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DA PAIX�O � HUMILHA��O - PARTE IV

Da paix�o à humilha��o - Parte IVrnrnNo final da parte tr�s eu contei como o Roberto comeu a loirinha casada. Seduziu e comeu ela de todas as formas. A gora continuo a situa��o, contando a sequencia dos acontecimentos, infelizmente, ainda muito triste para mim que sou perdidamente apaixonado pela minha prima linda, J�ssica, que o Roberto tinha desvirginado na minha frente e transformado em sua putinha particular. Tenho muita raiva e tristeza s� de lembrar disso.rnrnContinuando de onde parou o conto anterior, a eu tentei dormir, mas n�o conseguia, aquelas cenas de sexo n�o saiam de minha cabe�a. Dei alguns cochilos e acordei umas 3:00 de madrugada, escutando um ru�do que vinha do quarto ?comedor?, do barco em que est�vamos, e que eu trabalhava. Levantei e fui olhar novamente, com muito cuidado para n�o fazer barulho. Chegando ao meu ponto de observa��o. Vi o Roberto chegando e parecia que ele tinha bebido mais quando voltou para a festa. Ele tirou as roupas, ficou s� de cueca e em seguida pegou no c�s da cal�a da Luane (Luane era a loirinha casada que ele tinha pegado, narrado aqui por mim no conto anterior) que ainda dormia pesado, quase na mesma posi��o. Vendo que a cal�a n�o estava abotoada, ele foi puxando lentamente, at� tirar toda pelos p�s dela, deixando ela novamente s� de calcinha. O quarto estava meio escuro, pois a luz estava apagada, mas dava para ver. Ela nem se mexeu. Ele foi deitando do lado dela e puxou ela de costas para ele at� ficar de conchinha e quietou ali. Acho que ele dormiu. Eu voltei para a minha cama e dormi tamb�m. rnrnEra 4:40 da madrugada, eu escutei barulho novamente e fui ver. O Roberto estava em cim da Luane, ela estava nua, e ele estava metendo nela novamente, mas de forma bem lenta e sussurando no ouvido dela. O quarto continuava escuro, mas reflexos das poucas luzes de fora faziam aparecer alguma coisa. Ela gemia baixinho e ele socava bem letamente e falava no ouvido dela. rn-Gostosinha...eu me amarrei em voc� sabia...voc� � muito linda...eu quero gozar de novo dentro dessa bucetinha apertadinhaaa...tu nunca mais vai esquecer...do meu pau...putinha deliciosa.rnEla gemia sem dizer nada. Parecia que o tes�o dela era total quando ele falava no ouvido dela. rn- Hunn..hunn...hunnn.rnrnEle em cima metendo e falando.rnrn- Era s� putinha enrustida precisando ser pega de jeito para desabrochar...gostosa...vou gosar dentro de novo e tu vai limpar meu pau com a boquinhaaa...rn- Hunnn...hunnn..hunnnn.rnCompletamente entregue, ela se submetia a tudo naquele momento, para a sorte do desgra�ado e azar do marido dela. rn- Tira a alian�a do dedo e me d�!rnrnEla tirou sem hesitar, cumprindo todas as ordens dele em nome daquele prazer animal que ela deveria estar sentindo, que fazia com ela deixasse para tr�s qualquer moral que lhe acompanhou durante sua vida at� ali.rnEle pegou a alian�a dela e ficou segurando. rn- Quer que eu goze em cima da alian�a de novo...hein???rn- Hunn... n�ooo...por favor.....rnrn- Ent�o vou parar agoraaa!!!rnDisse isso, parando e tirando lentamente aquela coisa torta toda melada de dentro dela..rnrn- N�ooo...n�ooo...faz o que tu quis...hunnffrnrnEle estocou com tanta for�a que ele interrompeu o que falava e recebeu a estocada no �tero novamente. Ela fechava os olhos e contorcia mais uma vez na rola do desgra�ado. Ela devia estar mesmo muito carente de sexo, e o marido, pelo jeito, nem chegava perto de lhe satisfazer.rnrnEm dado momento, ele virou ela de bru�o de forma at� violenta, colocou o travesseiro em baixo dos quadris dela para empinar a bunda, posi��o que o desgra�ado adorava. Ela ainda estava de blusa, apesar de nua da cintura para baixo.rn- Tira a blusa e abre bem as pernas!rnEla tirou a blusa e se arreganhou, e ele lambia as costas dela e passava a m�o na bunda branquinha. Se posicionou no meio das pernas dela e socou a rola na periquita novamente. Deu umas bombadas violenta chegando arrancar at� alguns gritinhos dela. Ploco..ploc...ploc...rn- Aiiii...hunn....uiiii..hunnfff.rnrnEm seguida tirou a rola, de novo colocou a alian�a no rego da bunda dela pertinho ou em cima do cu e gozou em cima sorrindo. Em seguida pegou a alian�a e mandou ela enfiar no dedo.rnrnP�e no dedo e vira r�pido. Ela se virou colocando a alian�a como ele mandou, e ele foi montando em cima dela e levando a rola para boca dela. Ela olhava para ele, tentou evitar, mas ele a segurou pelos cabelos levantando a cabe�a dela e ela acabou abrindo a boca e ficou lambendo a cabe�a da vara, para o deleite do desgra�ado.rnrn- Issssfff....issoooo...lambe e deixa bem limpinho o pau do teu machooo....rnrnDepois disso, ele levantou e ela em seguida. Ela se lavou no banheiro e se vestiu ali mesmo na frente dele. Saiu ainda com escuro, bem descabelada. Ele deitou ali mesmo e voltou a dormir. Eu tamb�m sai de onde eu olhava e fui dormir.rnrn*************************rnrnDormir at� �s 10:00 mais ou menos e depois comecei a trabalhar normal no barco, fazendo as coisas de rotina, por�m, continu�vamos ancorados no porto da comunidade onde ocorria a festa. Pensei em ir