheiro e como a porta tinha um defeito na fechadura, ora fechava outras n�o, abri a porta normalmente e me deparei com a cena at� hoje est� gravada em minha retina, minha m�e com o vestido levantado cobrindo grande parte do rosto e o “simp�tico” metendo um cacete de envergadura excepcional dentro dela e, como estavam dentro do box com a cortina de pl�stico afastada para um canto numa posi��o lateral à porta que havia aberto e prontamente fechado sem ru�dos, n�o notaram minha presen�a por alguns longos segundos, permitindo-me assistir a cena pornogr�fica jamais imaginada ouvindo minha m�e gemendo e pedindo repetidamente “�i Raul mete mais..., �i que gostoso..., me faz gozar..., meu amor..., mete tudo...”, enquanto meus olhos estavam fixos na exuber�ncia do pau que a comia, entrando at� o ovos e saindo totalmente esbranqui�ado das secre��es que tirava de dentro dela dando al�m da sua grandeza um brilho hipnotizador, tornando-o de uma beleza notadamente especial, deixando-me instantaneamente desesperado de afli��o, desejo e... inveja.



O sexto sentido sempre indica as pessoas quando est�o sendo observadas, por isso levei um susto quando ouvi um quase grito da mam�e ao virar seu rosto em minha dire��o, pois neste instante havia at� ignorado sua presen�a estando cativado somente pelo pau do Raul. Eles no ato interromperam imediatamente o que faziam enquanto minha m�e num misto de envergonhada e dominante, me repreende: “a porta n�o estava fechada seu moleque..., por que n�o bateu antes de entrar..., e agora que vou fazer contigo...”, tento me desculpar sendo ignorado, enquanto observo o Raul tentando guardar o enorme cacete ainda r�gido dentro da cal�a que tentava vestir aflito, quando minha m�e muda de t�tica deixando o vestido cair sobre seu corpo, vindo na minha dire��o pegando rudemente no bra�o, determina: “voc� n�o viu nada..., t� bem?..., sen�o vou contar pro seu Pai que voc� � viadinhoi..., t� dando a bunda pros rapazes no bairro..., pensa que n�o me contaram?...”, ainda olhando para o Raul que nada falara, nada me resta sen�o concordar, saindo do banheiro ap�s fazer xixi e indo para minha cama deitar, sem conciliar sono devido ao incr�vel tes�o que estava sentindo, com a imagem do pau circulando em minha mente.



Dia seguinte ap�s papai sair para o trabalho a mam�e me chama para conversar dizendo: “voc� � um garoto que est� vivendo como menina, dando a bunda e inclusive fazendo a nojeira de chupar pau na rua, como me disseram, � verdade..., vamos fala...”, sentindo enorme rancor e raiva como a meses n�o sentia, acabo confessando a verdade: “gosto de homem..., mam�e..., t� dando sim...”, ent�o ela complementa: “eu e o Raul concordamos em fazer o que voc� que quiser para manter em segredo o que viu no banheiro ontem a noite..., voc� concorda?...”, de outra forma vou contar pro teu pai e voc� sabe que a rea��o dele ser� violenta..., n�o sabe?..., al�m do que o Raul � grande amigo dele e vamos negar tudo e acreditar num viadinho ou em n�s quem voc� acha que ele vai escolher?...”, aceito as condi��es de sil�ncio, mas guardo na mem�ria a promessa de “fazerem tudo...”.



Pr�ximo à hora do almo�o daquele dia um carro de aluguel para defronte a casa e estando no quintal vejo o Raul entrando na sala sendo recebido alegremente por mam�e que o tranquiliza dizendo que est� tudo bem, que havia falado e acertado comigo e que o ocorrido n�o seria jamais divulgado, estando eu neste momento encostado na porta que dividia a cozinha da sala, vendo mam�e com um brilho de intensa felicidade no rosto, quando sou notado pelo simp�tico e agora objeto do meu desejo sexual me cumprimentando: e ai garoto..., tudo bem?..., t� tudo tranquilo?..., pode pedir o que voc� quiser..., t� bem?...”, ou�o a repeti��o da promessa e n�o sei de onde tirei a petul�ncia de impor a condi��o: “t� bem..., n�o falo nada assim como quero que voc�s n�o falem nada pro papai o que fa�o..., mas quero ver de novo...”, eles olham um para o outro e perguntando quase ao mesmo tempo: “ver o que???”, respondo: “voc�s fazendo aquilo..., posso...”, ent�o assisto-os confabulando num canto da sala e os dois de m�os dadas vindo em minha dire��o sorrindo alegremente disseram: “t� bem..., vamos pro quarto..., seus irm�os est�o na escola portanto temos bastante tempo... e afinal voc� interrompeu a gente ontem...”, fico imediatamente excitado e louco de desejo de ver o pau de Raul de novo seguindo com eles para o quarto do casal.



