rn O policialrnAconteceu a alguns anos, na �poca eu era infermeiro assim conseguia pagar minha faculdade de medicina e ganhar esperiencia no ambinhente ospitalar, trabalhava em 2 hospitais privados do Rio de Janeiro, e cursava a faculdade a noite, �poca dificl, eu havia vindo do interior do Rio e alugado uma pequena casa de uma tia em uma comunidade carioca, naqueles anos nem se havia penssado em pacifica��o, mas a proximidade com os hospitais onde trabalhava me facilitava muito a vida se n�o seria impossivel estudar...rnSou auto 1,80 bem russ�o , peludo, tipo urso, voz muito masculina meio roco, n�o sou de falar muito. Um dia chuvia forte e quando mal acabei de por o p� em casa estorou um tiroteio, a pequena casa onde moro � de 2 andares, uma minima varandinha de entrada, sala uma pequena cozinha e area e banheiro no terreo e um quarto e banheiro em cima, l� � grande, mas chegando e ouvindo os tiros e muitos gritos, encharcado deitei no ch�o era muito tirro de metralhadora, e armas... a chuva diminuira muito, pensei na paz do meu interior no cheiro do cuscus de milharina da minha m�e... Dai ouvi um grito e ap�s gemidos e chiado vindo dos fundos, por que a casa onde moro tem a frente pra rua principal da comunidade, mas os fundos para um beco, me arrastei e pelas brechas da area vi um policial desses com colete, toca, sangrando, ele havisava algo pelo radio, dizia que era uma emboscada e que ele estava por detras deles e que eles n�o o atingiram intencionalmente... falava e quase desmaiava... eu tinha pouco tempo pra pensar, era agir ou n�o a chuva voltau com tudo, isso foi providencial, abri o port�o de ferro e o deixei que me visse deitado proximo ao ch�o me aproximei r�pido o grandalh�o e fiz gestos de ajuda-lo e silencio , nunca vou esquecer o olhar dele quando vio que eu iria ajuda-lo, parecia um menino machucado dando uma de dur�o, o puxei pra dentro, afinal tinha de agir antes que ele perde-se muito sangue, pois se molhase o ch�o veriam que alguem havia ficado ali ferido... o deixei deitado na area desmaiado com acenico. e fiz uma solu��o e joguei la´fora s� pra garantir n�o ficar sangue no ch�o.rnDurante a madrugada preparei a sala e ele e retirei 3 balas, uma da perna outra do bra�o, e uma bem proxima a femoral, ele ficou bem ruim nos dias que se passaram. Chamei meus 2 primos e minha tia e os avisei, eles me ajudaram, sabiam que se o descobrissem ali estavamos mortos, mas s�o de muit a fibra, os traficantes n�o sabiam que eu era infermeiro, saia e entrava da comunidade com roupa normal e ninguem dali frequentava o tipo de hospital que trabalhei naquela �poca.rnO submos pro andar de cima o preparei pra ele, peguei minhas f�rias em um dos hospitais, para o olhalo melhor, so o deixava de meio dias as 20. Eu sempre o higienizade (dava banho) e n�o raro ele ficava excitado mesmo sedado, no 3 dia o alizava com a buchinha, ele desnudo, eu lavar� sua sunga e comprara outras � como ele ficava, e ele acordou me olhou , falei calma rapaz ... sabe onde esta? ele respondeu "quase", vc foi baleado e eu o puxei pra dentro lembra? Ele foi se lembrando e eu conteilhe os detalhes, os bandidos est�o te procurando ainda, pois vazou na impressa sobre um policial que teria ficado preso no poder dos traficantes... eles est�o revistando tudo que sai e entra daaqui desa comunidade... Ele � moreno bem claro, cabelos castanhos e olhos mel, pelos ralos mais contantes como os meus, um Deus! Fei��es masculas mais muito suavez finas, No tempo que se seguiu conversavamos jogavamos videogame, viamos filmes, quando o fui banhar o senti fingir durmi... ao