rnA inicia��ornrn Eu sei que isso � meio que ?chover no molhado?, mas, acreditem: o que passarei a relatar � a hist�ria da minha vida!rn Hoje sou um homem feito, moro na Cidade do Rio de Janeiro, com fam�lia, filhos lindos, uma esposa maravilhosa, que conhece as experi�ncias vividas por mim e minhas, chamemos assim, necessidades extraconjugais.rn Fui menino no interior do estado do Rio de Janeiro, onde cheguei aos nove anos de idade, vindo do interior de S�o Paulo com minha fam�lia.rn �ramos quatro irm�os, dos quais eu era o terceiro.rn Um coisa muito marcante em mim era o fato de que meu rosto era redondinho, meus cabelos castanhos claros e lisos, sempre um pouco compridos, faziam com que as pessoas comentassem que eu parecia uma menina. De fato, as poucas fotos de minha m�e mo�a tornavam isso verdade. Eu me parecia muito com ela.rn Eu n�o era gordo, mas tamb�m n�o era magro. Como j� fora mais cheinho at� os sete, oito anos de idade, antes de dar uma crescida, acabei ficando com o corpo tamb�m um pouco afeminado, com os mamilos largos e um discreto peitinho, que às vezes me envergonhava. O bumbum era redondinho e liso.rn Em raz�o das diversas vezes em que tinha ouvido coment�rios sobre minha apar�ncia, aos nove anos desenvolvi uma curiosa obsess�o: trancava-me no banheiro e ficava observando meu corpo, principalmente minhas n�degas e, quando de frente, colocava meu pequenino pinto entre as coxas, parecendo que era uma menina. Isso me deixava realmente alucinado! rnTudo era completamente secreto, � claro! Minha fam�lia era muito rigorosa com os padr�es morais. Minha m�e era uma verdadeira carola, sempre metida na igreja. Eu achava que isso que me acontecia era errado, mas confesso que, na �poca, n�o compreendia muito bem o que isso queria dizer.rnNaquele ano de 1972 ? isso mesmo, queridos, eu sou um cinquent�o! ? quando nos mudamos para o interior do Rio de Janeiro, mais precisamente a cidade de Itabora�, minha vida iria mudar para sempre!rnEu ingressava na quarta s�rie prim�ria (hoje Ensino Fundamental) e minha m�e s� achou vaga para mim numa escola estadual diferente da dos meus irm�os mais velhos, enquanto o mais novo ainda estava no Jardim de Inf�ncia. Eu estudava de manh�, o que achava horr�vel, enquanto os demais iam para a escola no turno da tarde.rnNo primeiro dia de aulas, cheguei na escola cedo, levado por minha m�e, e logo entrei na sala em que eu estava relacionado. Em pouco tempo a turma estava cheia e as aulas come�aram.rnN�o precisou mais que poucos minutos para os meninos que estavam atr�s de mim, principalmente um tal de Ricardo, visivelmente mais velho que os demais (coisas de escola p�blica!), come�ar a me provocar por causa de minha apar�ncia. Passava a m�o nos meus cabelos, perguntava como era o nome da mocinha... Aquilo foi me deixando completamente irritado, a tal ponto que eu comecei a chorar. Foi o que de pior poderia ter acontecido!rnNo recreio o menino, sempre acompanhado de outros garotos, abordou-me no p�tio, dizendo que eu era ?bonitinho como uma menininha rica?, lembro-me como se fosse hoje! Fizeram uma rodinha e o grosseir�o colocou seu membro para fora das cal�as, mandando que eu pegasse! Caramba, era um p�nis grosso e muito, muito maior que o meu! Olhei para aquele pau brilhoso e, com o cora��o na boca, rompi o cerco e corri para perto da inspetora mais pr�xima. N�o disse nada. Apenas me refugiei ali, enquanto o garoto ficava me encarando à dist�ncia, alisando o membro por sobre as cal�as.rnComo era o primeiro dia de aula, minha m�e foi me buscar na escola e eu, ent�o, voltei protegido para casa. Isso n�o seria a regra, uma vez que ela trabalhava com meu pai em seu escrit�rio e minha casa ficava a poucos quarteir�es do col�gio. Ela, ali�s, deixou-me em casa com a empregada e retornou ao trabalho.rnEu estava at�nito com o que houvera acontecido naquela manh�! Havia um misto de revolta, ang�stia, medo e, n�o sei, uma curiosidade excitante sobre o que seria aquilo!rnCorri para o banheiro, arranquei as roupas, ficando apenas com uma cueca vermelha de malha que, imediatamente, puxei para cima, fazendo escorrer entre as n�degas, como as calcinhas das revistas de consult�rio que via