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O MEU PRIMEIRO CASO

Meu nome � Bruno, mas nos momentos mais �ntimos sou conhecida com L�cia. A minha hist�ria come�a quando ainda era muito novo. Costumava passar horas, trancado no banheiro da minha casa, brincando e experimentando as roupas de minha m�e. Como minha m�e passava o dia inteiro trabalhando e meu irm�o ficava trancado em seu quarto estudando e mexendo no computador, e como �ramos somente os tr�s l� em casa, n�o havia problema algum ficar horas trancado no banheiro. Antes de continuar cabe apresentar as pessoas que est�o envolvidas nesta hist�ria. Minha m�e uma mulher muito bonita, dona de um corpo normal para uma senhora de 41 anos. Ela � muito charmosa e vaidosa, mas tamb�m uma mulher muito en�rgica e brava com seus princ�pios. Meu irm�o e eu possu�mos fisionomias praticamente id�nticas. Tanto eu como meu irm�o possu�amos cabelos grandes, chegando o meu a metade do rosto e o dele ia at� o ombro. A diferen�a entre nossos cabelos era que o meu era liso e o dele cacheado. N�o possu�amos quase p�lo algum no corpo. Muitas vezes essa aus�ncia de p�los me trouxe in�meros inconvenientes com os demais meninos. Apesar de n�o possuir muitos p�los come�ava a crescer em mim pequenos penugens perto do pinto, o meu irm�o n�o era simplesmente liso. Ambos �ramos maguinhos e eu sempre tive um diferencial que dava a falar, minha bunda lisinha e redondinha dava inveja a muitas mulheres e desejos a muitos homens.

Vamos aos fatos. Tudo come�ou numa tarde de sexta-feira, para mim um dos dias preferidos, pois minha m�e geralmente levava suas roupas sujas para a lavanderia para o dia seguinte lavar. Ap�s retornar da aula eu geralmente ia at� l� e escolhia as roupas que fariam parte da minha brincadeira. Neste dia lembro como se fosse hoje escolhi uma calcinha branca de renda, n�o muito cavada e um vestido floral de alcinhas. N�o demorou muito para estar brincando no banheiro, por acaso do azar, e ponha azar nisto. A minha m�e voltou para casa por estar sentindo bem. Ela entrou em casa e primeiramente foi ao quarto do meu irm�o, conforme sua descri��o, ela abriu a porta como se quisesse surpreender, mas como ele estava lendo uma revistinha ela somente disse oi e saiu do quarto em dire��o ao meu. N�o me encontrou l�. Ent�o foi em dire��o ao banheiro, meu irm�o a acompanhava de longe. Por destino do azar naquele dia eu tinha descuidado com o trinco da porta. N�o deu outra na hora que ela abriu a porta me pegou usando sua calcinha e vestido. Fiquei paralisado, sem saber o que fazer. Ela come�ou a xingar e me pegou pelo bra�o me arrastando para fora do banheiro. Eu sabia que um de voc�s estava usando minhas roupas, voc�s acham que sou boba. Era a �nica coisa que ela falava fora os palavr�es. Naquele dia tomei uma surra que jamais irei esquecer. At� aquele dia nunca tinha apanhado. Os castigos foram muitos, para mim o pior de tudo foi ela ter ficado quase 3 meses sem falar quase nada comigo. O seu guarda-roupa passou a ficar trancado e sua chave ficava somente com ela.

Com o tempo os castigos foram relaxando, ela voltar� a conversar comigo normalmente, mas aquele acontecido era algo que ningu�m mais tocava naquela casa. At� o meu anivers�rio. Como uns dos �ltimos castigos, naquele ano n�o ganhei presente dela. Quando cheguei da escola mam�e j� havia sa�do para o trabalho. Depois do almo�o fui para meu quarto, foi quando meu irm�o entra no quarto com um embrulho de presente. Bruno esse presente � para voc� e tamb�m uma forma de pedir desculpa por n�o ter falado nada e deixado voc� sozinho nesta parada. N�o estava entendendo nada. Peguei o embrulho e na hora que abri tive uma surpresa meu irm�o estava me dando de presente uma calcinha. Ela era de renda e bem cavadinha na parte de tr�s.

- N�o estou te entendo Felipe, por que est� me dando essa calcinha!