à tarde, novamente à casa da J�ssica, e por isso terminei minhas tarefas o mais r�pido poss�vel e fui at� minha tia. rnrn- Boa tarde tia!rn- Boa tarde Pedro, como vai?rn- Bem...rn- Muitas garotas na festa?rn- Nada tia, s� trabalho. Quase nem tenho subido para a festa.rn- Aproveita que hoje � o �ltimo dia.rn- Ah, pois �...falando em festa, onde est� a J�ssica? Ela n�o foi ontem, sentiram falta da rainha da festa.rn- Sentiram?...Ou voc� sentiu?rnrnA minha tia, de fato estava desconfiando da pessoa errada.rn- � tamb�m n�o �, ela dan�a muito bem.rn- Hunnnrnrn- Ela estava se sentindo mau ontem e n�o quis ir. Ainda bem, porque eu n�o estou podendo ir e n�o gosto de deixar ela s� com essas colegas. Ela chegou de manh�, da �ltima vez e, desconfio que andou bebendo por ai.rn- �, eu sei!rn- Voc� sabe... o qu�? rn- Que ela...ela...ela fica com essas meninas, dormindo por ai e isso n�o � bom...depois as pessoas podem ficar falando dela.rn- � verdade...digo isso a ela todos os dias, mas sabe como �...depois que cresce e cria asas, acaba voando.rn- Vou chamar ela, vou dizer que voc� veio falar com ela.rnrnEla entrou na casa, que era de madeira e tinha v�rios quartos. Em seguida ela voltou dizendo.rn- Pode entrar Pedro, ela disse que fala com voc� l� no quarto. rn- Ah, sim, vou at� l�, com licen�a.rnrnAo chegar no quarto, indicado pela minha tia, entrei. A J�ssica estava deitada na cama, de shortinho rosa e uma blusinha. Sorriu para mim.rn- Ol� Pedro!rn- Oi J�ssica, como vai?rn- Estou bem e voc�?rn- Melhor!rn- Como assim, o que voc� tinha?rn- �h...nada, s� um pouco cansado. Carregamos umas caixas ontem. E Voc� n�o foi a festa ontem n�o �?rn- N�o, n�o fui, estava um pouco cansada tamb�m.rn- Voc� vai hoje?rn- Sim, hoje eu vou, � o �ltimo dia, tenho que ir, de qualquer jeito.rn- J�ssica eu....eu preciso falar com voc�...rn- U�...voc� n�o est� falando?rn- Sim J�ssica, mas �...� outro assuntorn- Ent�o fala homem....rnrn- J�ssica, eu vi voc� com aquele cara ontem e....rn- Fala baixo Pedro...quer que a mam�e escute!!!rn- Tudo bem...eu quero te dizer que aquele cara � casado...eu...eu..conhe�o ele, a mulher dele e...al�m disso...voc� n�o � a �nica com ele trai a mulher dele...ele...rn- Chega Pedro! Voc� vem at� aqui para me dizer essas coisas...desde quando voc� fica me vigiando? Pare com essas conversas antes que a mam�e escute.rn- Pedro voc� � uma �timo amigo, mas voc� precisa entender que eu j� tenho 19 anos, n�o sou mais aquela menininha que voc� conheceu...e tamb�m...tamb�m...eu tenho certeza que voc� tem ciumes de mim, por isso fica inventando essas coisas toda.rn- N�o � nada disso J�ssica...nada disso...Eu juro que conhe�o o cara, a mulher dele e at� as outras amantes dele...ele � um cr�pula...eu pensei que seria uma boa ideia te avisar, mas vejo que voc� confia mais nele n�o �?rn- Deixa de drama Pedro...fala a verdade: voc� gosta ou n�o de mim? Anda fala logo e deixa de enrola��o e desculpas...rn- Olha J�ssica...tudo bem...ent�o promete que me deixa falar sem me interromper?rn- Pode falar, sou toda ouvidos!rn- Ent�o, eu gosto mesmo de voc�...mas...mas uma coisa n�o tem nada ver com a outra. O que digo � verdade sim. Bem, desde que estud�vamos juntos, eu s� penso em uma �nica garota, uma �nica mulher, na minha vida...voc�. rnA J�ssica escutava tudo muito s�ria, com cara de quem j� esperava por isso.rn- Eu sou perdidamente apaixonado por voc� prima. Por todos os lugares por onde andei, eu n�o deixei de lembra de voc� um �nico dia sequer. N�o � culpa minha...eu juro...isso aconteceu. Por esses motivos, mas principalmente por saber com que tipo de homem voc� est� se metendo agora, � que eu estou aqui para te alertar, e ....e....rnEu tentei pensar um pouco antes de completar a frase.rn- E o qu�?rn- Eu gostaria de te pedir em namoro hoje tamb�m...sei que talvez n�o seja uma boa ideia, mas diante dos fatos....rnEla nem me permitiu terminar de falar.rn- Olha Pedro, eu gosto muito de voc�, como primo, como amigo, mas n�o gosto de voc� nenhum pouco assim...pra namorar entendeu. Acho que voc� deve me esquecer...procurar outra e deixar de estar se metendo na minha vida de uma vez. Eu n�o acreditei em nada que voc� falou do Beto, nada! Voc� s� est� fazendo isso porque quer ficar comigo...rn- Mas...rn- Escuta! Vamos acabar por aqui ok. Desejo a voc� uma �tima �ltima noite de festa e muita felicidade para voc�...rn- Eu...rn- Voc� j� disse tudo que tinha para dizer, agora voc� precisa sair pois mam�e j� vem desconfiando desse seu interesse em mim...e, isso sim � ruim para mim.rnrnSem oportunidade para dizer mais nada, eu fitei ela nos olhos por alguns segundos, quase eternos. Ela sentou na cama e levantou e foi saindo do quarto e eu tr�s dela.rn- M�e, o almo�o est� pronto?rn- Chame o Pedro para almo�ar com a gente filha.rn- Ele est� de sa�da n�o � Pedro?rn- Sim tia...at� mais...rnrnEu sai. Andei por alguns metros at� n�o ver mais a casa, sentei no ch�o, pensei um pouco em tudo aquilo. Eu estava transtornado.rnrnrn*************************rnrn � noite, logo cedo, eu estava em meu quarto, do barco. Tinha chorado um pouco sozinho, pois ela tinha me tirado as esperan�as e com toda certeza estava disposta a satisfazer os extintos daquele desgra�ado, de novo, bem ali na minha frente. Ele era o culpado? Ser� que a influ�ncia e jogo de sedu��o dele teria motivado mais ela a me dar um fora daqueles? Eram perguntas que ficaram em minha cabe�a durante toda a tarde.rnrn�s 18:30 o Diego bate em minha porta.rn- E ai cara, n�o vai subir pra pegar as minas?rn- Ah, vou...vou sim...n�o tem como n�o ir n�o �...