O Corpo da jovem Ver�nica sangrava e do�a em decorr�ncia das diversas chibatadas que recebera de seu algoz. As amarras que prendiam suas m�os para o alto, for�ando a musculatura a permanecer contra�da, j� haviam ferido seus pulsos que estavam em carne viva. Os p�s mal conseguiam tocar o piso frio e quando o faziam ela sentia a aspereza p�trea que tamb�m a machucava impondo-lhe um sofrimento in�dito.rnrnSeu agressor, um sujeito mal encarado e cujo tamanho corp�reo, al�m de descomunal era algo quase aterrorizante, tinha nas m�os um enorme chicote de couro de nove ramas, de cujas pontas pendiam pequenas garras de metal afiado. Seu torso desnudo tinha os contornos musculares excepcionalmente bem delineados demonstrando uma for�a f�sica capaz de vencer qualquer oponente e o instrumento em suas m�os denunciava que aquela tortura ainda estava por prolongar-se em mais sofrimento. A jovem n�o sabia o que fazer, ? n�o sabia o que dizer, ? at� mesmo porque se quisesse n�o poderia, j� que ela fora amorda�ada com tanta viol�ncia que seus l�bios do�am muito.rnrnVer�nica vasculhava sua mem�ria ainda turvada, buscando informa��es que lhe atinassem como e porque viera parar ali, nas m�os daquela criatura descomunal, cuja maldade brilhava em seu olhar e cujo desejo de impingir-lhe dor parecia ser a �nica raz�o de existir. Mas qualquer esfor�o mental era in�til, pois ela n�o se recordava de praticamente nada, ? sua mente era como um livro vazio, destitu�do de lembran�as, mesmo aquelas mais recentes; como chegara ali, quem a trouxera, porque estava sendo castigada eram quest�es que a afligiam quase tanto quanto a tortura a qual estava sendo submetida.rnrnO carrasco aproximou-se dela. Ele n�o tinha nenhum receio em mostrar seu rosto duro, repleto de cicatrizes e sulcos profundos. Os l�bios grossos exibiam um sorriso sarc�stico enquanto o olhar era de esc�rnio mesclado de prazer ante o fragilidade de sua v�tima. Sua postura amea�adora tinha ares de quem podia fazer Ver�nica sofrer at� à beira da morte, ou, simplesmente, libert�-la com a mesma indiferen�a com a qual a trouxera at� aquele lugar de supl�cio. rnrnEle ergueu o chicote e Ver�nica cerrou os olhos esperando por uma nova sess�o de dor e sofrimento. O primeiro golpe em sua barriga foi t�o intenso que ela achou que ia perder os sentidos. O sangue, imediatamente escorreu em pequenos filetes, manchando sua pele. Ver�nica quis implorar clem�ncia, mas nada podia fazer. E outros golpes seguiram-se, nas costas, nas coxas, no baixo ventre, ? a dor persistiu em um crescente quase enlouquecedor. At� que tudo cessou. Da mesma forma que come�ou. Ver�nica desmaiou.rnrnSeus olhos entreabriram-se com dificuldade, esbo�ando um enorme esfor�o em retornar do mundo que ela mal sabia ser do al�m ou da pr�pria morte. O ambiente, mergulhado em uma suave penumbra era totalmente diferente daquele em que se vira tempos atr�s. Ver�nica n�o estava mais amarrada. Estava deitada em uma pequena cama de campanha coberta com um delicado len�ol de linho branco, suas m�os e p�s n�o estavam mais amarrados e ataduras envoltas em alguma esp�cie de unguento cobriam-lhe o ventre, a barriga, coxas e parte superior dos p�s.rnrnRepentinamente um fio de luz escapou para dentro do local onde a jovem se encontrava. A medida em que este pequeno rasgo de luz ampliava-se ela pode perceber a entrada de um vulto cuja sinuosidade denotava tratar-se de uma mulher que caminhou suavemente em sua dire��o. Sentou-se na beirada da cama trazendo nas m�os um pequeno copo de cristal. Com uma das m�os ergueu a cabe�a de Ver�nica, oferecendo-lhe o