- Mano sei que gosta de usar roupas femininas ent�o comprei essa para voc�.

- Aquele dia voc� apanhou por minha causa, pois eu gosto tamb�m de usar roupas de mulheres. S� que n�o tive coragem de falar com medo de apanhar tamb�m, depois fiquei com muito medo de contar para voc�.

- Felipe me conte tudo sobre isso, quero saber tudo.

- Bruno faz muito tempo que uso as roupas da mam�e, primeiro foi por curiosidade, depois passei a gostar. Ao contr�rio de voc� nunca fui muito cuidadoso, acho que foi isso que levou ela desconfiar, pois eu pegava as calcinhas no arm�rio dela, ao contrario de voc� que pegava no sexto de roupa suja. Costumava passar horas usando-as no meu quarto.

- Felipe, por que voc� n�o contou?

- Da mesma forma que voc� n�o me contou. Faz muito tempo que voc� usa?

- Ah Felipe! Nem sei mais quando comecei, sei que est� osso n�o poder nem chegar perto das roupas dela.

- Bruno eu espero que voc� goste deste modelo que comprei, n�o sabia como gostava ent�o comprei como eu gosto. Toma cuidado para mam�e n�o pegar, esconde.

- Obrigado! Ela � linda, adorei! Posso te perguntar mais uma coisa.

- Sim! O que �?

- Voc� comprou essa calcinha mesmo, entrou na loja e comprou?

- Bruno eu prefiro responder essa pergunta sua outro dia, pode ser?

- Sim, pode. Felipe se quiser posso te emprestar ela quando quiser usar.

- N�o precisa n�o! Eu tenho algumas escondidas.

Logo ap�s essa frase ele saiu do quarto em dire��o ao seu. Fiquei alguns minutos pensando em tudo que ele havia me dito. Ent�o levantei e agora e fechei a porta do quarto e vesti a calcinha que ele havia me dado. Realmente era linda, mas s� uma coisa me incomodava, pois n�o gostava de calcinhas fio dental, mas tudo bem. Ent�o coloquei minha bermuda sobre aquela linda pe�a feminina e fui para o quarto dele. Abri a porta e simplesmente n�o disse nada. Somente abaixei minha bermuda mostrando para ele como havia ficado o presente que me dera.

- Bruno, ficou lindo em voc�! Vire! Voc� ta parecendo uma mulher de verdade com esse fio dental.

-Felipe, se quiser vesti uma. N�o tem problema, a partir de agora ser� nosso eterno segredo.

- Bem, que eu gostaria, mas n�o tenho nenhuma aqui.

- N�o podemos deixar uma data desta sem comemorarmos a altura. Venha Felipe, vamos te tentar pegar algo da mam�e.

- N�o e se mam�e pegar. N�o � perigoso.

- N�o se preocupe, ela fechou o arm�rio, mas esqueceu das roupas que ela n�o quer mais est�o no quartinho.

No quartinho come�amos a procurar roupinhas para brincarmos, mas n�o tinha mais uma calcinha. Por fim, ele pegou uma saia e eu uma antiga camisola de seda. Fomos para o quarto dele e nos trocamos. N�o acreditei quando o Felipe fez um rabo de cavalo. Ele ficou super parecido com uma menina de verdade. Assentamos na cama e come�amos a conversar. Fal�vamos das roupinhas que j� t�nhamos vestidos, como gost�vamos de brincar.

- Felipe, isso que aconteceu hoje para mim foi o melhor presente da minha vida. Saber que tenho um grande e generoso irm�o, e agora uma boa amiga. Eu juro para voc� amiga que jamais deixarei de contar os meus segredos para voc�.

- Eu tamb�m te contarei, todos os meus Bruno. Vamos selar nossa amizade e segredos com um selinho.

Sem espera minha resposta ele se aproximou de mim e me deu um selinho. Nunca tinha sido tocado por outro homem de uma forma carinhosa. Aquele selinho apesar de r�pido me trouxe in�meros arrepios. Quando terminou ele riu e disse:

- Pelo visto foi o primeiro carinho que j� recebeu de um homem, n�?

- Sim. Para voc� n�o foi?

- N�o, tenho que te contar uma coisa.