�ltima noite...deve ser bem animado.rn- O que voc� brother...est�s meio estranho...rn- � que me deu uma dor de cabe�a hoje.rn- Ressaca n�o �?rn- �, deve ser.rn- Falou mano, a gente se v� por l�.rnrnEle foi e eu tomei um banho e subi. Eu n�o tinha alegria nenhuma de estar naquela festa. S� subi se n�o ia dar na cara, pois era o �ltimo dia. Eu estava disposto a descer logo.rnN�o demorou muito, e vi a J�ssica dan�ando. Ela estava com uma minissaia preta, que descia uns 10cm abaixo da bundinha e ficava colada no corpo dela, mostrando a formosura do seu corpinho, e uma blusinha azul escuro, tamb�m colada no corpo, como um top, sem al�as sobre os ombros (?tomara que caia?), que deixava uma boa parte da barriga aparecendo, logo acima da saia e, os peitinho, pequenos e durinhos se mostravam bem salientes e contornados pela blusinha. rnrnO cabelo estava bem liso, pois parece que ela tinha feito chapinha. As cochas dela estavam bem a mostra e dava para ver que a macharada babava ao olhar para ela. Eu fiquei de longe olhando ela, n�o tive coragem de chegar muito perto. Ela estava com algumas amigas, e vi que minha tia n�o estava ali. Provavelmente ela tinha ido sozinha de novo e ia ser tudo perfeito para o desgra�ado do Roberto. Depois de algum tempo, eu vi quando ele apareceu, pegou a m�o dela e foi levando ela para fora do sal�o da festa. Havia uma m�sica sertaneja mais a banda ainda n�o tinha come�ado a tocar. Eu, que estava longe, sai atr�s a certa dist�ncia. Alguma coisa me fazia ir ver ela, para onde ela iria, sei l�. Eu j� agia como se n�o estivesse em mim, transtornado de paix�o e de tristeza por tudo que estava ocorrendo ali. Ele levou ela para baixo da �rvore de sempre. L�, ele come�ou a abra�ar ela por tr�s, mas ela ficava meio sem jeito, acho que por ainda ter muita gente por perto, mesmo eles estando no escuro.rnrnEu fui tentando rodar para ficar mais perto, pelo mesmo lado que eu tinha observado antes, mas eu fiquei indeciso. Uma parte de mim queria fazer aquilo e outra queria que eu voltasse sumisse dali para nunca mais voltar. Lentamente eu fui me aproximando, nem sei porque, mas fui me aproximando. Eles n�o escutavam o barulho nas folhas porque a m�sica e as pessoas faziam um som bem mais alto. Consegui chegar bem perto mesmo, por tr�s da �rvore. Escutei:rn- Estava com saudade mesmo,...voc� some e n�o manda nem not�cias gata.rn- N�o tinha como mandar, eu j� disse.rn- E o que voc� tinha mesmo, ent�o?rn- Porra Roberto...voc� sabe...ontem eu estava toda do�da e ardida n�o �....voc� sabe e nem devia perguntar.rn- Ah sim...eu imaginei que voc� fosse dizer isso...rnrnEle falou com um sorriso e abra�ou ela por tr�s, apertou muito ela com os bra�os fortes dele. Como ela estava de frente para o mato, ou seja, para onde eu estava, dava para ver que um bra�o dele apertava em cima dos petinhos e outro na barriga, bem em baixo da blusa. Ele foi dando uns beijos no pesco�o dela e ela, meio sem jeito, se encolhia.rnrn- Voc� tomou a p�lula que te dei?rn- tomei sim...ai...para...tem gente perto, aqui.rn- Tem que tomar mesmo, se n�o essa barriguinha come�a a crescer...rn- Para...nem fale isso nem em sonho...para com essa conversa!rnrn- Vamos aqui, tomar alguma coisa...rnrnEle pegou-a pelas m�os e levou para a mesa mais pr�xima a eles, do bar onde ele sempre bebia com ela, nos dias anteriores. Eu sai dali, voltei para a festa e encontrei uma amiga da J�ssica, chamada Ana Fl�via. Ela perguntou se eu tinha visto a J�ssica e eu disse que n�o. Ela perguntou se eu queria dan�ar e eu dancei com ela algumas m�sicas e depois sai. Fui ao barco, n�o tinha ningu�m. Subi ao meu pequeno camarote, deitei na cama e fiquei meditando em tudo aquilo. Como eu estava cansado do trabalho da manh�, acabei por dormir.rnQuando acordei, a banda j� estava tocando, eram 22:30 aproximadamente e eu acabei subindo novamente. O sal�o estava lotado e ap�s olhar bastante, vi que o Robeto e J�ssica dan�avam. Ele, como sempre, coloca as pernas no meio da dela e puxava ela contra seu corpo, s� para fazer inveja para os outros homens que comiam a J�ssica com os olhos. Com aquela roupa, era estava muito sex, muito mesmo. N�o demorei muito l�. Aquilo era triste para mim. Eu pensava em estar l� dan�ando com ela, mas ao contr�rio, era o cr�pula quem estava com ela ali e eu estava s�. Voltei e dormi novamente. Acordei, olhei o rel�gio, eram 2:45. Lavei o rosto e fui me aproximando do lugar onde eu via o quarto ?comedor?, onde o desgra�ado comia a J�ssica e as demais garotas. Olhei, n�o tinha ningu�m, mas havia uma TV pequena e um aparelho de DVD que n�o estavam ali antes.rnrnFiquei ali olhando por um bom tempo. J� estava cochilando, quando, às 3:50, escutei conversa. Senti um calafrio por saber que j� ia