conte�do e dizendo que ela deveria ingeri-lo, pois era para seu pr�prio bem. A jovem, incapaz de oferecer qualquer resist�ncia, encostou seus l�bios no copo sorvendo aquela estranha beberagem de sabor incomum e em poucos minutos foi tomada por uma enorme sonol�ncia, voltando a adormecer novamente.rnrnÁgua. Água fria. Gelada. Foi assim que Ver�nica voltou a si. Com algu�m despejando um jato en�rgico de �gua gelada sobre seu rosto e sobre seu corpo. Foi um choque t�o grande que ela chegou a perder a respira��o, ofegando enquanto sua mente atinava com o que estava acontecendo. Novamente, ela estava amarrada e presa a um largo poste de concreto frio. Sua mente estava t�o desnorteada que ela n�o queria mais pensar, n�o queria mais sentir, n�o queria mais sofrer, ? queria apenas que tudo acabasse, fosse de uma forma ou de outra, aquele supl�cio precisava ter fim.rnrnMais um vez o carrasco aproximou-se dela. Desta vez ele estava nu, exibindo um membro cujas dimens�es inexplicavelmente enormes eram real�adas por uma ere��o de propor��es quase inacredit�veis. Era um macho cuja impon�ncia excitava e assustava ao mesmo tempo. Seus olhos, agora, estavam repletos de um desejo obscenamente primitivo, denunciando que o que ele queria de Ver�nica n�o era mais a dor, mas sim um imenso e incontrol�vel prazer. Enquanto ele caminhava em sua dire��o ela deu por si que tamb�m estava despida e que as feridas que lhe foram causadas pelo castigo anterior, haviam desaparecido com num passe de m�gica.rnrnSentia seu corpo revigorado com novas energias e prontamente dispon�vel para servir aos desejos do seu algoz que naquele exato momento caminhava em sua dire��o portando uma ere��o que precisava ser satisfeita de todas as formas poss�veis e imagin�veis (e mesmo as inimagin�veis, pensou a mo�a), deixando claro para Ver�nica que ela precisava apaziguar o tes�o daquele macho, sob pena de sofrer novos castigos, talvez muito mais selvagens e mortais que os anteriores.rnrnEle caminhou at� ela e depois de sentir seu corpo como um perdigueiro farejando em busca da presa, ro�ou o p�nis duro em sua barriga enquanto sua l�ngua divertia-se com seus mamilos levemente entumescidos. Ver�nica, de in�cio, desejou resistir, demonstrando nojo por seu algoz, mas a lembran�a do sofrimento a que fora submetida fez com que ela repensasse a atitude, fingindo que estava gostando daquela provoca��o, ? rnrnTodavia, em poucos segundos, as habilidades t�teis e gustativas do sujeito come�aram a causar uma estranha sensa��o de prazer na v�tima, cujo corpo contorcia-se e vibrava com o toque molhado da l�ngua em seus mamilos somado à pujan�a da rola ro�ando em sua barriga e ventre. Sem entender bem a raz�o de tudo aquilo, Ver�nica sentiu uma excita��o crescer em seu interior, estimulando todas as zonas er�genas de seu corpo suado que pareciam ter vida pr�pria reagindo de forma complacente com as provoca��es feitas pelo mesmo homem que havia chicoteado seu corpo at� sangrar.rnrnDe um momento para o outro, Ver�nica viu-se dominada pelo tes�o de ser possu�da por aquele macho brutal e de jeito agressivo, querendo que ele a possu�sse com toda a for�a de seu membro duro e pulsante, ? ela queria ser possu�da pelo seu carrasco! Subitamente, ele levantou os bra�os at� onde as m�os dela estavam presas por grossos e r�sticos grilh�es de ferro e com um movimento r�pido deixou-a parcialmente livre para que o sexo seguisse o seu curso. Ver�nica tocou o dorso quase p�treo do carrasco sentindo-lhe a pele rija e esticada salientada por ossos poderosos e bem desenhados.rnrnO carrasco, sem perda de