- O que � Felipe, me conta, que estou come�ando a ficar curiosa.

- Bruno, tem mais ou menos uns 6 meses que estou saindo com um cara que conheci na internet.

- N�o to acreditando Felipe, voc� com um cara. Voc�s transam?

- Sim. Fazemos de tudo. Ele que compra as roupas para mim, ele que comprou essa calcinha que te dei. Tanto que minhas roupas todas est�o no apartamento dele.

- Quantos anos ele tem?

- Ele tem 39 anos.

N�o estou acreditando no que estou escutando. Voc� tem fotos dele? Quero saber tudo. Aos poucos Felipe foi me contando que ele havia conhecido o Jorge atrav�s de um anuncio em um site de relacionamento. Que eles sa�ram pela primeira vez para ver um filme. Que ningu�m percebia nada, pois os dois n�o t�m jeito afeminados e que no cinema no meio do filme o Jorge pegou na m�o dele e que eles ficaram o filme todo de m�os dadas e quando ele foi deixar o Felipe perto de casa, o Jorge deu um forte abra�o nele e chamou ele para a pr�xima vez irem o apartamento dele. Ent�o numa tarde alegando que ia fazer trabalho na casa de um amigo. Ele foi para o apartamento do Jorge. Quando ele entrou no apartamento que o Jorge estava usando um roup�o branco e que falou que era para o Felipe ir at� o quarto, pois ele tinha comprado alguns presentes para ele. O Felipe disse que n�o acreditou quando viu estendidas na cama uma saia, uma linda calcinha fio dental. O Jorge pediu licen�a e se retirou do quarto dando privacidade para ele. N�o demorou muito para o Felipe sair do quarto usando a roupa que ganhar� e para alegria do Jorge ele ainda havia feito um rabo de cavalo, ficando id�ntica a uma menina. Felipe falava que a cara de felicidade do Jorge, naquele momento ele teve certeza que realmente queria ser a menininha daquele homem. Ele dizia que o Jorge s� ficava falando:

- Nossa voc� est� linda, ta uma gatinha . Estou sem palavras para expressar o tanto que est� linda .

Com isso aquele dia eles acabaram transando, mas Felipe me revelou que n�o havia aguentado a pistola dele. Que estava machucando muito. E para a felicidade de meu irm�o o Jorge era muito bondoso, disse que n�o tinha problema, pois nas pr�ximas vezes eles iriam conseguir. Ent�o eles ficaram naquele dia nos amasso . Depois de umas tr�s ou quatro vezes que ele j� aguentava quase toda pistola do Jorge dentro dele. Logo ap�s o fim do seu relato, fiz tantas perguntas para o Felipe.

- Felipe! Qual � o tamanho do pinto do Jorge? Doeu? Me conta vai.

Felipe vendo minha ansiedade por respostas me mostrou algumas fotos que ele e o Jorge tiraram.

- Felipe, eu n�o estou acreditando que voc� consegue colocar esse pau todo dentro de voc� ele � muito grande e grosso.

- Com o tempo amiga voc� acostuma, no come�o do�a muito, hoje quase n�o sinto mais dor. Para dar tudo certo voc� tem que relaxar e deixar acontecer. O pau do Jorge � grande deve ter uns 19 cm, mas � muito grosso. Ele outro dia estava me contando que a fam�lia dele quase todo mundo � pintudo.

- Felipe, como � chupar um pau? Que gosto tem? Qual a sensa��o?

- Amiga, � maravilhoso, mas n�o tenho como descrever s� experimentando. Voc� nunca teve nada com outro cara.

- Nunca Felipe.

- Hummm! Se voc� quiser experimentar. Outro dia o Jorge estava me falando que contou para um primo que � confidente dele sobre mim. Disse que o primo ficou louco para me conhecer, mas o Jorge disse que sou s� dele. Se quiser posso sondar o Jorge para ver se o primo dele topa, mas tem uma coisa ele � casado o que pode deixar as coisas mais dif�ceis.