No quarto foram para cama e tiraram a roupa sob o len�ol cobrindo as cabe�as iniciando o ato permitindo-me somente ouvir minha m�e: “calma querido..., devagar..., agora..., assim mete...”, come�o a me sentir enganado e por isso tomo a atitude de tirar meu cal��o e nu levanto o len�ol nos p�s da cama sendo invadido imediatamente por um cheiro totalmente diferente do sexo que at� ent�o praticara porem muito mais excitante, vendo a mam�e recebendo novamente dentro dela a cabe�a enorme do pau do Raul que come�ava a entrar deixando-a enlouquecida, mexendo os quadris for�ando e pedindo para ele enterrar mais quando sou notado e tentam com o p�s me expulsar o que resisto e comento: “assim n�o vale..., quero ver..., tira o len�ol...,” eles ent�o notam que estou despido e como certamente mam�e estava embriagada com o sexo que iniciava, nem interpelou quando o Raul, piscando um olho para mim, ao notar meu corpinho quase feminino, a bunda lisinha e arrebitada, falou com ela: “deixa o menino..., se ele quer tamb�m, deixa ele participar...”, levantando a coberta abra�ando e puxando-me para junto deles, inclusive me deixando maluco quando encostou o pau duro e �mido que havia retirado da mam�e nas minhas pernas.



Retiro totalmente o len�ol que os cobria assistindo minha m�e ficar de quatro abrindo as pernas oferecendo a vagina entreaberta recebendo toda piroca do Raul, gemendo e murmurando o que jamais pensaria ouvir, enquanto eu administrava um desejo enorme de encostar minha boca naquele pau maravilhoso quando sinto o m�o do Raul pegando a minha e dirigindo para o seu saco deixando-me desesperado por inclusive pegar em parte do pau dele que entrava e sa�a da mam�e, ao tempo em que exprimia na minha infantilidade: “que pau grande..., gostoso..., mete nela..., mete...”, ent�o come�o a notar que o Raul come�ou a tirar todo o pau de dentro dela permitindo-me pega-lo por completo e eu aproveitava massegando-o segundos antes dele colocar dentro de novo desde a cabe�a at� os ovos, ouvindo suas exclama��es: “assim..., �i que bom..., pega nele pega... coloca pra mim coloca...”, ent�o eu dirigia a cabe�a para a vagina alagada da mam�e assistindo abismado entrar tudo num s� tranco, podendo ouvir o barulho da penetra��o aguada.



De repente o gozo de mam�e se aproxima e ela passa a gritar exigindo mais for�a e mais piroca dentro dela simultaneamente aos berros do Raul: “pega garoto..., pega no meu pau que vou gozar na mam�e..., to gozando...” olhei ent�o que a medida que ele enterrava e retirava em estocadas mortais o esperma era depositada parte dentro enquanto outra escorria pelas coxas dela e como eu tamb�m j� estava alucinado, n�o resisti come�ando a recolher com a l�ngua a p�rra desperdi�ada, lambendo e sugando as coxas da mam�e, sem chegar at� o sexo dela, at� que o pau saiu de dentro e estando na posi��o prop�cia, abri meus l�bios �vidos colocando aquela cabe�ona dentro de minha boca sugando o quanto mais pudesse, sentindo as duas m�os do Raul sobre minha cabe�a empurrando-a para frente e puxando-a para tr�s exclamando: “caralho..., que gostoso... , chupa garoto..., chupa meu pau gostoso, chupa..., n�o acreditei quando me falaram que voc� fazia isso...”, enchendo desta forma minha boca com uma quantidade satisfat�ria de esperma misturada com as secre��es vaginais da mam�e.

Sentados na cama com o Raul me tratando de forma extremamente carinhosa tentava trocar olhares c�mplices com a mam�e mas ela evitava me olhar na cara, levando-me a ficar preocupado, porem agora me sentia num certo n�vel de igualdade, afinal havia satisfeito e agradado ao amante dela, acreditando inclusive que a partir de agora seriamos sempre dois a lhe dar prazer. Enquanto ela vai ao banheiro lavar-se o Raul me deixa pegar no pau dele de novo, notando que era realmente maravilhoso, quando sou perguntado: “j� deu o c� para um destes?.... deste tamanho...”, respondo que quase, por isso pe�o: “da pr�xima vez me come tamb�m t�?...” vendo seu solhos se abrir e perguntar: “voc� vai aguentar?..., vou te arrombar todo...”, tendo aduzido: “� isso que gosto..., ser arrombado...,” dando v�rios beijos no pau e colocando a cabe�a novamente na boca colhendo uma derradeira e teimosa gota de esperma.



Vejo-o se vestir encontrando-se no corredor com mam�e, que havia ido ao banheiro, trocando beijos apaixonados e se despedindo enquanto entro no chuveiro para tomar banho, saindo e encontrando mam�e na sala pensativa. Fui brincar no quintal feliz da vida, passando toda tarde s� retornando para o jantar, ainda sem trocar olhares com mam�e.