tempo, fez com que sua v�tima se ajoelhasse enfiando sua rola dura na boca dela obrigando-a a engolir aquela monstruosidade at� que a glande ro�asse a glote. Os movimentos seguiram-se ritmados e intensos, deixando Ver�nica quase sem ar, travestindo sua boca em uma vagina �mida obrigada a engolir e cuspir o mastro que a cada vez ficava mais duro, obedecia ao seu dominador sem qualquer rea��o inesperada, eivada pelo medo (temor) de sofrer as duras consequ�ncias de sua falta de per�cia. E houve um momento em que Ver�nica ? incapaz de crer em suas pr�prias atitudes ? passou a saborear aquela rola dura, sentindo-lhe os nervos e protuber�ncias que eram real�adas pelo pulsar m�sculo que nascia no interior daquele ser bestial projetando-se para a superf�cie e fazendo com que ele gemesse de prazer ao ser ?degustado? por uma jovem t�o bonita e sensual.rnrnA sess�o de ?penetra��o bucal? persistiu por muito tempo, permitindo que Ver�nica se esmerasse em car�cias com sua l�ngua que, mesmo dolorida e algo ressacada, percorria toda a extens�o da pica dura, sentindo-lhe o sabor e a textura, enquanto, vez por outra, abocanhava aquele peda�o de carne pulsante engolindo-o at� onde lhe era poss�vel. Ver�nica continuava desejando que seu algoz gozasse o mais r�pido poss�vel. Ela acreditava piamente que, sendo capaz de proporcionar um orgasmo em seu carrasco particular, este, dando-se por satisfeito a libertaria de seu c�rcere privado, concedendo-lhe a almejada liberdade.rnrnTodavia, o que se seguiu mudou o curso da hip�tese aventada pela jovem. O sujeito segurou os cabelos de Ver�nica obrigando-a a deixar livre o mastro completamente umedecido pela saliva dela, e com sua for�a impressionante ele a fez levantar-se, provocando-lhe uma dor quase lancinante beirando a arrancar-lhe o couro cabeludo que logo foi suavizada quando Ver�nica se viu de p�. Os olhos duros dele encaravam os dela, suplicantes e, ao mesmo tempo, excitados, demonstrando que ela havia sentido prazer naquela ?sess�o?, fazendo com que o carrasco sorrisse com sarcasmo pela constata��o de que sua v�tima estava gostando de tudo aquilo.rnrnO sujeito, ent�o, libertou-a de todos os grilh�es que ainda restavam e tomando-a por um dos bra�os conduziu-a at� um outro canto onde havia uma pequena cama de campanha. Ele a jogou sobre ela forcando-a a ficar de costas para ele. Com as m�os ele tomou seu traseiro, segurando as n�degas firmemente. Ver�nica sentiu uma onda de terror percorrer-lhe a espinha, imaginando que seu algoz deixa clara a sua inten��o de invadir seu cuzinho com aquela benga enorme e descomunal. Ver�nica tentou reagir, mas a for�a muscular daquele homem era quase sobre-humana, tornando-a v�tima inevit�vel dos desejos a que seria submetida.rnrnNo entanto, antes que qualquer coisa pudesse suceder-se, outras pessoas adentraram ao recinto, e pelo visto, o sujeito tinha algum respeito por elas, pois, imediatamente cessou a curra voltando-se na dire��o dos rec�m-chegados. Ver�nica ousou voltar-se na dire��o das pessoas, sentando-se sobre a pequena cama. A ilumina��o que vinha da porta entreaberta localizada atr�s dos visitantes, impedia uma vis�o mais acurada, permitindo apenas que suas silhuetas pudessem ser vislumbradas. Ver�nica, que ainda estava sob o choque da amea�a de seu opressor, buscou for�ar os olhos, acostumando-se ao ambiente parcamente iluminado a fim de identificar quem eram os visitantes inesperados.rnrnQuando, finalmente, seus olhos conseguiram apurar mais que silhuetas, um sentimento aterrorizante subiu-lhe pelas entranhas, tentando explodir em um grito a plenos