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1� VEZ BDSM

Bom meu nome � Daniell(fict�cio)n�o vou revelar meu nome, nem ao menos estou usando meu email verdadeiro, tenho 26 anos, sou gay discreto, n�o dou pinta, mas as vezes sei que as pessoas que me cercam t�m certeza ou pelo menos t�m 99% de certeza, mas como eu nunca me declarei e nem pretendo, fica sempre aquele misterio no ar, porque eu acho que sobre esse assunto eu n�o devo satisfa��o para ningu�m, s� a mim mesmo, bem vamos ao ocorrido, foi um fato ver�dico, pode parecer em certos momentos inven��o mas entendam como quiserem, pois eu vivi esta situa��o inusitada, e no final, lhes darei a minha opni�o sobre o fato. J� havia algum tempo em que eu pesquisava sobre sess�es de BDSM, mas o receio continuava o mesmo de sempre, morria de medo de na hora H a pessoa contratada, sei l�, surtasse e tentasse coisas das quais eu n�o tivesse combinado, tipo estupro, scat, acorrentamento e tals e por incr�vel que pare�a pensava que poderia ser at� mesmo assassinado, por se tratarem de mais de uma pessoa, seria f�cil ser dominado e usado ao gosto deles. depois de muito pesquisar, achei um site, um perfil que a primeira vista me deixou horrorizado, pelo texto, pelas fotos e tals, bem resolvi trocar emails e ver no que dava. no primeiro email, revelei que gostaria de uma fantasia, muito fora do comum, pois tenho um fetiche quase anormal por camisinhas usadas, eu me excito s� de v�-las, com aquele n�zinho, cheia de s�men, e eu acho t�o enigmatico tentar advinhar como era a pessoa que usou aquele preservativo, o que sentia no momento, se estava traindo, se amava a pessoa com a qual estava mantendo tal rela��o, etc. Ent�o expus meu fetiche para o tal perfil do site, e disse que queria que ele guardasse pra mim a maior quantidade de camisinhas usadas, para que eu pudesse me satisfazer com elas enquanto mantinha uma rela��o com ele. Ele me respondeu no dia seguinte, que n�o seria poss�vel essa minha fantasia, mas que tinha pensado noutra solu��o, e me disse que se eu quisesse, ele arrumaria cinco caras da confian�a dele, para me fornecer porra fresquinha, direto na boca, e que faria-os mijarem no meu corpo e cuspirem na minha cara, rindo-se e me humilhando. No momento em que li esta resposta no email, um tes�o quase m�rbido tomou conta de mim, quando me imaginei no meio de seis homens ali agachado, chupando um seguido do outro, at� que chegassem ao orgasmo, e eu bebendo tudo at� a �ltima gota. fiquei alguns dias com certo receio, mas acabei fazendo o deposito da quantia combinada e marcamos o dia. Chegando no dia e no hor�rio, liguei pra avisar que j� estava em frente ao pr�dio, o perfil me disse o numero do ap�, e l� fui eu, dentro do elevador tive um certo tempo para decidir, se realmente queria prosseguir com isso, mesmo sabendo dos riscos, alguma for�a me dominava, me excitava cada metro que o elevador subia, at� que cheguei no andar desejado. andando pelos corredores cada passo me excitava e a ansiedade de saber o que me aguardava me dava um tes�o indescrit�vel, � como se eu j� soubesse a situa��o na qual eu estava me enfiando. De frente a porta do ap�, parei , respirei fundo e toquei a campainha. De repente a porta se abre, e o perfil aparece na minha frente, à meia-luz, todo coberto e me disse: -Ponha seus pertences neste sof� e tire suas roupas! -Ao primeiro momento, senti uma vontade de n�o estar ali, mas j� era tarde de mais pra voltar atr�s. Ele voltou, e ordenou que eu pusesse uma coleira, depois que eu a coloquei, ele me vestiu uma m�scara de borracha, para que ocultasse assim o meu rosto, deixando de fora apenas minha boca e meus olhos. Ele ordenou que eu me pusesse a engatinhar feito uma cadela, e montou em cima das minhas costas, e segurando me pela corrente presa a coleira, foi me direcionando at� o quarto. Quando eu cheguei no quarto, eu tive uma vis�o que vai ficar marcada na minha cabe�a um bom tempo. Quatro gostosos em p�, em roda d� cama, cada um com a cara de safado mais do que o outro, e se masturbando enquanto eu me rastejava at� chegar a cama. O perfil me puxou de uma vez pela coleira e me jogou na cama, o primeiro a me puxar pela corrente foi um gostoso, branquinho, bombadinho e com um pau branco lindo e duas bolas cor de rosa penduradas no meio das pernas, segurou a corrente bem proxima ao seu corpo , e esbravejou: -chupa esse caralho, sua cadela! - e p�s a rola na minha goela e metia com vontade, e todos come�aram a rir, cada hora um me puxava pela coleira e me fazia chupar rola, e eram em sua maioria, rolas bem grandes e grossa, por um momento eu perdi o tes�o, ao imaginar que eles poderiam me estuprar a for�a, j� que eram cinco contra a minha pessoa. Teve momentos em que eu escutei o perfil dizendo aos rapazes em voz sussurrada: -Vamos estupr�-lo a for�a! Eu n�o sei se isso era parte da fantasia, colocar medo no contratante, ou se realmente eu