come�ar tudo de novo, mas miseravelmente, aquela era a minha sina, pelo menos por enquanto. Ia acontecer tudo novamente ali, diante de meus olhos e ao alcance de meus ouvidos. Mas n�o tive coragem de sair, e eu me sentia pior por isso.rnrnEram eles mesmo, ele trouxe ela pelas m�os at� a parede externa do quarto, que estava um pouco escura, pois os barcos que estavam pr�ximo estavam com as luzes apagadas. Ele foi encostando ela na parede e foi beijando na boca e passando as m�os nos peitinhos por cima da blusa. Consegui ver logo que ela estava novamente embriagada. Ele preferia ela assim, pois ficava mais despudorada. Ela foi falando:rn- Vamos entrar...aqui todo mundo v�...rn- Calma gatinha...vai chegar a hora de entrar...rnrnEle beijava e passava as m�os em todo o corpo dela. Ele virou ela bruscamente de frente para a parede e de costas para ele e ficou encochando ela ali. Ele passava as m�o nas cochas dela e vinha subindo com saia e tudo, mas ela n�o deixava ele suspender de vez.rn- Vamos entrar logo...rn- T� doidinha pra me d� n�o �...ent�o vem...rnrnEla segurou ela de leve pelos cabelos, perto da nuca e foi meio que puxando ela, ela foi andando assim. Ele abriu a porta e eles entraram. Do lado de dentro, ele acendeu a luz. Deu para ver que o cabelo dela estava bastante assanhado, bem diferente do que ela estava de tarde. J� no quarto e com ela em p� ali, ele foi arrancando blusinha dela. Ela facilitou para ele tirar e ficou nua da cintura para cima. Ele virou ela de costas para e a beijou no pescocinho dela alisando os peitinhos e falou.rnrn- Tira a saia! Fica s� de calcinha!rnEla meteu as duas m�os no c�s da saia e foi baixando. Como ela estava colada nele, quando ela abaixou para levar a saia at� os p�s, acabou empinando a bunda para ele, que ficou segurando ela pelos quadris e sorrindo. Ela ficou meio desequilibrada, por estar embriagada, e s� n�o caiu no ch�o porque ele a segurou forte pela cintura, e aproveitou para puxar a bunda dela em dire��o a ele, pressionando. A minha surpresa foi ver o tipo de calcinha que ela estava usando. Bem diferente da do primeiro dia, essa calcinha era preta e ficava quase toda dentro da bunda dela, por ser apenas um fiozinho atr�s e, bem em cima, formava um pequeno delta, mas bem na parte de cima da bunda mesmo. Caramba, aquilo real�ava ainda mais aquele bumbum que era coisa mais linda do mundo, para o deleite do desgra�ado miser�vel. rnrnEle virou ela de frente e foi beijando e falando em seguida:rn- Eu n�o falei que voc� ia ficar �tima com essa calcinha...t� maravilhosaaa....rnrnEle dizia isso passando a m�os na bunda dela e ela calada. Ele empurrou ela que caiu na cama de barriga para cima. Ele empurrou as pernas dela para cima da cama e se jogou em cima beijando ela. Ela foi abrindo as pernas para o desgra�ado.rnrnMeu pau j� estava como uma pedra de ver a J�ssica ali, naquela cena, mas era humilhante para mim, porque eu n�o conseguia deixa de am�-la.rnEle s� beijou ela em seguida ficou por tr�s dela, e ambos virados para a TV. Ele estava de cal�as e camisa, ainda. Ele tirou a camisa e ficou s� de cal�a enquanto ela com apenas aquela min�scula pecinha de roupa. Ele ligou o ar condicionado com o controle remoto e fez o mesmo com a TV e o v�deo. Ela n�o sabia para que era aquilo, mais o desgra�ado tinha planejado tudo depois que a Luane saiu do quarto naquela manh�. rnrnO v�deo come�ou e era um filme prono. No filme, havia um casal. Um cara chupando a buceta de uma garota, mas em menos de um minuto a cena mudou e agora a garota estava chupando a rola de um cara. A J�ssica olhava sem virar a cabe�a. Ela talvez nunca tivesse visto aquilo. O cara, no filme, come�ou a empurrar fundo na garganta da menina que ficava quase sem f�lego, ai ele tirava e ficava fazendo vai e vem na boca dela como se estivesse fudendo. A J�ssica n�o falava nada. Estava com o bumbum encostado no Roberto e ele agarrava ela apertando-a contra o corpo dele, e assistia ao v�deo passando as m�os nas cochas dela. rnrnVi que ele pegou o tal produto misteriosos que trazia no bolso da cal�a e passou nos dedos enquanto a J�ssica olhava o filme, e em seguida colocou as m�os na frente dela e come�ou passar a m�o na bucetinha dela. Eu n�o conseguia ver o que estava fazendo porque eles estavam de costas para mim, mas com toda certeza ele estava pegando na bucetinha dela e ela nem se mexia e estava completamente concentrada no filme. Enquanto isso, o cara continuava socando na garganta da garota do filme que n�o era brasileiro. Com pouco menos de um minuto que ele passou a m�o na vagina dela, a J�ssica come�ou a se contorcer e a gemer baixinho. Ela rebolava um pouco a bunda e ele ficou ali dedando ela e mandando ela olhar para o filme. Ao final do filme, o ator gozou no rosto da garota, inclusive dentro da boca. A J�ssica viu tudo aquilo e estava com muito tes�o, visivelmente. Ele virou ela de barriga para cima e mandou ela abrir as pernas. Deu para ver que a calcinha na frente era t�o pequena quanto atr�s, cobria s� a rachinha e um cent�metro e meio para cada lado. Aquela era a calcinha que ela estava usando na festa? Ou ser� que ele fez ela trocar