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O DESCONHECIDO DO �NIBUS...

Cleide e uma morena de parar o transito. Ela tem 22 anos tem cabelos pretos 1,80 de altura e peso 68 kg, ela e casada a 5 anos seu marido. Ele foi o primeiro e �nico homem da sua vida at� ent�o. Em quest�o de sexo ele � bastante liberal e tudo o que ela sabe. Ela aprendeu com ele, por�m depois de conhecer os prazeres do sexo mais a fundo ela se tornou uma mulher muito tarada. Certo dia Cleide fez uma viagem para fora de seu estado sozinha de �nibus. Justamente foi a� que sua vida mudou ap�s esta viagem. Esta viagem foi programada para durar em m�dia dois dias, ao embarcar Cleide notou que um homem n�o tirava os olhos dela. Ficava o tempo todo lhe olhando dos p�s a cabe�a. Cleide ficou meio incomodada com aquilo, mas nem comentou nada com seu marido. Ela se despediu de seu marido e entrou no �nibus. Um pouco antes para poder se acomodar, pois a viagem era longa. Para espanto dela o homem que lhe observava embarcou no mesmo �nibus e se sentou ao seu lado, ao v�-lo Cleide ficou meio assustada e ao mesmo tempo excitada. Ele foi educado pediu licen�a e se sentou-se ao seu lado, ele aparentava ter aproximadamente uns trinta e oito anos, tinha uma express�o rude, mas ao mesmo tempo sexy. Para resumir no decorrer da viagem come�aram a conversar e fizeram uma boa amizade. Rog�rio � casado e estava voltando para sua cidade onde tomava conta de uma fazenda, num certo momento a noite quando todos dormiam Cleide sentiu sua respira��o em sua nuca e gelou. Cleide sentiu um calafrio, o empurrou com jeito para o outro lado, pois pensou que ele estivesse dormindo. Cleide n�o sabia o motivo de ficar excitada com aquilo, mas tentava esquecer. Quando novamente senti sua respira��o pr�xima foi quando ela fez men��o de tira-lo e ele sussurrou em seu ouvido e perguntou se n�o podia ficar ali, pois n�o iria tirar peda�o. Sem palavras Cleide n�o disse nada ele continuou ali e Cleide fingia dormir, mas j� estava maluca de excita��o ela ficava imaginando como seria o pau dele e etc. e tal quando menos Cleide esperava Rog�rio lhe beijou. Cleide amea�ou com um n�o, mas quando ela sentiu seus l�bios carnudos Cleide n�o resistiu, e come�aram as trocas de caricias e a coisas foram esquentando Cleide estava de saia e sentiu a m�o de Rog�rio subir pelas suas coxas. Cleide queria gemer alto, mas n�o podia Rog�rio foi subindo at� chegar em sua xoxota que j� estava em brasa. Afastou a calcinha de Cleide e come�ou a massagear seu clit�ris. Cleide gozou por duas vezes em sua m�o. Cleide passa a m�o por cima da cal�a de Rog�rio e senti o volume de seu pau duro. Rog�rio vira-se de lado e eles se cobriram com o mesmo cobertor, Rog�rio tira o seu pau para fora e pedi para que Cleide pegue. Cleide sem saber o que fazer era um pau enorme maior que o do seu marido e mal cabia em sua m�o. Cleide come�a a masturba-lo e em seguida o coloca o pau de Rog�rio em sua boca. Cleide quase goza ao sentir aquele pau enorme na sua boca. Ela chupava e ele gemia baixinho quando ele sentiu que estava para gozar ele fez Cleide parar e mandou ela se virar para a janela ao imaginar sua inten��o Cleide recusa. Rog�rio vira Cleide bruscamente e lhe abra�ou por tr�s. Cleide sentiu aquele pau nas suas coxas lhe melando as pernas e fica louca de excita��o. Rog�rio chega perto do seu ouvido e pediu para que ela relaxasse quando ela sentiu que ele rasgou sua calcinha no mesmo instante senti seu pau for�ando a entrada de sua xoxota s� com isso ela goza novamente. Ele sorriu e come�ou a lhe penetrar. Cleide sentia cada cent�metro daquele pau lhe arrombar. Cleide perdi a conta de quantas vezes ela gozou. A sensa��o de sentir um volume maior na sua xoxota, as veias salientes foi maravilhoso. Quando Rog�rio gozou Cleide sentiu sua porra lhe inundar. Cleide teve um orgasmos e perdeu a no��o de onde ela estava, quando ela voltou a si estavam chegando. Cleide pediu sua calcinha de volta e Rog�rio lhe diz que ia guarda-la de lembran�a. Rog�rio lhe pediu o numero de seu telefone, mas Cleide n�o lhe deu. Cleide fica com o seu numero, mas ao se despedirem Cleide joga fora, pois estava se sentindo culpada. Cleide saiu dali e vai para o banheiro, pois ela sentia a porra de Rog�rio escorrer pelas suas pernas, hoje Cleide se arrepende de ter jogado seu telefone fora, pois tem saudades daquele tes�o de homem que lhe fez gozar como nunca... ao retorno para sua casa ela foi transar com seu marido lembrando do pau do desconhecido que lhe penetrou na viagem que ela fez. Sempre que seu marido que fazer amor ela se acende na hora e faz tudo o que seu marido deseja sendo que ele nunca desconfiou, mas sua esposa esta com um estranho tes�o em uma rola desconhecida.rnrn rnrnobserva��o: os nomes foram trocados para mant�m as identidades dos personagens.

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