quando minha m�e nos levava ao m�dico. Meu pequeno pauzinho ficou duro como nunca! Naquele dia, pela primeira vez, peguei o batom de minha m�e e passei nos l�bios, o que evidenciou meu rosto feminino. Saquei meu pintinho da cueca e me masturbei como j� tinha feito in�meras vezes. A bundinha empinada para o espelho, as pernas entreabertas, gozei. N�o que n�o tivesse sentido isso antes, mas, tamb�m pela primeira vez, um esperma ralo molhou minha m�o, para minha surpresa e prazer! J� tinha ouvido meus irm�os mais velhos falarem disso.rnNaquela tarde, minha cabe�a foi totalmente povoada por aquilo! O p�nis rijo do Ricardo no centro dos acontecimentos! Envergonhado, imaginei-me pegando aquilo, masturbando um p�nis que n�o era o meu! Visualizei-o vertendo seu l�quido ralo em minhas m�os, como eu mesmo tivera feito pouco antes. Mas era o gozo de outro! Meu Deus! O que era aquilo?rnDepois de uma noite mal dormida, fui para a escola na manh� seguinte, sozinho, como combinado com minha m�e. Ao chegar, fiquei distante da entrada, para evitar o contato com os meninos da v�spera. Assim que o sinal tocou, entrei e, a passos ligeiros, cheguei à minha sala. O lugar do dia anterior estava vazio e, atr�s dele, o Ricardo! Havia outros dois lugares vagos, mas uma for�a maior que eu me levou para o mesmo lugar.rnSentei-me, virei para tr�s e disse em tom amea�ador que n�o iria suportar outro abuso como o anterior e que ele estava enganado a meu respeito. Ele pareceu aquietar-se, mas, mal a aula come�ou ele, com suas m�os pesadas, segurou meus ombros enquanto simulava movimentos com a p�lvis dizendo que eu iria ser sua, isso mesmo, sua! Que ele iria meter aquele pauz�o dele na minha bundinha sem d� e que eu descobriria quem eu era de verdade: sua putinha!rnD� para imaginar o que um menino fr�gil, vindo de um interior ing�nuo e seguro, sozinho naquele col�gio, indefeso, sentia naquele momento? Passei a manh� toda me desvencilhando daquelas m�os! No recreio, n�o me afastei da inspetora, com medo.rnNa hora da sa�da, tentei sair na frente de todo mundo para me livrar do garoto, mas ele me seguiu at� a rua e, n�o tendo outra sa�da, acabei entrando numa briga!rnApanhei. Muito, muito mesmo! Ele era muito mais forte que eu. O pior � que, depois de tudo, ele e seus comparsas me acompanharam at� um pouco al�m da pr�xima esquina e ele, na maior desfa�atez, enfiou a m�o na minha cueca e puxou-a com for�a, cravando-a em meu rego. Informou-me que daquele dia em diante, eu seria dele e que qualquer resist�ncia de minha parte eu teria o merecido castigo. Disse que n�o era pra eu arrumar a cueca at� chegar em casa e que para garantir isso um dos meninos iria me acompanhar at� l�. Dito e feito!rnAo entrar em casa, corri para o banheiro e desatei a chorar! Quase meia hora depois, tirei minha roupa, como no dia anterior, e vi a cueca totalmente socada em minha bundinha. Tirei-a de l�, tomei um banho e, enrolado na toalha, sa� do banheiro.rnDebru�ado na janela do meu quarto, olhando para o quintal dos fundos, onde morava uma outra fam�lia, vi uma calcinha branca pendurada no varal. Era da Maristela, minha vizinha! N�o consegui me conter: coloquei um short e corri para o quintal e, num golpe, arranquei a calcinha do varal, retornando diretamente para o banheiro de minha casa. O cora��o parecia que ia saltar boca à fora, tamanha a excita��o.rnSem demora, saquei o short fora e coloquei a calcinha, tomando o cuidado de prender meu p�nis para baixo. Nossa, que coisa linda! Fiquei extasiado com aquela vis�o. Passei o batom de minha m�e novamente e fiquei um bom tempo olhando por todos os �ngulos poss�veis: de frente (agora podia abrir as pernas, porque a calcinha segurava o pinto para tr�s), de lado, de costas.rnCom as duas m�os, arreganhava as n�degas, sentindo toda a penetra��o daquela calcinha abusada! A excita��o era incontrol�vel! E, inevit�vel, eu lembrava do Ricardo, agarrando meus ombros e balan�ando sua p�lvis em minha dire��o como um cachorro sobre uma f�mea no cio! Nunca, eu digo, nunca tinha pensado na hip�tese de algo sendo introduzido no �nus de algu�m at� aquele moleque dizer que ia meter aquele pau dele na minha bunda!rnComecei a acariciar meu