passo que eu o desnudei e pasava uma buchinha ele ficou com a respira��o quase de um touro ao passo que seu volume se revelava muito grosso embora de tamanhao mediano, o alizei e ele gemeu... ri vc finge muito mal que dorme... ele riu era lindo de labios pequenos e olhar apaixonante, ele falou ai n�o vale vc tinha que abusar do seu paciente agora... como pode ter certeza que � dessa fruta que eu gosto? Perguntei ele ria meio timido hora ousado apaixonado, o modo como vc me olha serve... se ajoelhei ao seu lado na borda cama, ele pos as m�os sobre meu peito, sou forte, e disse: e aqueles dvds escondidos no armario que seu primo pegou pra eu me distrair tambem... rimos, entre o rei le�o e o duro de matar... minha ma� ja acariciava os pelos de sua virilha seu membro era lustroso, um pouco envergado igual banana mesmo, grosso brinquei com seus mamilos, ele pouco podia se movimentar pois mesmo com analgesicos sentia dor... o excitava com toques leves ele for�avame a ser mais voras... eu n�o podia for�a muito, havia levado um tiro na perna do lado de dentro da coxa direita, mas ele me implorou seu penes babava e sua voz era inebriante grava apaixonada, deitei ao seu lado e o beijei , o sneti surpreso sem saber o que fazer acaricielhei os marilos e repeti o beijo ele se entregou sentindo minha lingua fechou os olhos suas m�os fortes e grandes se entranhavam no coc�o, ao passo que minha coxa lhe acarinhava o membro ele gemia eu sentia sua barba no meu rosto pesco�o... o beijava o corpo suas m�os me levaram a seu pau sem olhar (pois sua condi��o n�o permitia) ele tentava encaixar na minha boca aquele caralho baso, vi que a cabe�a do pau dele era enorme, e estava rocha de dura, o mamei lambia a cabe�a e descia at� o fim do seu p� de jacarand�... ele gemia por baixo dele fui acariciandolhe o an�s quase sem inten��o meu dedo longo s� fazia coscas o senti sorrir e entrei um pouqinho e fiquei por ali com o dedo a meio no s� circulando o senti rebolar de leve, uito de leve... com a outra m�o masturbava seus peitos e mamilos, ficou mais de 30 minutos assim at� que ele jorrou leite dentro da minha boca ai teve de olhar mosturou gemido de dor e prazer viu seu leite se derramar bem dentro pois eu estava chupando at� o talo e tirando todo da boca ele precionou pra que ficasse minha boca no talo e gozou mais denovo... o beijei com a boca cheia de sua porra ele estremecia ainda e se entregou... me abra�ou sorriu ficamos ali ele durmiu mesmo com dor.rnNo outro dia ele reclamava da via e eu ria, por que ele era engra�ado, toda hora me chamava e as vezes n�o sabia porque, resmungava baixinhoa pra eu n�o ouvir, por que eu demorava ou por que n�o ficava l� com ele, ele comia direitinho, s� estava imobolizado de bra�o e perna, mas tomava os antibioticos via oral ficou no soro os primeiros 3 ou 4 dias, eu trocava os curativos regularmente, ele estava sem infec��es, meu primo vinha jogar com ele e entretelono meu hor�rio de faculdade.rnUma das noites cheguei e o senti meio nervoso quase revoltado me olhou ambiguo inqueto me chamou , vem c� p� vem ca porra o fitei... ele me agarrou forte e precionou a m�o no meu rosto Dizendo: vc � minha bichinha ne gosta de ser meu viado ne seu pau ficou a meia bomba e ele repetia que era macho, o repeli e perguntei qual era o problema dele... ele agarrava o penes e dizia porra n�o � disso que gosta viadinho... o empurrei forte amigo vc t� confudindo as coisas... disse ele agarrou minha m�o sobre seu pau mei bomba, vai l� sente um macho... eu repeti n�o sou nehuma bichinha de estrada que acha o maximo quando sua laia os humilha