Essa acontexeu h� poucos meses. Eu estava urinando no banheiro da empresa, e o Mundinho, um garoto dos seus 19 anos, branquinho, magro, dos seus 180 cm de altura, chegou no mict�rio vizinho ao meu. Estranhei, pois havia outros mict�rios vagos, e olhei para ele. Vi, ent�o, um dos paus mais tesudos que eu j� tinha visto. Era do jeito que eu queria que o meu fosse: grande, n�o muito grosso, cabe�a rosada. Ele estava meia bomba, o que eu n�o entendi por que.
Minha olhada foi r�pida, mas deve ter sido mais demorada que o normal, pois ele fez um leve sorriso de canto de boca. Terminei de urinar, fui lavar as m�os, e o rapaz me perguntou se eu pudia lhe emprestar dinheiro. Como era pouco, emprestei.
Uma semana depois, ele foi at� minha sala, e pediu desculpas por n�o poder pagar ainda a d�vida, e se n�o havia algum servi�o em minha casa que ele pudesse fazer. Como eu tinha prometido a minha esposa limpar nosso quarto de dep�sito, que fica nos fundos da casa, combinei com ele que fosse no domingo.
Sempre passamos o domingo no s�tio dos pais de minha mulher, mas desta vez fiquei para fazer a faxina com o Mundinho.
Ele chegou cedo, todo bem vestido. Para n�o estragar sua roupa, emprestei-lhe uma bermuda e uma camiseta velhas. Mostrei-lhe o servi�o, e fui ficar com a fam�lia at� eles sairem.
Quando todos sairam, coloquei uma bermuda velha, sem cuecas, sem camisa, e fui ajudar na faxina.
Mundinho tamb�m estava sem camisa, e, ao me ver, deu aquele mesmo sorriso do banheiro, e seu pau foi ficando duro. Percebi que ele, tamb�m, estava sem cueca.
O quarto era apertado, cheio de coisas, e, logo, como que sem querer, ele me deu uma encoxada ao passar por mim. Foi delicioso sentir aquele pau quente.
Logo depois, ele foi passando, e evitou me encoxar, mas eu, por reflexo, movimentei a bunda para tr�s para pressionar o pau dele.
Foi o sinal verde, para ele. Ele aproveitou a posi��o, e ficou esfregando aquela coisa quente na minha bunda desprotegida. Eu fiquei transtornado, sem saber o que fazer. Ele pediu um copo com �gua.
Fomos para a casa, e eu morrendo de tes�o, mas sem saber como me oferecer para ele. N�o precisei.
- Doutor, o senhor n�o teria uma sand�lia velha que pudesse me dar ? A minha quebrou l� em casa.
- Acho que tenho l� no meu closet, vamos l�, dar uma olhada.
Entramos em meu quarto, eu tremia de tes�o e dava a maior bandeira. Propositalmente, fui procurar nas prateleiras de baixo, e, ao inves de ficar de c�coras, fiquei de quatro, com a bunda para ele. Ele foi chegando, agachou-se para ver as sand�lias, e encostou o pau no meu rego da bunda. Eu dei uma rebolada, e ele baixou minha bermuda.
Antes que ele me comesse ali mesmo, levei-o para tomar banho. Depois de ensaboar e enxaguar aquele monumento, chupei seu pau embaixo do chuveiro. Depois, sentei-o na cama, e chupei novamente, com insist�ncia, at� sentir os jatos de porra baterem em minhas bochechas, por dentro. Cuspi tudo fora, e fui lavar a boca com sab�o.
Ele, jovem, logo se recuperou, e pegou uma camisinha que tinha trazido (ele planejara tudo), colocou, e veio se esfregar na minha bunda nua.
- Deita, doutor. Eu quero lhe fuder frango assado, para poder ver sua cara quando eu for metendo e tirando de seu cu.
Foi ex�tico, sentir o pau entrando e ver aquela express�o de vit�ria naquele garoto pobre. Ele bombou at� meu cu ficar dolorido....o garoto n�o gozava nunca.
Tomamos banho, e ele foi embora.
No escrit�rio, as vezes eu o chamo, e dou uma chupadinha r�pida.