Estava muito cansada e peguei emprestado a casa de praia de uma colega de trabalho. Cheguei l� na sexta à noite. Tirei as coisas do carro, tomei um banho, cmi um sanduiche com um copo de leite e fui dar uma volta. Encontrei um barzinho e l� fiquei pra tomar uma cerveja e relaxar um pouco. Foi quando entrou no bar um cara que era de dar �gua na boca. Ele foi logo onde eu estava e perguntou se era eu que estava hospedada na casa da minha amiga. Se apresentou como Ricardo e disse que o que eu precissasse chamasse, ele era filho do caseiro que estava viajando pra visitar um parente doente. Bom ! Papo vai papo vem, disse que j� ia pra casa. Ele se ofereceu pra me acompanhar. Eu estava morrendo de tes�o vendo e ouvindo aquele homem forte, musculoso, rude. Acho que ele notou que eu estava com tes�o. Despediu-se e foi embora. Quando eu estava deitada pra dormir, escutei uma batida na janela do quarto. Era ele pedindo que eu abrisse a janela. Atendi. Ricardo pulou a janela com uma t�bua na m�o de uns 4 dedos de largurae uns 40cm de comprimento. N�o sabia eu o que ia levar. Ele me apertou nos bra�os, me beijou e disse que s� comia uma mulher depois de examin�-la. Fiquei sem entender. Ele disse que se eu gritasse ningu�m ia me ouvir, que era melhor eu obedecer. Fiquei ametrontada. Foi que ele mandou eu tirar a camisola, depois calcinha. o aquele palmat�ria na m�o, cuidei de obedecer. Embora om medo j� estava com tes�o novamente. Ricardo sentou-se na cadeira que tinha no quarto e mandou eu ficar de costas pra ele. Obedecer. Ele abri minha bunda, mandou eu baixar meu trnco pra me examinar melhor. Depois me virou, mandou eu abrir as pernas e abriu minha xoxota. manipulou meu grelo, que ficou logo duro. Gemi . Ele mandou eu me calar. Foi ai que ele disse que tinha que me deixar no ponto que ele gostava pra comer meu cu e minha buceta. E disse que tinha que amaciar minha bunda, minha xoxota e meu greloe que paraisso tinha que bater com aquela palmat�ria que tinha na m�o. Nunca havia experimentado apanhar. mas eu j� estava tesa. Ent�o perguntei quantas ele ia me dar. Ele disse que ia dar 19 em cada lado da bunda. Eu falei: Ent�o t� certo, se voc� quer assim, diga em que posi��o quer que eu fique,mas por favor tenha clemencia, tenha piedade. Ele disse que eu me deitasse na cama ficasse de costas pra cima. vagaroamente obedeci. Meu grelo pulsava dentro daminha buceta.Deitei-me. Ele levantou da cadeira e disse : podemos come�ar? Eu respondi : Seja como voc� quiser. Ele deu a primeira.Ardeu. eu s� fiz me contrarir Deu a segunda.Eu gemi um pouco. Ele disse que cada gemdo que eu desse ele davamais uma. Tive que ficar calada. Levei 19 palladas na bunda. ARdia ele mandou eu olhar no espelho. obedeci. minha bunda tava inchada e com uns vergo~es da largura da t�bua que ele usou. Foi ai que ele mandou eu chupar o pau dele. odedeci. nunca havia chupado um pu com tanto gosto. Quanto mais minha bunda ardia, mais eu me deliciava chupando ele. Foi ai que ele sentou na cadeira e mandou eu sentar na rola dura dele. disse que era pra eu colocar ela toda dentro domeu cu. claro que obedeci. depois que estava toda encaixada, com ela toda dentro, ele pegou na minha cinttura e ficou me levantando e me baixando, ficou awuele sobe e desce. a rola entrava e saia. gozei adoidado. Quando ele gozou. me jogou na cama, foi no banheiro, saiu vestido, pulou a janela e disse: amanh� logo cedo estou aqui pra continuar o tratamento. N�o saia sem antes eu chegar. O proximo conto eu digo o que aconteceu no outro dia.