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NA CA�APA!

Outro dia marquei com Paula de jogar umas partidas de bilhar, tomar algo e conversar um pouco. O ?problema? foi ela ter aparecido mais linda do que nunca. Al�m de linda, extremamente doce e sexy. Atraente de uma forma em que mexia n�o s� com minha cabe�a, mas com a imagina��o de todos os homens que a olhavam.rnNos encontramos em uma casa especializada, com diversas mesas. Ela chegou num conjunto escuro, com um salto sensual, saia e camisa social. A cada tacada, seus decotes se destacavam e o vento trazia seu perfume. Em curto tempo nossos olhares se cruzavam cada vez mais, deixando o jogo cada vez mais longe. A conversa flu�a distante do jogo, a bebida nos embalava e fazia com que nossas bocas provocassem ainda mais tes�o e curiosidade aos nossos olhares. Decidi, ent�o, sugerir que o jogo continuasse em outro lugar, o que foi aceito no mesmo instante.rnFomos para um motel que oferecesse no quarto uma mesa de bilhar, a piscina e um imenso colch�o. Nossa partida recome�ou, mas envolvida numa aposta: a cada bola enca�apada, uma pe�a de roupa seria tirada. E que assim o jogo prosseguisse at� que houvesse um ganhador. Com sorte, enca�apei a primeira j� na primeira jogada. E fui contemplado com a retirada da blusa. O jogo continuava e a cada tacada eu me desconcentrava nela. Ao caminhar em volta da mesa me descontrolava e te abra�ava, por tr�s, cheirando sua nuca e beijando seu pesco�o. Sentindo sua bunda em meu pau e louco para que Paula tirasse logo a saia. Isso me fazia caprichar na pr�xima jogada. Logo, enca�apei mais uma bola. A saia tamb�m teve de ser tirada, mas aquilo simplesmente me deixou maluco de tes�o. Ela, pr�xima a mesa, apenas de langerie e sapato, tentando acertar suas jogadas. Estava deliciosa. A cada inclinada para jogar seus seios pareciam me chamar. Quando passava por mim, sua bundinha parecia pedir que a acariciasse. E meu pau se descontrolava. Uma bola minha foi enca�apada, e assim chegou a minha vez de tirar a camisa. rnO jogo n�o durou muito, pois, em um de nossos encontros em volta da mesa n�o resisti. Segurei-a por tr�s, e comecei a beij�-la. Beijos quentes e molhados eram ind�cios de minha excita��o. Chupava sua boca com vontade, sentia que o desejo era rec�proco. Voc� sentia meu cacete, ainda dentro da cal�a, duro, mas encaixando em sua bundinha. E assim o friccion�vamos cada vez mais forte. Soltei seu suti� e apertava seus peitos enquanto me deliciava em sua boca. Logo uma de minhas m�os desceu at� sua bocetinha e constatou que a mesma estava encharcada, completamente molhada e quente. Lisa, cheirosa, saborosa. Paula, de costas, procurou desesperadamente meu caralho. Alisava-o por cima das cal�as deixando-o cada vez mais com vontade de voc�. rnVirei-a de frente pra mim e, enquanto enfiava o dedo em sua xoxota, chupava seu pesco�o e seus seios. O calor tomava conta de n�s. Logo desci at� sua bucetinha. Irresist�vel! Deixei sua calcinha de lado e comecei a chup�-la com for�a, tamanha a fome que estava. Chupava e lambia seu grelo de forma que ficava cada vez mais vermelho de tes�o. Sentia seus urros, sentia seu sangue correr quente, sentia seu cora��o bater forte. A coloquei novamente virada de costas e de bru�os à mesa. A vis�o era excitante: voc�, com o rabo virado de um jeito que ainda assim conseguiria que continuasse chupando seu grelo. Arranquei sua calcinha e retomei minhas deliciosas lambidas. Sentia seu gosto cada vez mais forte, em maior quantidade. Sua bocetinha tremia de tes�o. Ela n�o aguentou e virou pra mim, pediu meu pau. Disse que precisava dele urgentemente para foder aquele tes�o. Precisava senti-lo. Abriu meu z�per e percebeu que ele estava duro demais, que a queria logo. Come�ou massageando-o com uma delicada punheta, que foi ganhando for�a. Afirmou que ele precisaria ser chupado e logo o abocanhou. Chupava-o com vontade, trabalhando especialmente em sua cabe�a. Sua l�ngua se divertia com ele, que adorava. Coloquei-a novamente sobre a mesa e j� enfiei meu pau em sua bocetinha. Apertada, quente, gostosa. Cutucava com for�a. Bombava r�pido e sentia seu tes�o junto com o meu. Puxava Paula com for�a, gostoso, para que sentisse meu cacete inteiro cutucando sua xoxota. Deitei na mesa e Paula come�ou agachar em meu pau, para que entrasse tudo. Seu olhar cruzava com o meu trocando mensagens de tes�o. Paula gritava sentando em meu pau, delirava ao ser comida em cima de uma mesa de bilhar. E nossa gozada foi simult�nea, levando-nos a um prazer jamais sentido. A noite de jogos estava apenas come�ando, e aquela partida j� dava provas de que tudo seria uma del�cia. rn

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