estava na m�o de man�acos, no mundo de hoje, eu confesso que me arrisquei profundamente. Depois de uns dez minutos, me puseram ao centro da cama, e o perfil anunciou: - Rapazes, agora � hora de dar porra à essa cadela, que � o que ela gosta, e se desperdi�ar uma gota, ser� estuprado a for�a entendeu! e nisso me virou a m�o na orelha que eu fiquei at� zonzo. O primeiro a anunciar o gozo foi um moreno com a pica que fazia uma curva para baixo; ele me segurou e gozou tudo na minha boca, e eu senti aquele creme meio adocicado com um sabor muito excitante, nessa hora eu comecei a me excitar novamente, ent�o o segundo chegou com sua jeba branquinha e gemendo colocou-a bem no fundo da minha garganta eu eu fui sentindo a boca enchendo e era um sabor marcante, pouco adocicado no in�cio e um amargozinho no final que me deixou querendo mais. Partindo pro terceiro, um rapaz moreno com cara de novinho e uma pica longa, ele mirou na dire��o da minha boca e soltou aquele creme, agora com um sabor neutro nem doce nem amargo. O quarto rapaz, tinha uma cara fechada, o que me dava maisa tes�o ainda, pois me xingava enquanto me fazia engolir sua rola, n�o demorou at� que eu visse suas fei��es indicando que o gozo estava por vir, ele soltou o seu leite nos meus l�bios, e a essa altura eu queria todo o leite sem deixar cair nada, e o dele repetiu o mesmo sabor do segundo, por�m , um pouco menos amargo no final. Por �ltimo , o perfil , vei me segurou pelo queixo e gozou em todo o meu rosto, n�o deixando chupar o seu pau, e dizia que eu era imundo. Depois das gozadas, o perfil me deu um tap�o na cara e ordenou que eu sa�sse de quatro do quarto e fosse at� o banheiro, e eu obedeci, chegando l� , ele me ordenou que eu entrasse para dentro do box, assim eu o fiz e fiquei l� dentro de joelhos como ordenado, ele me pediu que eu aguardasse ali. Depois de uns tres minutos chegaram dois rapazes, e anunciaram que iriam mijar em mim, na hora eu me excitei um bocado, e curti , ent�o eles come�aram a mijar no meu corpo e no meu rosto, e eu sentindo aquele cheiro de urina estava at� bom, mas quanto o perfil ordenou que os dois sa�sse. Ele fechou a porta do banheiro, e a� come�ou a parte que eu tive medo. Ele come�ou a me humilhar, me chamar de privada, que eu era um ser repugnante e que me prestava a satisfazer v�rios homens e deles toda a porra ingerir como uma prostituta, apontou o pinto na minha dire��o e come�ou a mijar no meu rosto todo, depois se agachou na minha frente come�ou a dizer que eu era a sua propriedade, e que se ele quisesse , ele faria qualquer coisa comigo, que eu era atrevido por tentar me impor durante a sess�o e tals, me deu uns tres tap�es na cara com uma luva de borracha, e ria da minha cara, mandou que eu beijasse as solas de sua bota, e eu como j� estava morrendo de medo, pois como nunca havia participado de uma sess�o BDSM, obedeci prontamente, pois cheguei ao momento de n�o saber se era apenas encena��o ou se a coisa realmente tinha mudado de rumo, depois ele agachou novamente ordenando que eu abrisse minha boca, ent�o come�ou a cuspir dentro da minha boca e a rir sem parar, por fim ordenou que eu tomasse um bom banho que usasse bastante sabonete, que era pra ele n�o sentir o meu cheiro de porra e de urina. nessa hora, meu joelho j� estava todo doendo de tanto ficar de joelhos, ent�o tomei um banho e durante, fiquei pensando no que tinha acabado de me submeter. Ele trouxe uma toalha, para que eu me enxugasse. Ordenou-me para que me trocasse de roupa rapido antes que ele se arrependesse, e me fizesse entrar para o quarto novamente, s� que dessa vez, para ser estuprados pelos quatro rapazes e por ele tamb�, pois quando eu contratei o servi�o, dei uma condi��o que n�o haveria penetra��o. Antes de sair, ele me fez novamente ficar de joelhos e beijar os seus dois p�s, e me obrigou a elogi�-lo em voz alta para que os rapazes se divertissem com a humilha��o, depois de uns tr�s minutos ele abriu a porta e eu sa�. Agora a minha opni�o a respeito do ocorrido: -Embora aconteceu momentos em que me deixou excitado, eu me arrependi de ter contratado tal pr�tica, pois foi uma coisa totalmente diferente do que eu imaginava, e sem contar o risco que corri ao ficar sobre o dom�nio de cinco homens, embora o momento em que chupei as rolas e recebi as gozadas, foi maravilhoso, eu n�o recomendaria pra ningu�m, pois ao final voc� passa a se sentir um lixo, uma verdadeira porcaria, um objeto descartavel que foi usado e agora jogado fora. Toda experiencia conta, mas eu entendi que nem tudo vale a pena, que no m�nimo, n�s temos que nos valorizar em primeiro lugar, e nada justifica, nem mesmo o prazer daquele momento, de voc� se submeter aos desejos dos outros e principalmento ao risco de lidar com pessoas desconhecidas e que nesse momento talvez eu nem estivesse aqui pra contar. pensem nisto ...

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