depois? rnrnO desgra�ado afastou a calcinha para o lado e come�ou a chupar a buceta da J�ssica que quase enlouquece de tes�o. Ela se contorcia de uma forma que eu nunca tinha visto.rnrn- Arrrrggggg...hunnnnnnnn...arrgg...rnrnDepois de alguns minutos, percebendo que ela ia gozar, ele tirou a boca da buceta dela e foi subindo em cima dela para os peitinhos. Mamou um pouco neles e depois terminou com um longo beijo de l�ngua. Ela gemia sem parar, e ele voltou a meter a m�o no bolso e em seguida passar na buceta dela novamente deixando ela doida de tes�o.rnrn- Faz Beto, faz logooo....hunnffff...rn- Faz o que putinha?rn- Me come logo....por favooorr..rnrnEmbriagada, ela se humilhava pedindo rola para o desgra�ado.rn- Calma beb�...hoje vai ser diferente...senta ai.rnrnEle puxou ela pelas m�os para sentar na cama e foi para a frente dela. Era hora daquilo que eu n�o queria mesmo que acontecesse. Ela ficou olhando para ele, e ele baixou o z�per da pr�pria cal�a, tirou aquela coisa torta de enorme para fora, toda melecada.rn- Abre a boca!rnEla fez uma carinha de nojo, virou o rostinho, mas ele p�s as m�os nos seus cabelos perto da nuca e disse. Voc� vai chupar agora, igual no filme. rnrn- N�oooo...eu nunca fiz issooo...arggg.rnAnda chupa logo, se n�o eu n�o te como hoje!rnrnO desgra�ado falava assim com a J�ssica, maldito!!!rnrnEle come�ou a passar a rola no rostinho dela, pelos cabelos e ela se recusava a abrir a boca.rn- Vamos, abre a boca logo!rn- P�eee...pelo menos camisinhaaa.rn- N�o! vai ser assim mesmo...quero sentir essa boquinha na cabe�a da rola agora.rnrnMaldito. Sempre que eu olhasse para boca da J�ssica eu ia lembrar desse dia. Que desgra�ado. Que desgra�ado! De tanto ele insistir e ela cada vez mais se contorcendo de tes�o, acabou cedendo. Abriu a boquinha e ele colocou, a princ�pio s� a cabe�a.rnrn- Vamos...chupa como voc� viu no filme...faz gostoso...d� prazer pro teu macho safadinha...hoje tu vai ser minha de todas as formas...hehehernrn- Ela tentava agasalhar aquilo na boquinha, mas era enorme e mal cabia. Ela s� conseguia chupar a cabe�a, mas era vis�vel que ela estava se esfor�ando para fazer como no filme. Ele segurava ela com as duas m�os, pelos cabelos e delirava.rnrn- Issoooo....issssffffff....isssoooo boqueteira gostosaaa...engole minha rolaaa todaaa...vou j� fuder essa boquinha do mesmo jeito j� que fiz na buceta e no cuzinho.rnrn- Olha pra mim! Sem tirar da boca...olha pra mim...rnEla olhava e ele ficava sorrindo de prazer o tempo todo.rn- Puta que o pariu...que boquete manero...porraaaa...d� comich�o at� no sacooo.rnrnAquela cena da J�ssica ali s� com aquela calcinha indecente, chupando a rola do Roberto me causava sentimentos estranhos. Eu juro que n�o queria ver aquilo. N�o queria que ele fizesse ela chupar. Queria que tivesse parado como tinha sido da �ltima vez. Eu tentei, tinha tido uma chance de evitar aquilo, mas n�o consegui convencer a J�ssica e agora aquilo estava ali, na minha frente. Eu me sentia o pior de todos os seres ali. Mesmo assim meu pau estava muito duro. Acho que era o extinto animal mesmo, que me fazia sentir muito tes�o ali, mas meu lado humano estava arrasado. A J�ssica se contorcia, rebola os quadris de leve, pois estava sentindo o efeito daquele produto misterioso que ele tinha passado nela. Sem ela saber, claro.rnrn- Chupa gostosoooo...essa boca � demais...caralhoooo...rnrnEle j� come�ava a querer enfiar mais na garganta dela, mas ela n�o deixava, tinha medo de se sufocar. Ela segurava a rola com as duas m�os e chupava a cabe�a lambendo tudo.rnrn- Vamos! Abra bem a boca e deixa ir mais dentro...prende a respira��o um pouco e deixa ir mais dentro...rn- Arggg...glup...aaahhh...rnEle n�o deixava ela tirar da boca nem para falar e continuava a mandar ela engolir a rola. Ele segurou firme a cabe�a dela e tentou meter mais, mas com as m�os ela n�o deixava. Ele afastou as m�os dela e foi mais fundo. Ela tentou sair, mas ele n�o soltava e continuou ali at� meter mais um pouco.rn- Abre bem a boca e deixa eu meter. N�o vai te sufocar. Vai ser de repente depois eu volto...s� n�o deixe fechar os dentes...vai gostosa..deixaaaa...rnEla olhava com os olhos meio que de desespero, mas ele conseguiu por mais. Ela teve �nsia de v�mito, mas ele nem ligou e socou at� a garganta, segurou por alguns segundos enquanto ela arregalava os olhos e lagrimava, ai ele puxou e tirou tudo. Ela quase vomitava, ficou tossindo e chorou um pouco. rn- Para...para...deixa eu respirar...t� me sufocandoooo...rnEle pegou ela pelos bra�os e a levantou da cama, colocou a toalha no ch�o e disse:rn- Ajoelha aqui! Com assiim...