Num ato de pura excita��o e ansiedade topei. Ent�o juntas como duas adolescentes escrevemos um e-mail para o Jorge, onde falava que ele tinha descoberto que o irm�o mais velho gostava de ser menininha e que minha m�e tinha descoberto tamb�m e que por isso era mais complicado para eu encontrar algu�m legal como o Jorge. O Felipe me descreveu e fez uma cita��o bem grande sobre minha bunda e como eu era linda quando vestida. Pedi para o Felipe perguntar quantos anos o primo dele tinha, como era e qual o tamanho da ferramenta dele. Depois que enviamos me bateu uma puta medo, mas o Felipe me acalmou.

O dia custou a terminar e nada da resposta do Jorge. Cheguei a perguntar tanto que o Felipe perdeu a paci�ncia comigo.

- Quando chegar eu te aviso, fica calmo.

Amanh� seguinte na aula n�o conseguia pensar em outra coisa. Estava ansiosa e preocupada. Quando cheguei em casa a primeira coisa que perguntei ao Felipe foi e ai.

- Voc� ta vendo que cheguei junto de voc� ainda n�o vi se tem resposta.

Ent�o depois do almo�o e que mam�e se foi o Felipe foi ao meu quarto me chamar.

- Amiga, vem ver a resposta.

Levantei que nem uma bala, mas antes o Felipe me disse para colocar minha roupinha. Quando cheguei ao quarto Felipe estava usando a saia do dia anterior. Assentei ao seu lado no computador e juntas come�amos a ler a resposta. No e-mail de resposta dizia que assim que ele (Jorge) leu a mensagem ligou para o primo. Logo em seguida passou a relatar a alegria que o primeiro ficara com a noticia. Fez uma breve descri��o do primo e quanto ao tamanho do pau dele seria uma surpresa para mim. Ele tamb�m fez algumas perguntas sobre meu gosto, pois o primo que se chama Paulo queria comprar umas roupinhas para mim. A �nica coisa que me deixou incomodado foi à idade de Paulo, que tinha 44 anos. N�o queria uma pessoa t�o mais velha que eu, mas me acalmou dizendo que os homens mais velhos, eram mais carinhosos, decididos e experientes. Por final topei. Jorge havia ficado respons�vel em bolar uma forma de encontrarmos. Depois de algumas trocas de e-mails, agora direto meu com o Paulo, finalmente marcamos um encontro. Seria numa quarta-feira, pois era o dia que minha m�e chegava mais tarde do servi�o e assim caso houvesse um atraso ficaria mais f�cil.

No dia que antecedeu o encontro eu estava super nervoso, n�o sabia se realmente iria, se queria mesmo. Neste momento o Felipe foi muito importante para mim, me dando conselhos e dicas. Por final ele me disse caso n�o queria ou n�o tem certeza n�o v�, mas tenho certeza que ira se arrepender. No dia seguinte, o dia D, como hav�amos combinado com mam�e que n�o voltar�amos para casa, pois ir�amos fazer inscri��o para o time do col�gio e ficar�amos ate mais tarde na escola e depois ir�amos sair para compra DVD de jogos.

Sai da aula por volta do meio dia, encontrei com o Felipe na porta da escola e como combinado fomos para o local de encontro. No caminho contei para o Felipe que tinha feito algo especial para o dia. Falei que tinha raspado meus poucos p�los como a xana de uma mulher que tinha visto na internet. Deixando somente um filete de p�los. Ele falou que o Paulo iria adorar. Exatamente as 12hs e 30min. O Jorge passou no ponto de �nibus para nos pegar. Felipe assentou na frente e eu atr�s. Deram um r�pido abra�o ele virando para tr�s me cumprimentou. Ent�o ele vira para o Felipe e diz: - Nossa o Paulo vai adorar o Bruno ele � lindo. Alias como voc� quer que te chame Bruno, quando estiver usando umas roupinhas.

- N�o tinha pensado nisso Sr. Jorge.

- Por favor, n�o precisa me chamar de Sr.

Parei e comecei e pensar como queria me chamar quando mulher. - Felipe qual � seu nome de menininha.

- O meu � Lilian.

- Lindo nome! Hum! Quero me chamar Lucia.