enquanto os fode e meti o dedo em seu ferimento do ombro ele hurrou de dor, me soltando... ap�s joguei us analgesicos emcima dele, e disse vc pediu isso... me olhava ressentido... e n�o vou bancar esse tipo pra que vc se sinta hetero... rnVoltei a durmi onde durmi no inicio, ao lado da cama em um cox�o, pela manha sa� quando cheguei ele tava todo machucado havia tentado levantar e ir embora... eu cheguei ao velo debilitado ali caido meu cora��o doeu, me aproximeu dizia calma , e vi aquele olhar da primeira vez que o vi, o suspensdi com a ajuda do Igor meu primo a quem chmei, na cama ele evitou me olhar, o acarinhei o rosto, ele disse eu quero sair daqui... eu disse eu sei ... ele me fitou vc n�o entende... tive de levar um tiro pra conhecer ha �nica pessoa com quem ja me senti avontade na vida... nunca havia dormido com alguem antes, na mesma cama... eu sempre as deixava durmindo e saia... vc eu desejava ao meu lado... e olha o que fiz, agi como um maldito bbaca imbecil... � s� algo novo pra vc eu disse o alizando os cabelos de soldado... � s� algo novo pra vc calma, ele durmiu em meu peito...rnDali em diante ele passou a se esfor�a, ficava esperando que eu o acarinhase, mas eu dizia que ele tinha de melhora primeiro a maior parte do tempo ele estava excitao acordei com ele tentando me beijar... sorriamos,ele passou a me acariciar mais, incluindo meus org�es sexuais, rapais � bem grand�o, ele dizia todo mach�o... Cerca de mais de um m�s ele ficou comigo, nos tocavamos e ele virou um beijoquero, eu lhe havia feito a barba e cortado o cabelo o via feliz... Bem Beltrano temos um plano pra te tirar daqui... ele ficou surpreso mas me olhava.. havia medo do reencontro com a realidade dele, eo abadono daquela atual a nossa... Na noite anterior ensaiavamos como ele sairia da casa como um dos socorristas que levariam minha tia "que estaria passando mal", vc s� tem que entrar... sem parecer doente, e se sentar , for da comunidade trocaria de lugar com a tia... no ensaio ele se dixou cair em cima de mim, estavamos s� o pessoal havia ido embora, ele vestido de socorrista , segurou minha sintura se apoiando em mim, vc acha que fiquei gato? falava acarinhando meus cabelos russos, sou mais vc de cana, ele riu e disse: "cana", nosos caralhos ja se sentiam pela calsas 2 membros latejantes sua lingua adentrou na minha boca como se me estuprase havia pressa de me sentir, sua m�o desceu por minha bunda, seus dedos entraram me rasgando... nosos peitos eu desnudei e nosos mamilos se tocavam, acariciavamos nosos membros safados, n�o mais perebendo quel era o de quem deideit de frango assado e seu pau entrou deslizando em nossas salivas, estava enlouquecio de tes�o e me fudia com movimentos demorados e outros r�pidos os intercalando, masturbava minha rola dde modo bem safado eu seus peitos quando foi gozar me beijou na boca seu seme vazou de dentro de mim ele chorou de prazer, desceu a poca e ainda tremendo me mamou, mamava sem jeito sem saber o que fazer, eu falava calma... mas ele endoidava mordia babava memamando ficou de novo de pau duro o abracei e ficamos fudendo caralho com caralho um tempinho gemiamos, gozamos ... eu tomei banho e o banhei deilhe r�medios e vitaminas, ele durmiu em meu peito.rnNo outro dia pela manah� veio a ambulancia com 4 socorristas saiu com 5, e seguiu direto para um hospital militar, apois isso tive de prestar esclarecimentos, e nos vimos de longe 2 vezes, ele havia sido dado como morto, e n�o � facil voltar a vida...rnMe mudei da comunidade com meus primos e tia, e s� muito depois voltei a te-lo, mas issa � outra hist�ria.