cuzinho virgem com os dedos, por sobre a calcinha. Empurrando-a para o lado com a m�o, comecei a massagear meu �nus com os dedos. Instintivamente, molhei-os com saliva, o que tornou a tarefa mais prazerosa. Hum, era muito bom o que eu estava sentindo! Sem nem me dar conta, vi-me sentado no vaso sanit�rio, de frente, a bunda para o lado de fora, com o dedo do meio metido no buraquinho, enquanto a outra m�o masturbava o p�nis.rnFoi uma gozada fenomenal! N�o em quantidade de esperma, que, como disse, era pouco. Mas em prazer. Meu corpo todo estremeceu com o orgasmo. Os bicos dos meus peitos estavam rijos como nunca os tinha visto antes.rnN�o foi tudo o que aconteceu naquela tarde! Fiquei com a calcinha sob o short e, ao longo da tarde, masturbei-me ainda outras tr�s vezes. Na �ltima, atrevi-me um pouco mais, usando uma ducha �ntima de minha m�e, que ficava sob a pia, e que, embora bem mais fina, agora me lembrava a figura de um p�nis. Introduzi a pe�a em meu �nus, fazendo um fren�tico movimento de vai e vem, parando de vez em quando para olhar no espelho a figura daquele instrumento enfiado em minha bunda. Indescrit�vel o prazer que senti!rnNa manh� seguinte cheguei à escola ainda mais cedo, vestido com a calcinha sob o uniforme. Simplesmente n�o consegui resistir a esse desejo!rnQuando o sinal bateu e as crian�as se dirigiram para suas salas, aglomeradas pela pressa, o Ricardo aproximou-se por tr�s, tocou minhas n�degas e disse que tinha reparado que eu estava de calcinha. Era assim que ele gostava!rnFiquei imediatamente tr�mulo. Uma n�usea tomou conta de mim e eu, confesso, achei que minhas pernas n�o me sustentariam. Falei imediatamente para a inspetora que estava me sentindo mal e que precisava ir ao banheiro, para ela avisar a professora, dizendo que eu j� iria para a sala.rnNesse instante, o Ricardo segurou-me pelo bra�o e disse para a inspetora que me acompanharia, que eu estava mesmo mal e que n�o deveria ficar sozinho no banheiro. Embora eu tentasse evitar, n�o consegui me desvencilhar daquela situa��o! Caramba, n�o pensei que algu�m notaria a calcinha!rnChegando ao banheiro, o menino falou para eu jogar bastante �gua no rosto e na nuca, para me restabelecer. Enquanto eu fazia isso, ele enfiou as m�os sob minha blusa, alcan�ando meus peitos e os apertou, enquanto ro�ava seu membro em minha bunda. Tentei resistir, mas ele me lembrou da surra da v�spera e da inutilidade e perda de tempo que seria.rnPuxou-me para dentro de uma das cabines do banheiro e, sentado no vaso, arrancou-me as cal�as, deixando à mostra a calcinha branca. Agarrou-me, puxando meu corpo para si, apertando minhas n�degas com for�a. Incrivelmente, meu pau estava t�o duro que chegava a doer!rnEle afastou a calcinha e, para minha enorme surpresa, come�ou a sugar avidamente meu pintinho enrijecido, colocando-o todo dentro da boca, enquanto sua l�ngua enorme lambia meu saquinho. Eu fui a loucura, soltando grunhidos abafados, que se tornaram loucamente altos quando ele introduziu seu dedo no meu cuzinho desejoso. Ele tapava minha boca com a outra m�o, pedindo para eu ficar quieto. De s�bito, levantou e me colocou de frente para o vaso, metendo deu pauz�o entre minhas coxas arfando como um c�o feroz no meu pesco�o. Que cena! Eu, por incr�vel que pare�a, estava para pedir-lhe que metesse seu membro em meu �nus quando ele gozou! Quero dizer gozou mesmo! Porque era tanta porra que eu n�o imaginava que fosse poss�vel!rnEle rapidamente se recomp�s e pediu-me que me limpasse para retornarmos à sala de aula r�pido. Fiz isso. E foi exatamente o tempo necess�rio para um servente entrar no banheiro para limp�-lo. Foi por um triz. rnObviamente, quanto entramos na sala, seus comparsas olhavam com aquele olhar de tudo saber. Paci�ncia! O que tinha acontecido j� era passado, n�o dava para voltar atr�s. E, quer saber: eu n�o queria voltar atr�s!rn Esse foi o come�o de um ano que jamais esquecerei e que me definiu como homem, como indiv�duo �nico, reprimido pela forma��o e ambiente em que me desenvolvi, mas capaz de realizar desejos e fantasias que me acompanham at� hoje.rn Tudo isso eu vou contar para voc�s, a partir de agora. Aguardem os pr�ximos cap�tulos.rn