O Jorge imediatamente disse que adorava esse nome. Passado alguns quarteir�es de onde o Jorge havia nos pegado ele faz uma nova parada. Neste momento meu cora��o disparou, era hora de conhecer pessoalmente o Paulo. Apesar de j� ter visto seu rosto e corpo em fotos � totalmente diferente ver pessoalmente. Quando ele entrou no carro e assentou ao meu lado no banco de tr�s do carro. Pude ver que ele era bonito mesmo. Um coroa de tirar o f�lego. No auge de seus 44 anos, tinha um corpo bonito e proporcional aos seus 1,78cm, cabelos lisos com alguns fios brancos que o davam um charme incrivel. Ele educadamente se virou para mim. Finalmente Bruno n�s nos conhecemos pessoalmente. Estava muito ansioso para te conhecer. O prazer � meu Paulo. Ele cumprimenta o Jorge e em seguida o Felipe. - Prazer Paulo, diz ele para o Felipe. – Prazer, Lilian! Quando ouvi meu irm�o se apresentando com uma menina me deu um choque no corpo. Fiquei mais sem gra�a ainda. Estava com um pouco de vergonha. Paulo percebendo minha timidez e o clima no carro. Come�ou contar casos engra�ados, para relaxar todos. Passados alguns minutos todo mundo estava rindo, inclusive eu. Nisto sinto a m�o do Paulo suavemente ser colocada sobre a minha que descansava sobre o assento do carro. Dou uma olha discreta para nossas m�os e olho para ele. Seu sorriso me encorajou naquele momento e em quest�o de segundos a m�o acariciava a minha.

Ao chegarmos ao apartamento do Jorge, tanto ele como Paulo, nos disseram que no quarto de hospedes tinham presentes para n�s. Quando est�vamos indo para o quarto o Jorge disse que eles iriam tomar um banho, caso quis�ssemos no quarto tinha toalha que era para ficarmos a vontade, pois tanto ele como o Paulo queria ver suas menininhas lindas. Outra vez senti aquele gostoso arrepio no corpo. Ao entrarmos no quarto Felipe logo foi comentando da beleza do Paulo. � amiga, voc� se deu bem, ele � lindo. Abrimos os presentes. Nossos homens haviam caprichado. Felipe tinha ganhado uma calcinha que atr�s tinha somente um fio, linda! Ganhar� tamb�m uma mini-saia rodada rosa clarinho e uma blusinha branca. Quando abri os meus presentes fiquei t�o feliz, pois alem de ser bonito tinha muito bom gosto. Ganhar� um vestido azul que ia at� a metade da coxa e como pedira uma calcinha de renda branca que ficava levemente enfiada na bunda. Falei que iria tomar um banho e Felipe fez a mesma coisa. Quando ele viu os meus p�los. Nossa amiga ficou lindo, ta sexy demais, ele vai adorar. – Felipe estou um pouco nervoso com rela��o a transar. Calma amiga, ele saber� conduzir tudo da melhor forma conversei muito isso com o Jorge e ele deu conselhos para o Paulo fica calma. E para de me chamar de Felipe, aqui sou Lilian. Tomamos nossos banhos e cada segundo meu nervosismo aumentava. Lilian terminou de se aprontar primeiro. Estava linda. Coloquei o vestido e estava pronta. Quando estava para sair, Lilian me chamou. Ando pensa que vai sem passar um baton. Passei um baton rosa clarinho.

Ent�o sa�mos do quarto de m�os dadas e paramos no come�o da sala. Nossos homens estavam assentados no sof� da sala. Ambos usavam um roup�o branco, seus cabelos molhados d�o um charme extra. O primeiro a levantar e vim em nossa dire��o foi o Jorge. Quando ele se levantou rapidamente pude ver a naba que minha irm� engolia com o rabo. Mole j� era grande imagina dura, pensei. Em seguida veio Paulo em minha dire��o. Ambos comentavam da nossa beleza e como est�vamos lindas. A essa altura Jorge j� havia contado para o Paulo meu nome de mulher e ele j� o utilizava para me elogiar. – L�cia que mulher linda voc� ficou. Eu timidamente respondia: - Obrigada. Jorge chegou ao lado de Lilian deu a m�o para ela. Antes de soltarmos nossas m�os ela me deu um forte abra�o. Divirta-se mana! Voc� merece e relaxa. Olhando para o Paulo ela diz: - Tome cuidado com minha irm�.

Paulo: - Pode deixar tomarei todo o cuidado com essa linda garota.