Passam-se os dias e numa tarde o Raul nos visita novamente e noto uma frieza incompreens�vel da mam�e enquanto efusivamente eu o recebia na porta da casa, o que foi notado por ele tamb�m pois pediu-me que aguardasse fora enquanto conversava com ela. Ap�s certo tempo, achando que estavam demorando muito, retornei a sala e vejo mam�e chorando dizendo havia acabado tudo notando o Raul desolado no sof�. Inconformado e na petul�ncia do garoto insatisfeito ainda, interpelo os dois de forma inusitada: “t� bem..., s� tem o seguinte..., quero deitar com o Raul..., a senhora deixa?..., s� hoje..., uma vez, posso?..., voc� quer Raul?...”, ficando feliz com a afirmativa e como mam�e estava j� no inicio do estado depressivo que a levaria à enfermidade atual, simplesmente mexeu os ombros, dizendo: “vai viadinho..., mulherzinha..., nojenta mulherzinha..., chupadora de pau...”, enquanto à ele se dirigiu: “vai com ele vai..., pode ir, s� n�o machuca ele t�?...”, ele recusa no in�cio mas eu me atiro em seus bra�os pedindo segurando o pau dele sobre a cal�a pedindo:, “vamos..., vamos..., voc� gostou quando chupei, n�o?..., deixa chupar seu pau de novo, deixa...”, noto que se instala a indecis�o no momento que pergunta para mam�e: “vamos tamb�m...”, como ela recusa ele decide: “t� bem, vamos...”.



Fomos ent�o para o quarto fazendo-o sentar na cama e pela primeira vez tirei maravilhado a cal�a de um homem, deixando-o louco quando coloquei a cabe�a do pau logo na boca tentando atingir a garganta como sempre fazia, quando noto mam�e atr�s de mim que retirando meu cal��o, dizendo, sem raiva ou rancor, at� com certo carinho: “voc� quer n�?..., agora voc� vai ter que querer tudo..., seu viadinho...”, diz isso estando de calcinha suti�, assistindo-me fazer o que nunca fizera, chupar o pau do amante notando que ele se deliciava com a situa��o exclamando sempre a gostoso da boca quentinha no pau. Como a vontade de enfiar o pau dele dentro do meu c� se intensificava, embora duvidasse que aguentaria tamanho cacete, subo na cama pois estava de joelhos ao lado dela e encosto minha bunda na virilha dele com o pau entre as pernas pedindo para ele deitar e tentar colocar dentro de mim. Deitados desprezo a vis�o do senho preocupado de mam�e quanto ao que poderia acontecer comigo e ap�s passar bastante saliva no c� encaminho a cabe�a dele que efetivamente n�o entra de jeito nenhum, provocando isto sim, dores, dores e mais dores. Quando come�o a ser convencido pela mam�e para desistir, afinal certamente eu jamais aguentaria aquilo porem temendo que ela estivesse dizendo isso para tomar o meu lugar, pois notava ela se alisando continuamente, decido tentar outra vez mesmo que sofresse dor intensa, portanto pedi para ele deitar de lado e ficar quieto segurando o pau com a m�o encaminhei-o para meu c� previamente encharcado de cuspe e forcei a bunda de toda forma, enterrando a cabe�a pra dentro, passando a for�ar a bunda at� entrar quase tudo deixando ele e mam�e abismados, quando ent�o compadecida pelas l�grimas identificadas nos meus olhos ela deita a meu lado e come�a a massagear minha bunda a medida que o Raul come�a as deliciosas estocadas, e embora a dor ainda fosse forte, come�o a sentir um prazer incompar�vel de estar dando o cu para o amante de mam�e, pedindo ent�o: “bota tudo..., arromba meu c�..., ele t� arrombando meu c� mam�e..., olha...”, esta cena Sadomasoquista terminou no momento em que recebi no reto o esperma quente do Raul cujo pau foi retirado ainda endurecido, sendo-me negado chup�-lo por considerarem que era muita sujeira...



Nunca o relacionamento dos membros da fam�lia com mam�e foi o mesmo a partir daquela tarde, embora eu maldosamente, sobre protestos mas sempre com a amea�a de contar para o papai o que vira no banheiro no meu anivers�rio, tenha tido outros encontros em casa com o Raul, somente interrompendo nosso id�lio, quando passamos a assistir o definhamento e desola��o tomar conta dela, provocando v�rias interna��es em Institui��es para doen�as nervosas, at� que quando souberam do meu relacionamento com o A�ougueiro do bairro, ela com raz�o e o Raul por ci�mes certamente, informaram ao meu pai sobre as coisas que fazia, omitindo o que fizemos juntos, o que redundou na minha imediata interna��o em Col�gio fora do Estado.

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