� mais gostosooo..rnrnEla sem argumentar mais, ajoelhou onde ele mandou e ele dessa vez ficou bem mais perto dela, que ela precisava agarrar em suas pernas para n�o cair para tr�s. Ela abriu a boquinha e voltou a engolir a rola do desgra�ado.rn- Glupp..glupp...aarrgggg....rnrnEle foi montando em cima dela e ela foi encostando a cabe�a na beira da cama, sentada em cima dos pr�prios p�s. Ele se deliciava com a boca da J�ssica. Maldito!rn- Isso gostosa...chupa rola...mostra que tu � uma �tima boqueteira...vaiiii....rnEla arregalava os olhinhos e olhava para ele, mas continuava a chupar aquela coisa torta. rn- Porraa...que boca gostosa que voc� tem hein!!!rnrnEla continuava a chupar a piroca dele e ele ia cada vez mais imobilizando ela imprensando a na cama. At� que de repente ele come�ou a urrar e gozar na boca dela mesmo.rn- Aaaaaarrggg...aaarrrrgggg....aaaaaa..rnrnParecia que era a melhor gozada da vida dele. A pobre da J�ssica tentou tirar a boca mas n�o conseguiu. Aquilo esginchou tudo na garganta dela. Ela fazia esfor�o para n�o engolir e at� engasgou um pouco mas ele n�o tirou e nem deixou ela tirar da boca.rnrn- Isso beb�...� para engolir tudinhooo...s� vou tirar quando voc� tiver engolido tudooo...rnrnEla acabou engolindo mesmo. Dava para notar os movimentos que ela fazia para engolir aquela droga de porra dele. Eu fiquei muito mais abalado vendo ele fazer aquilo com a J�ssica e me lembrava do que ela tinha me dito no dia anterior, na casa dela. Me rejeitado para ficar com aquele cretino e agora estava ali sendo a puta dele.rnrnQuando ele percebeu que ela tinha terminado tudo, tirou aquela coisa, que ainda estava dura, da boca dela e ela estava lagrimando. Ele pegou de leve ela pelos cabelos perto da nuca e foi puxando ela para se levantar. Ela quase cai, mas ele a apoiou. O desgra�ado aproximou o rosto dela do dele e abriu a boca dela para ver se ela tinha mesmo engolido a porra dele.rnrn- Por...queee...voc�...fez issoooo...n�o era para ter colocado isso na minha...bo...ca..que nojo...rnQuanto terminou de falar ela come�ou a chorar baixinho e tentou vomitar mas n�o saiu nada. Ele a abra�ou por tr�s aproveitando para encoh�-la. Ela tentou sair dele e ir em dire��o ao banheiro, mas ele apertou o corpinho dela contra o dele, contendo-a.rnrn- Calma beb�...toda mulher faz isso com os namorados...isso � normal.rnrnEla se acalmou mais e ele foi levando ela para o banheiro e mandou ela lavar a boca. Depois ele abriu uma latinha de cerveja e deu para ela e pegou outra. Ela n�o queria mais beber, mas ele a convenceu a beber e ela tomou toda a lata sentada nas pernas dele, e ele na beira da cama. Ele abriu mais duas latas e voltaram a tomar. O desgra�ado n�o parava de passar as m�os no corpinho semi nu da J�ssica.rnrnEm cerca de 8 minutos eles secaram duas latas de cervejas cada um e em seguida, ele ficou beijando ela na boca bem demorado. Depois foi empurrando ela pra deitar e virou ela de bru�o. Ela estava com aquela calcinha que era um verdadeiro fio dental atr�s. Ele foi passando as m�os na bunda da J�ssica. E foi se deitando por cima dela chupando o pesco dela como se fosse morder. Ela abaixou a cabe�a e gemia bem baixinho. Passando cerca de uns dois minutos ele se levantou e puxou a tal calcinha para os p�s dela, deixando a completamente nua e exposta para ele. Ela nada fez, apenas tentou se virar mas ele n�o deixou. rnrn- Fica assim mesmo e abre bem as pernas agora!rnrnCom a ordem dele, ela foi se abrindo para o desgra�ado e ele j� foi tirando aquela coisa torta para fora que j� estava dura de novo ao ver aquela bundinha maravilhosa da J�ssica. Foi passando no reguinho dela e deitando por cima dela. Mas ele voltou a levantar e pegou o travesseiro e p�s embaixo da cintura dela e com ela bem empinada, ele foi metendo nela por tr�s ali, deu uma estocada mais forte e se deitou por cima dela. Ela deu um grito.rnrn- Aiiigggg...de vag�...hunnnfffrn- Eu sei putinhaaa...teu �tero � raso...mas n�o vou te machucar...vou te comer com jeitooo..rnrnEle come�ou a movimentar lentamente dentro dela. Ela foi se acalmando e gemendo.rnrn- Hunnn...hunn..hunnn...rn-Geme putinhaaaa....geme na vara do teu machoooo...pede rola na perequita..pede..rnrnEstimulada por ele, ela praticamente chorava de tanto gemer. O desgra�ado fazia ela sentir um prazer incontrol�vel e ficava dizendo aquelas coisas para ela, no ouvido dela, enquanto ela se desmanchava no pau dele. Ele se deitou em cima dela de vez e acelerou as estocadas.rnrn- Porrraaa...uma bucetinha nova � bom demaissss...chega renova a genteee....arrgggggg...apertadinhaaa...e ainda uma bundinha dessas...rnrnA J�ssica gemia baixinho e ele socava cada vez mais forte, at� que ela deu um gritinho e gozou se estremecendo toda. Ap�s ela gozar, ele tirou o pau de dentro dela chega fez aquele barulho de suc��o, mas ela n�o reclamou, e ficou ali de bru�os toda mole. Ele virou ela de forma at� violenta e ordenou:rnrn- Abre as pernas!rnrnEla foi abrindo lentamente e ele pegou ela na posi��o de frango assado e fazendo as pernas dela praticamente encostar nos ombros dela. E meteu, s� que dessa vez ela reclamou:rnrn- Aiiiiiiiggg...de vag�aa...por favorr....meu �tero....aiiiii...rnrn- Relaxaaaa...beinzinhooo...eu quero gozar dentro dele hojeee...bem gostozooo..rnrnDesgra�ado! Fazia o que queria com a J�ssica que n�o reagia aos extintos dele, simplesmente se entregava de todas as formas. Ele colocou lentamente e ao chegar no final ela franzia o rosto e colocava as m�os na barriga dele como se quisesse par�-lo, mas acabou comportando tudo dentro dela e ele come�ou a movimentar lentamente e foi acelerando. Ela devia estar sentindo um pouco de dor, pois passou a gemer baixinho e