Ent�o Jorge abra�a Lilian e lhe um r�pido beijo na boca. Aquilo para mim era muito excitante ver meu irm�o dando um beijo na boca de outro homem. Nisto Jorge pede licen�a alegando nos deixar mais a vontade e vai em dire��o do seu quarto com minha irm�. Paulo novamente educadamente pega na minha m�o me conduzindo para o sof�. Assentamos um bem coladinho no outro. Paulo cruza a perna de forma que seu roup�o se abre deixando mostrar sutilmente a cabe�a rosada de seu pau. Olha meio envergonhado. Paulo toma conta da situa��o. L�cia, eu sei que � sua primeira vez que tem contato com outro homem. � isso que deseja. Balan�o a cabe�a afirmando. Ele novamente volta a afirmar que n�o h� porque estar com vergonha, que estava linda, e que tudo seria �timo para os dois. Lentamente ele come�a a passar a m�o sobre a face do meu rosto. Ent�o sinto pela primeira vez o l�bio de outro homem tocar os meus. Numa primeira tentativa n�o o retribui, mas na segunda deixe minha boca se abrir e quest�es de mil�simos de segundos sinto sua l�ngua invadindo a minha que sensa��o maravilhosa. Naquele momento come�a me sentir realmente uma mulher, uma mulher que estava preste a se entregar a um macho. Ap�s nosso beijo, escutamos gemidos vindos do quarto do Jorge. Paulo olha para mim e com o sorriso mais lindo do mundo diz: - Eles est�o se divertindo. Vamos para o quarto? Balan�o a cabe�a afirmando a escolha. Quando terminamos de levantar puder ver que sua pistola marcava o roupa, da mesma forma que a minha tentava sair da calcinha.

No percurso para quarto Paulo percebe que a porta do quarto deles est� semi-aberta. Ele ent�o me chama para dar uma espiada. Fico com um pouco de vergonha, mas vou. Fiquei na frente do Paulo olhando pela greta da porta que devia ser de um palmo. A cena que estava presenciando era linda e muito excitante. Jorge estava deitado com Lilian cavalgando loucamente na sua pistola. Fiquei impressionada como ela aguentava todo aquele pau dentro do c�. Paulo neste momento come�a a beijar meu pesco�o e sua m�o percorre meu corpo. Enquanto eu ficava observando e maravilhada com o que via. Ent�o sua m�o passa sobre a minha calcinha. Puxo um pouco o corpo, pois meu pau estava quase pulando para fora da calcinha. Paulo falando quase surrando em meu ouvido. Diz: - n�o precisa ficar com vergonha minha gatinha, depois seu macho vai te ensinar como esconder seu pau. Quando volto minhas aten��es para o casal, Lilian me observava atentamente. Como uma esp�cie de provoca��o ele suspende completamente seu corpo deixando a pica do Jorge aparecer toda ent�o sem avisar deixa seu corpo cair fazendo a pica sumir. Nisso sinto o corpo do Paulo pressionar o meu a ponto de sentir sua pica na minha bunda. – Vamos amorzinho para o quarto, pois quero te ensinar como o papai gosta de uma f�mea.

