Ol� a todos, estou aqui de novo pra contar mais uma das minhas aventuras, no epis�dio anterior, contei a minha transa com um neg�o que conheci no baile funk(Patricinha.Curtindo o Batid�o com o Neg�o), hoje a hist�ria � diferente, dessa vez irei contar de uma transa que eu tive, um fetiche, transar na chuva. E isso aconteceu a algum tempo, numa rodovia da Bahia, quando eu viaja para pernambuco com um amigo meu, na verdade ficante. Est�vamos na estrada, o tempo estava fechando, e no carro, convers�vamos sobre a ida at� Pernambuco, fal�vamos dos nossos amigos que estavam l� esperando a gente, mas isso n�o durou muito tempo, Bruno j� estava de olho em mim, faz muito tempo, e essa era a oportunidade dele que ele tinha pra me comer, por que chegando l�, eu ia dar pra outro cara, mas ali s� era eu e ele, e eu como gosto de transar quase todos os dias, (eu fico no m�ximo 2 dias sem transar), estava com a boceta piscando por uma rola, e Bruno come�ou a falar coisas quentes para mim, passando a m�o nas minhas pernas, eu estava de shortinho branco, com uma blusinha preta, estava bem a vontade, dei uma pretexto pra pegar minha bolsa que estava no banco de tr�s, abaixei o meu banco, e fui pegar, ficando de quatro, arrebitando o meu rab�o pra ele, e o que ele fez, deu um tapinha, s� pra esquentar mais o clima, eu continuei provocando, troquei de blusa na frente dele, deixei ele ficr a vontade vendo os meus seios, com a minha marquinha de biquini, caracter�stica minha desde adolescente, ele n�o aguentou as minhas provoca��es, disse que queria me comer ali mesmo, bem no meio da mata, eu vi que a chuva ia vir, e como eu n�o recuso uma foda, aceitei, ele parou o carro, um pouco depois das �rvores, pra que ningu�m visse quando passasse na estrada, e fomos para o cap�, n�s tiramos a roupa toda, eu fiquei sentada no cap� de pernas abertas pra que ele lambesse o meu grelo, e enquanto isso, eu via que a chuva ia chegando, mas n�o me importei, continuei sentindo a sua l�ngua deslizando na minha boceta; depois foi a minha vez, ele sentou no cap�, e eu dei uma mamada que ele nunca vai esquecer, engolia o pau dele todo, n�o era grande, era de tamanho normal, que por um lado era bom, fazia com que o meu nariz enconstasse nos seus pentelhos, e o meu queixo nas suas bolas, engolia ele inteiro, e sugava, e quando eu menos esperava, sentia as gotas de chuva que vinham rapidamente fazendo que n�s nos encharc�ssemos, mas aquela chuva n�o ia apagar o nosso fogo, muito menos o meu, ent�o sentei no cap� novamente, abri minhas pernas, e Bruno enfiou sua pica em mim, e eu arranhava suas costas, encharcadas da chuva, subindo para sua nuca, e beijando-o, enquanto ele me fodia, e a chuva cada vez mais forte, e a estocada que ele me dava tamb�m, logo depois, ele mandou eu ficar debru�ada no carro, enquanto ele vislumbrava a linda vis�o que ele tinha da minha bunda arrebitada, e ele ficava louco com a minha marquinha perfeita, ele ajoelhou abriu a minha bunda, e lambeu devagarzinho o meu cuzinho, descendo at� a boceta e voltando pro c� de novo, foi quando ele pos de novo na minha boceta, e enfiou o dedinho no meu anus, uma del�cia, n�o tem igual, ainda mais eu que adorova dupla penetra��o, quem dera se aquele dedo, fosse uma rola, hhmmmm. Bom,voltando a foda, a chuva continuava, e Bruno ainda me fodia forte, segurava pela minha cintura, enquano batia o saco na minha boceta, e eu l�, segurando firme, aguentando at� o fim, enquanto a cuva batia nas minhas costas, e Bruno batia na minha bunda, de um lado e do outro, at� que senti ele tirar tanto o pau da minha boceta, quanto da camisinha, e gozar na minha bundinha, deixando ela branquinha, s� que a chuva, fez o trabalho de deixar ela escorrer nas minhas pernas, e pro incr�vel que pare�a, passou alguns minutos, a chuva parou, coincid�ncia, quem sabe, s� sei que foi gostoso demais, voltamos pra estrada, continuando a viagem.Beijos pra todos, at� a pr�xima.