de forma mais constante.rnrn- Hunnff..hunnn...hunnn...aiii...hunnn...ai..ai..ui..hunnngg..rnrn- Gostooooosaa...apertadinhaaaa...isso que � bucetaaa...rnrnE assim foi por uns dois minutos at� que o desgra�ado gozou tudo dentro da J�ssica outra vez.rnrn- geme putinhaaa...toooma porraaa...aaaarggggg...aaaarrgggg.....rnrnA J�ssica chegou a dar um grintinho com as estocadas fundas que ele deu na hora do gozo.rnrn- Aaaaaiiii....hunnn...uiii...rnrnEle soltou as pernas dela e se jogou por cima dela. Ficou ali por uns 40 segundos e depois tirou o pau de dentro da J�ssica, todo melado e foi, com os joelhos um de cada lado do corpo dela, levou a pomba at� o rosto dela e disse.rnrn- P�e a boquinha aqui e limpa tudinho...rn- N�o...n�ooo...n��..glub..rnrnO infeliz nem ligava. Aproveitou quando ela abriu a boca e j� foi metendo segurando a pela nuca e levantando um pouco a cabe�a dela. J� com a rola na boca a J�ssica come�ou a chupar mesmo.rnrn- Issoooo...bb...endurece meu pau de novo...vaiii..eu sei que voc� adora chupar...rnrnAquilo voltou a ficar dura e torta e a J�ssica s� conseguia por a cabe�a vermelha na boca. Ela tira em um descuido do desgra�ado e disse:rnrn- Por favor...n�o vai gozar agora...rnrn- Calma...quero aproveitar bem seu corpo hoje...passei todo esse tempo sem comer um periquito...estava na seca...esperando essa bucetinha apertada.rnrn- Ta ardendo...um pouco...rnrnEle sentou na cama e pegou mais quatro latas de cerveja de e tomou com ela, e depois que acabou, cada um tomou mais uma, e de forma bem r�pida, uns 19 minutos no m�ximo. Ela estava sentada, nua, nas pernas dele e tomaram r�pido a cerveja, com ele sempre pegando na bucetinha e passando as m�os na barriga, peito e bumbum dela. O desgra�ado estava mesmo disposto a fazer de tudo com ela, para minha tristeza, pois eu n�o conseguia deixar de amar minha prima e me submetia a ver aquilo tudo, desolado.rnrnAp�s os fim da bebida, a J�ssica j� estava bem mais tonta. Ele a levantou e encochou por tr�s e ficou mordendo de leve a nuca, a J�ssica fechava os olho e respirava fundo. O corpo dela era todo lindo, escultural, mas toda vez que eu via o rostinho dela, eu lagrimava de tristeza, pois eu era apaixonado por ela, incondicionalmente e ainda n�o tinha conseguido fazer ela se livrar dele. O maldito estava se dando bem com a minha prima porque quem eu era apaixonado desde de pequeno.rnrnEle foi levando as duas m�os para a bundinha dela. Ele ia querer o cusinho agora, com certeza. O desgra�ado sabia esperar a hora certa. Ele fez ela sentar na cama e ficou em p� na frente dela. Ela nua e ele de cueca. Tirou o pau para fora, estava meio bambo, e foi logo mandando ela chupar.rnrn- Chupa gatinhaaaa...chupaaa...baba bem meu pau...quero ele bem meladinho com tua baba doce...rnrnEla chupava s� a cabe�a mesmo. N�o conseguia por mais que isso, e ainda tinha que arreganhar bem a boquinha para caber aquilo. Ele, meio bruscamente, levantou ela do ch�o, pois ela era muito forte e ela n�o era pesada. Jogou-a de bru�os novamente na cama e foi se posicionando no meio das pernas dela. J� foi abrindo a bundinha dela e expondo seu anus. Ela reclamou um pouco.rnrn- N�oo...n�ooo...beto...ai agora n�ao...ainda est� muito do�dooo...hunnffrnrn- Calma beb�...deixa comigo...voc� sabe que eu sei fazer..rnrnA fala mansa dele, no momento certo, sempre acalmava ela para se entregar. Depois da penetra��o ele mudava o tom e ficava sempre debochando e incitando ela de forma mais agressiva. Assim o imbecil foi seduzindo a J�ssica at� chegar a esse ponto. Ele, como sempre, abria caminho na bunda dela com os dedos. Foi logo metendo um dedo. rnrn- Hunnhh...aii...de vag� Be..to..aiii...rnrnAcho que a bebida estava fazendo efeito, pois ela estava gaguejando mais.rnrnrnEle n�o falava nada. O desgra�ado s� sorria e fazia vai vem com o dedo. Depois cuspiu no anus dela e meteu os dois dedos. Ela aguentou, sempre gemendo muito, mas empinava a bunda se entregando. Eu j� nem sabia mais se queria ver aquilo, mas n�o conseguia sair dali. Meu pau ficava duro, mas eu n�o tinha gozado. N�o conseguia me acalmar com aquelas cenas e nem queria gozar vendo aquilo. Era humilhante para mim.rnrnO imbecil foi se apoiando em cima dela, que continuava empinando aquela bundinha maravilhosa e durinha para ele, ao m�ximo que conseguia. Ele pegou a rola e foi apontando para o anus da J�ssica.rnrn- Relaxaaaa...fica bem calminhaaa....esse cu j� est� acostumado com a minha vara...rnrnQuando a cabe�a tocou l�, ela puxou rapidamente o quadril para baixo. rnrn- Aiii....t� doendo...passa alguma coi...sa..rnrn- Calma...relaxa...o pau vai ter que entrar assim...s� com tua baba mesmooo...fica quetinhaaa..rnrnComo ela continuava se puxando, ele pegou os travesseiros e levantou a bunda dela com certa viol�ncia e socou os travesseiros em baixo. Agora, ela voltou a ficar empinada, e sem chance de escapar. Era tudo que ele queria. Se levantou um pouco, abriu bem a bundinha dela e voltou a pressionar, dessa vez, com bem mais for�a.rnrn- Hunnnnn...hunnnnnnnnnnngggggggg...aiiiiiiiiiiiiiiiiii.rnrnEla soltou uns gritos, meio desesperado, se estremeceu, se puxou para baixo o tempo todo, mas