Ao entrarmos no quarto Paulo fecha a porta e vem ao meu encontro. Passamos bons minutos entre mil e um beijos demorados e apaixonados. Seu roup�o estava j� aberto o que deixava que eu visse seu pau maravilhoso. Quando ele percebeu que observava ele fala. Gostou da surpresa. Era realmente um pau lindo, branquinho, com uma cabe�a rosada, p�los bem aparados e um saco bem grande. Devia ter uns 21 cm, n�o era t�o grosso com o do Jorge, mas tinha sua grossura. Deixando seu roup�o cair no ch�o ele deita na cama. Expondo o seu belo e gostoso corpo. Venha minha gatinha. Deitei ao seu lado o que me rendeu mais alguns longos beijos. – Filhinha, eu vou ficar aqui deitado para que voc� possa explorar o meu corpo como bem entender ta. Com uma voz rouca e mais afeminada respondi que sim, mas antes deixa papai tirar este vestido. Levantando seu corpo um pouco com muito carinho ele tirou a saia revelando um corpinho de uma adolescente lisinha. – Nossa L�cia voc� � muito gostosa, ele dizia isso enquanto sua m�o percorria meu corpo. Ent�o ele inclina seu corpo em dire��o ao meu e chupa meus mamilos como se fossem deliciosos seios o que me fez gemer baixinho e gostoso. Sua boca vai muito mais que eu esperava naquele momento, e com os l�bios ele aperta a cabe�a do meu pau que insistia sair pela lateral da calcinha. Delicia, diz ele. – Agora filhinha, papai � seu para matar sua curiosidade. Novamente ele deita e fica me olhando com uma carinha de safado. Me inclino sobre o seu corpo e entendendo o seu jogo, falo: - Papai quero ser sua menininha para sempre. Ele responde: - ser� minha linda, ser�. Nos beijamos apaixonadamente. Passo a beijar seu pesco�o e em seguida retribuo o carinho em seus mamilos tirando fortes respiradas de meu macho. Ent�o ainda assentada me viro para o pau maravilhoso de meu homem. Ele come�a a cariciar minha bunda dizendo que ela � linda e que vai adorar colocar todo pau dele dentro dela. Ent�o com o corpo bambo passo minha m�o pela primeira vez naquela pica. Minha m�o percorreu o seu corpo todinho, comecei a punhet�-lo lentamente. Foi nesse momento que me veio uma vontade incontrol�vel que coloc�-la minha boca. Ent�o inclinando meu corpo em dire��o ao meu novo brinquedo. Paro a cent�metros do meu desejo, com o ded�o fa�o um carinho na cabe�a e calmamente ponho a cabe�a do pau dele para dentro da boca. Tirando um gemido forte e gostoso de meu macho. Em quest�o de segundo deixo a timidez de lado e come�o a colocar as dicas que minha irm� havia me dado de como tratar a pica de um macho. Chupando, lambendo, mordendo de leve a cabe�a, pressionando a cabe�a daquela tora com os l�bios. Viro na cama de forma que consiga ver a cara do meu macho. Colocando as bolas na boca, chupando, lambendo, pegando e batendo o pau contra minha cara, naquele momento era uma puta sem controle algum que s� quietaria com uma pistola dentro do c�. Os gemidos e as caras que ele fazia valiam qualquer esfor�o. Nisso ele me puxa para mais um beijos. Meu corpo ficou sobre o seu sua m�o aperta minha bunda contra a sua sinto seus dedos no meu rego. Solto um gemido bem feminino. Ele entendendo meu pedido me vira na cama e toma o controle novamente. Ficando entre minhas pernas de uma �gil ele retira minha calcinha deixando o meu corpo a sua disposi��o. No momento que ele ve como havia aparado meus p�los ele n�o aguenta. – Voc� e linda demais, adorei esse toque que deu na sua buceta. Nisto ele come�a me chupar, ele praticamente colocava meus bolas e pau dentro de sua boca. Depois de alguns minutos de carinho com a boca ele me pede para fiar de quatro e abrir bem. Como uma vadia obediente fa�o inclinando minha bunda para cima e deixando o restante do corpo deitado. Ele novamente volta a elogiar minha bunda, mas quando ele v� meu cuzinho rosadinho e que piscava que nem l�mpadas de natal a espera dele. Ele molhando o dedo come�ou a contorn�-lo o que me fez sentir as pernas bambas. Em seguida ele come�a a passar sua l�ngua nele o que me fez ver estrelas, minha irm� tinha raz�o � maravilhoso um homem chupando e desejando nosso cuzinho. Suas lambidas passam a ser chupadas e momentos seguintes eu come�o a sentir seu dedo penetrando meu cuzinho virgem. Lentamente seu dedo come�a a invadir minha maior intimidade, brincando de sair e entrar fazendo c�rculos e logo em seguida outro dedo aos poucos meu macho vai me alargando me preparando para a pistolada. Aos