pulm�es, mas que foi estancado pela m�o forte de seu agressor que em um movimento inesperado apertou-lhe a garganta estrangulando qualquer som que pudesse tornar-se aud�vel. Ali, bem em frente à Ver�nica estavam duas pessoas: a primeira era uma mulher cuja beleza e sensualidade eram despudoradamente exibidas pelo seu corpo nu, ornados por longos cabelos cuja negritude era algo quase et�reo e o olhar azulado e transl�cido, parecia pulsar como um foco e energia pura.rnrnAo seu lado, estava um homem repugnante, com olhos amarelados e fundos, a boca destitu�da de dentes que parecia ter sido congelada em um eterno esgar ruminando alguma esp�cie de s�plica que mal podia ser compreendida. O corpo magro ? quase esquel�tico ? tinha marcas profundas, denotando que lhe havia sido infligido um castigo t�o poderoso que ele permanecia vivo apenas por uma ironia do destino ou de quem quer que fosse. rnrnA mulher segurava-o por um dos bra�os, e assim que ambos se aproximaram ainda mais de Ver�nica ela pode constatar que se tratava de seu pai, Caio! Ou melhor, aquilo havia sido seu pai em algum momento, porque agora era apenas um fantoche misto de carne enrugada e ossos fr�geis que mal conseguia manter-se de p� n�o fosse a sustenta��o dada pela sua acompanhante.rnrn- Ol�, pequena vagabunda! Lembra-se deste homem? �, ? este � o seu papaizinho, sua puta! O escroto que vendeu seu corpo para seu tio, ? e ent�o, ? sabe que ele j� pagou o pre�o, ? agora, falta voc�, ? Dizendo isso, a mulher arremessou o corpo esqu�lido na dire��o de Ver�nica que viu seu pai ir ao ch�o como um monte disforme e sem energia que ainda tentava, em v�o, balbuciar uma s�plica para a filha.rnrnVer�nica tentou desvencilhar-se das garras de seu carrasco, mas tudo foi em v�o. Olhou ainda mais uma vez para seu pai ca�do ao ch�o desejando que nada daquilo fosse verdade. Ela n�o podia crer que seu pr�prio pai a tivesse vendido para o tio Roberto. Ela n�o podia crer que aquela vontade de entregar-se ao tio, deixando que ele fizesse o que bem entendesse com seu corpo fosse parte de alguma esp�cie de negocia��o. As l�grimas escorreram por sua face, mas sem que isso pudesse mudar o curso das coisas, ? agora ela era capaz de compreender que sua entrega ao desvario de seu tio fora parte de algo arquitetado pelo mal, e que ela, mesmo sem saber da tal ?negocia��o?, havia se rendido ao desejo incontrol�vel de entregar-se ao tio, um homem rico, poderoso e extremamente sensual, ? aquilo havia selado seu destino e tamb�m o destino de seu pai.rnrnA mulher gargalhou amea�adoramente, sinalizando para o algoz que ele podia retomar a sess�o que havia sido interrompida. ?N�o se preocupe, sua vagabunda, ? depois que meu escravo terminar com voc�, tenho certeza que iria preferir qualquer outra coisa, ??.rnrn O algoz jogou novamente o corpo de Ver�nica sobre a cama e tomou suas n�degas levantando-as e aproximando-as de sua rola descomunal. E em um golpe �nico e vigoroso ele enfiou a glande dentro do �nus da garota que em resposta, urrou como um animal selvagem sendo alvejado. A estranha que olhava tudo atentamente, aproximou-se ainda mais para saborear aquela curra que parecia lhe causar um enorme sensa��o de prazer. Seus olhos avermelhados faiscavam enquanto sua face tinha o ar de um predador sentindo imenso prazer no sacrif�cio da presa pelo algoz.rnrnO carrasco avan�ou estocando com mais for�a e enfiando seu pinto enorme para dentro do cuzinho desprotegido de Ver�nica. Gritos sucederam-se uns aos outros em um horripilante festival sonoro de dor, sofrimento e humilha��o. Quando sentiu que havia