ele nem se incomodava, e quanto mais ela se puxava, sem poder descer muito devido aos travesseiros, mas ele pressionava.rnrn- Relaxaa...e faz for�a empurrando para foraaaa...issoooooo....isssss...caralhooooo...isssoooo...t� engolindooo...isssoo...arrgggrnrn- Paaaaaraaaa....pa..ra..um poucooo..de vaga....uiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii...aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii...rnrnAp�s o grito longo e choroso da J�ssica, ele sorria e curtia..rnrn- Calmaaaa...putinhaaa...passou a chapeleta...o resto � bem facinhooo...rnrn- Tiraaaa...hoje n�o d� n�ooo...hunnnnnnnnnnggggg....uiiiiiiii....por...favor....uiiiirnrnEle foi enfiando lentamente, fungando bem atr�s do pescocinho dela, at� que conseguiu o que queria, enfiar tudo.rnrn- Hunnn..hunnn...hunnnn...aiiiii...uii..aiii...rnrn- Ela gemia quase chorando mesmo, mas ele apenas lambia o pesco�o dela, e ficou ali deitado por cima dela, que s� conseguia mexer as pernas.rnrnAp�s ela se acalmar mais, ele iniciou lentamente os movimentos de entra e sai, e foi acelerando, enquanto segurava firme os cabelos dela. rnrn- Gostosaaa....cusinho apertadinhoooo...issss...geme gostosooooo...geme minha putinhaaaarnrn- huunnnggg...hunggg..uiiii...aiiiii...meu...uiii...cabelo...rnrnCom uma m�o ele segura ela pelo cabelo firmemente e perto da nuca e a outra m�o ele passava pela bunda dela e dava tapas de leve enquanto acelerava as estocadas. Nesse momento, pude perceber que havia algo escorrendo pela cama, que tinha uma capa imperme�vel como aquelas camas de motel. A J�ssica tinha se mijado durante a penetra��o, com press�o do corpo dele sobre o dela, e ele tamb�m percebeu.rnrn-Porra putinha, dessa vez tu se mijou na minha varaaa....rnrnAcho que com vergonha, a J�ssica abaixava a cabe�a no coch�o e s� gemia muito enquanto ele ia acelerando as estocadas.rnrn- Porra..que cu apertado e quente...isssssff.... vou gozar muito....aqui dentro...tes�oooo...essa bunda � o m�ximooo...� melhor bunda que j� comi...issss....isssss...que cusinho mais apertado e sedoso...rnrnEle ficava instigando e fazendo ela se sentir a pior puta, ali embaixo dele. De repente ele tirou tudo e puxou ela pelos quadris para ficar de quatro e foi logo enfiando de novo, com bem facilidade, pois o anus estava aberto.rnrn- Porra...agora foi at� o talo...aguenta gostosa...t� s� o saco de foraaa....sente a vara na tua barriga...hehe...rnrn- Hunnn....aiii...uiii..hunnnnnnfffrnrn-T� gostosoo putinha???rnrn- T�aa...hunnn...uiii...aiii....rnrnEle mantinha o ritmo, segurando a pelos cabelos e pelos quadris.rnrn- Hoje tu t� levando no cusinho a secooo...vai se acostumando...rnrn- Hunnn...aiii...hunnffff...rnrnEle foi se virando de lado e pegou ela de lado e continuou as estocadas.rnrn- Goo...saaa....tah ardendo...mui...to..de vag�?.hunnnffrnrnEle come�ou a meter mais lento e com pequenas estocadas. De lado, ela estava com a bundinha empinada e ele comia sem parar e n�o gosava. De repente ele tirou se levantou e antes que ela entendesse o que ele ia fazer, ele a pegou fortemente pelos dois bra�os e levantou ela da cama e a colocou em p� e agarrou por tr�s. Foi fazendo ela se curvar para frente e o desgrac�do consegiu penetrar no anus, naquela posi��o. Ela deu um gritinho, mas recebeu toda a vara dele ali em p�, com a bunda bem empinada para evitar doer mais, eu acho.rn-Ploc...plocc..ploc.. o corpo dele se chocava com o bumbum durinho dela, mais o desgra�ado n�o gosava.rnrn- Hunnn...aiiiiii...uiiii...rnrnEla j� gritava bem alto que certamente se ouviria facilmente l� de fora. Ap�s alguns minutos, ele empurrou ela para apoiar as m�os na cama e ficar com a bunda empinada, mas ela se puchou e aquela coisa torta acabou saindo de dentro dela. Ele fez ela ajoelhar ao lado da cama e se debru�ar por cima da cama. Ai ele se ajoelhou atr�s dela. Pegou aquela coisa e voltou a penetrar a J�ssica. rnrnrn- Issoooo...gostosinhaaa....engole at� o talo pelo rabooo....isss...isssssff...caralhoooo...isso � bom demaissss..rnrnDe repente, numa estocada muito forte, ele segurou no fundo, e apertou os quadris dela e urrou:rnrn- Huuuuuuuuuuuuuuuuugggggg.....ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh....ahhhhhhhhh.rnrnGozou dentro dela, mais uma vez. Ela ficou ali debru�ada na cama, nua, e sem for�as, e ele foi tirando lentamente at� sair todo. Deu um forte tapa de cada lado do bumbumzinho dela. Desgra�ado, estava satisfeito e ainda tratava com desd�m o corpinho da J�ssica. Ela deu um gritinho mais n�o reclamou mais. Ele a pegou pelos bra�os, j� foi logo dando uma latinha de cerveja na boca dela que ela bebeu ainda nua, sentada na cama. rnrnDepois ele a levou para o banheiro. Eu n�o quis mais ver, fui ao meu quarto e bati uma punheta, pois n�o aguentava mais ver aquilo. rnDepois voltei ao ponto de observa��o e ela estava se vestindo. Pondo aquela droga de calcinha rid�cula. Em seguida, ele saiu com ela, mas ela estava sobre efeito da bebida. Ele a segurava pelos bra�os e sa�ram. Era muito tarde. Eu voltei para meu quarto. Fiquei pensando naquela triste situa��o em que me encontrava e dormi.rn

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