poucos sua voz calma e m�scula vai me acalmando e relaxando. – Relaxa, deixe acontecer, papai n�o vai te machucar, te prometo. Aos poucos vou cedendo e ficando mais f�cil o movimento dos dois dedos no meu cuzinho. Ele se levanta sabia que estava para acontecer. Chegara o grande momento da minha vida. Ele coloca a camisinha, e logo em seguida come�a a passar uma pomada no meu anelzinho dizendo que aquilo me ajudaria a n�o sentir tanta dor. Aos poucos seus dedos v�o lubrificando o meu interior. Por poucos segundos sinto falta de seus toques. Sei que o grande momento est� para acontecer. Sinto a cabe�a de seu pau posicionada na entrada de meu cuzinho. Sua voz suave me mandava relaxar e dizia que iria doer um pouquinho, mas era para aguentar firme. Come�o a sentir a press�o de seu pau pedindo abertura para entrar. Num curto intervalo de tempo sinto uma dor e uma invas�o. Pe�o para ele parar por um segundo, ele para e aos poucos à medida que a dor passa continua a penetrar. Pe�o para ele parar, pois estava doendo muito. Ele para e se inclina sobre meu corpo e com a voz suave diz: - calma estamos quase la, n�o era isso que tanto queria. Come�o a relaxar novamente ouvindo sua voz. E quando dou por mim estava com praticamente toda a pistola do meu macho dentro de mim. Aos poucos a dor vai cedendo, mas ele carinhosamente faz poucos movimentos de vai e vem e seguida tira o seu pau dentro de mim. Ao mesmo tempo em que imenso alivio tomou conta de mim, tamb�m tomou conta do meu corpo uma forte sensa��o de aus�ncia. Novamente calmamente ele coloca seu pau para dentro. E assim ele fez por alguns minutos. Depois de umas tr�s tentativas ele se deitou ao meu lado e disse: - Gatinha a minha vontade era de meter ate gozar em voc�, mas iria te machucar demais, vamos aos poucos. Falo que desejava sentir a pica dele novamente dentro de mim. Atendendo ao meu pedido ele volta a me penetrar, desta vez quase chegando ao final de seu pau. N�o aguentando mais ele passou a bombar meu cuzinho, n�o demorou muito para ele encher a camisinha de porra. Eu j� havia gozado na primeira penetra��o. Ele tirou a camisinha e deitou-se ao meu lado e com um gostoso beijo me agradeceu por ter o feito gozar t�o intensamente. Nos beijamos e quando passei a m�o em seu pau percebi que al�m de mole estava melecado de porra. N�o aguentando de vontade de sentir o gosto da porra, comecei a chupar seu pau molinho e que a medida do tempo ia endurecendo. O gosto era magn�fico, salgado com uma esp�cie de doce. Alguns minutos depois est�vamos fazendo um 69 lindo, n�o demorou muito eu gozar na boca do meu macho que logo em seguida encheu minha boca de porra. Realizando-me ao extremo. Voltamos a nos beijar e ficamos abra�ados que nem um casal de namorados. Ficamos assim por um bom tempo, at� resolvermos levantar. J� estava colocando meu vestido quando meu macho me surpreendeu novamente. Me dando um lindo robby de seda. N�o quero que minha menina sai por ai mal vestida. Quando sai do quarto de m�os dadas com meu macho usando aquele robby de seda branco e que deixava certa transpar�ncia me senti a rainha do lugar. Jorge e Lilian me olhavam com uma cara de curiosidade, eu estava com certa dificuldade de andar, pois meu rabo estava doendo um tanto.

Parecia combinado ambos perguntaram quase na mesma hora. E ai como foi? Paulo tomando a frente disse que tinha sido �timo, que eu era linda e que foi muito bom. Ele foi para a cozinha junto do Jorge preparar um lance e algo para tomar. Assentei ao lado da minha irm�, que foi logo me dizendo-me conta tudo n�o esconda nada. Disse que iria contar tudo, mas quando estiv�ssemos com calma e tempo. Que no momento eu era uma mulher completa. Lilian colocou a m�o na boca e comentou: - Ele te comeu? – Sim, foi lindo e eu aguentei a pica dele toda dentro de mim. Adorei sentir ele gozando na minha boca tamb�m, mas nosso papo teve que ser interrompido com volta de nossos homens. Lanchamos e depois resolvemos tomar um banho para irmos embora, pois era importante n�o pisar na bola no in�cio para n�o atrapalhar no futuro. Depois que todos estavam na sala nos despedimos naquele momento com homens e mulher. Lilian ficou me reparando despedindo do Paulo com um delicioso e duradouro beijo, que teve ser interrompido pelo Jorge. Assim come�a minha vida com L�cia. Aguardo seus e-mails com coment�rios.



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