penetrado completamente, o algoz afastou lateralmente seu corpo exibindo o �nus machucado que vertia um pequeno filete de sangue a fim de que sua senhora pudesse apreciar o espet�culo com mais precis�o.rnrnMais uma vez ela gargalhou, ao mesmo tempo em que tomou o corpo esqu�lido de Caio que ainda jazia quase morto no ch�o, tomando seu rosto entre as m�os e exibindo a ele o sacrif�cio a que sua filha estava sendo submetida. rnrn- Olhe, ? olhe bem seu idiota! Veja que seu esfor�o em rogar perd�o n�o resultou em nada! Depois disso, a alma dela, assim com a sua ser�o minhas, ? e voc�s viver�o o eterno castigo que os espera! Olhe bem, ? olhe e sofra! As palavras da mulher eram duras e secas. Seu olhar e sua postura deixavam claro que al�m do prazer de presenciar a curra de Ver�nica, tamb�m o sofrimento de Caio lhe causava enorme satisfa��o (algo quase sexual, ou pior) e que apenas suas almas restavam-lhes, pois seus corpos j� haviam servido de alimento ao mal que aquela mulher parecia representar.rnrnA cada estocada que o carrasco impingia ao �nus de Ver�nica, risos, esc�rnios e gargalhadas pareciam multiplicar-se no ambiente como se milhares de pessoas pudessem apreciar aquele espet�culo deliciando-se com cada movimento p�lvico do algoz e cada gemido doloroso de Ver�nica, cujas fei��es deixavam claro que mesmo que ainda pudesse sentir algum prazer naquele sexo animalesco, este n�o podia suplantar a humilha��o de saber que fora seu pai que a condenara àquele sofrimento sem medida.rnrnFinalmente, o carrasco urrou como um animal selvagem ejaculando dentro do �nus da garota que mesmo sentindo aquela enorme onda quente e viscosa invadir-lhe as entranhas, provocando uma estranha sensa��o de prazer realizado, n�o era capaz de satisfazer-se a custa de seu pr�prio sofrimento.rnrnAssim que terminou, o carrasco levantou-se e olhou para a sua mestra que com uma r�pida gesticula��o conjurou alguma esp�cie de encantamento macabro pelo qual ela ordenava a transmuta��o do algoz em uma entidade que, pouco a pouco foi tomando forma. Em breve, n�o mais havia formas humanas naquele sujeito, ? ele havia se transformado em uma besta de tempos imemoriais, com corpo de serpente e cabe�a de drag�o, cuspindo uma enorme labareda avermelhada que em poucos minutos consumiu corpo e alma de Ver�nica e de Caio que fora arremessado na dire��o da filha assim que o espet�culo havia terminado.rnrnEnquanto as chamas queimavam carne, ossos e almas daqueles pobres diabos, a mulher tamb�m tomara sua forma original de um dem�nio de formas singulares com o mesmo corpo sinuoso de uma mulher, por�m dotada de uma cabe�a com chifres e enormes dentes amarelados. Ela continuava a gargalhar, saboreando o espet�culo daquelas almas sendo consumidas ao mesmo tempo em que a alimentavam, ? sim, ela alimentava-se do mal dos seres humanos e j� havia se servido de Roberto, restando apenas consumar sua ?refei��o? com aqueles dois tolos idiotas que n�o mais precisavam importunar-se com o futuro, pois ele estava selado nas profundezas do abismo sem fim onde as almas devolutas eram entregues de bandeja ao pr�prio L�cifer que se encarregaria de retomar-lhes as auras para impingir-lhe mais sofrimento sem fim, ? afinal, pecados n�o se somam, ? eles se multiplicam em diversas e eternas reencarna��es.rnrnQuando tudo acabou, a besta demon�aca desapareceu a um comando da mulher dem�nio que depois de suspirar de imenso prazer pelo que acabara de fazer, simplesmente, desapareceu sem deixar rastros. Tudo estava consumado e n�o havia mais nada a ser feito, sen�o aprender-se com o sofrimento alheio.rn