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APOSTA INFELIZ IV - A VIAGEM

O futebol rolava as mil maravilhas de quarta, o "galanteador" e mais um dos dois caras haviam parado de jogar, e assim, aqueles olhares de lado n�o ocorriam mais, e com minha esposa tudo voltou ao normal, e haviam passados alguns meses do ocorrido, ent�o estava quase no esquecimento, quase por que n�o d� pra esquecer. Ia ter um feriado prolongado, de sexta at� domingo, e um amigo meu do trabalho nos convidou para viajar com ele e a esposa, ele tinha uma casa no litoral, fazia tanto tempo que n�o via o mar que aceitei na hora, tudo combinado, na quinta ele foi me buscar em casa pra trabalhar, e deixou sua esposa l�, onde elas iriam com meu carro fazer as compras para o fim de semana.

Sexta pela manh� fomos, descemos com um carro s�, e ap�s algumas horas de viagem o litoral estava l� com um sol escaldante nos esperando. Sexta e s�bado passamos dias tranquilos, os olhares de meu amigo em minha esposa pareciam normais, afinal, ela era bem melhor que a sua que nem valia a pena perder tempo olhando. Mas o biqu�ni comportado de minha esposa me despreocupava de qualquer coisa.

Domingo pela manh� fui o primeiro a acordar e depois a esposa do meu amigo batemos um papo e ela disse que iria na casa de uma amiga, e ia passar a manh� toda l�. Meu amigo que nesta hora estava acordado disse que a levaria l�, e enquanto ele foi leva-la minha esposa acordou e sentou-se no sof� e ligou a TV. Meu amigo chegou e disse que o carro estava estranho e fui com ele ver o que poderia ser, e quando est�vamos mexendo no carro ele olhou minha esposa deitada e disse:

- PQP como sua esposa ta gostosa. - e continuou olhando pra ela. Retruquei que era minha esposa e ele emendou. - Cara, eu sei que tu � corno o cara l� na quadra me contou o que houve. E te chamei pra vir pra c� por que achei que ia conseguir ficar a s�s com ela, sei exatamente do que ela gosta, de ser tratada como uma puta, de ser mandada e � isso que vou fazer com ela daqui a pouco assim que vc for comprar uma pe�a pro carro que n�o tem problema nenhum.

Fiquei sem a��o, pensei que essa historia tinha morrido, mas vi que ainda ia penar muito por causa dela, mas fazer o que, deixar o mundo saber que eu era um corno e minha esposa uma puta? Fiz o que ele mandou e avisei minha esposa que iria comprar uma pe�a para o carro. E ele foi no banheiro. Sai depois pulei o muro pela lateral da casa, e fiquei espiando pela janela.

Ele saiu do banheiro e se sentou numa poltrona ao lado do sof�. Conversaram um pouco e ele disse que havia comprado um biqu�ni pra esposa, se ela daria uma opini�o. Ela concordou e ele voltou com uma caixinha, ela abriu a caixinha e era um biqu�ni min�sculo. Ela olhou ressabiada acho que imaginando a esposa dele que era meio gordinha dentro daquilo. Quando ela foi falar algo ele j� perguntou se ela vestiria pra ela ver num corpo como ficaria. Ela disse que n�o no inicio, mas ele insistiu e falou que ningu�m ia saber, que onde eu fui buscar a pe�a era longe e ia realmente demorar, e ela disse que tudo bem. Quando ela voltou deu pra ver a alegria nos olhos e na bermuda dele. Ele ficou olhando e pediu pra ela dar uma voltinha, e pra ela abaixar pra ver se n�o mostrava nada, e derrepente disse a ela:

- Fica de costas. - Ela olhou espantada com o ar autorit�rio dele, mas ele n�o esperou ela falar e mandou de novo: - Vc n�o me ouviu de costas.

Ela ficou olhando pra ele e n�o se moveu, ele pegou no queixo dela e apertou e falou de novo desta vez olhando ela nos olhos:

- Sua puta, eu mandei virar de costas. - Soltou o queixo dela e ela se virou, ele encostou a cabe�a no ombro dela e disse: - Isso mesmo sua vagabunda, pensa que n�o vi ontem vc olhando pela fresta da porta eu colocando a sunga. Ou vc acha que sempre bato uma punhetinha de leve antes de me trocar, foi s� pra vagabunda ver.

Quando olhei pra baixo a parte de baixo do biqu�ni e a sunga dele j� estavam no ch�o, ele deve ter desamarrado enquanto falava, e passou um m�o para a frente e come�ou a alisar a buceta dela e dizer:

- Ta encharcada n� vagabunda, gosta de ser puta n�, ser� que ta encharcada pelo que falei ou pela lembran�a do que viu ontem? - Quando ela foi falar ele mesmo j� foi falando e empurrando ela pra frente. - Ta encharcada por que � uma puta, uma vagabunda que adora fazer o marido de corno. - E empurrou at� prensar ela na parede.

Segurou ela pelo cabelo com a cabe�a prensada na parede e com a outra m�o ergueu uma perna dela e foi deslizando a rola pra dentro. Ele ficou com a rola parada um pouco bem l� no fundo, olhando pra ela, tipo n�o acreditando, e depois come�ou a bombar. Entrava t�o f�cil que ele chegava a tirar a rola todo e sem usar as m�os conseguia socar pra dentro de novo, fez isso algumas vezes at� come�ar a bombar forte. Ela com as m�os espalmadas na parede, com uma perna erguida e com a cabe�a prensada de lado na parede gemia baixo, e cada vez que ele estocava com mais for�a ela batia na parede e voltava para a rola dele. Eles meteram assim por uns 19 minutos no m�ximo. E ele soltou ela e veio andando de costas pra tr�s. Ela ficou parada na mesma posi��o s� que a porra escorria pelas sua perna que apoiava no ch�o. Ela desceu a outra bem devagarinho. Ele sentado no sof� ria olhando. Ela ficou um tempinho assim e correu pro banheiro. Eu dei mais uns 19 minutos e cheguei fazendo barulho. Ela ainda estava no banheiro. E ele sentado no sof� j� de bermuda. Entrei e fui direto para o quarto. O telefone tocou era a esposa dele e ele foi busca-la. O dia correu quase normal, ele n�o parava de olhar pra minha esposa. No fim do dia, a esposa dele estava limpando a cozinha eu estava lavando o quintal e ele e minha esposa, cada um arrumando um quarto. Olhei pela janela do quarto que minha esposa estava arrumando e ele entrou j� colocando a rola pra fora e mandou:

- Chupa r�pido vagabunda antes que um dos dois termine o que ta fazendo. - Ela abaixou e chupou r�pido e punhetando at� ele gozar o que n�o demorou nada. Ela saiu correndo pro banheiro. 20 min. depois est�vamos na estrada. Eu pedi pra dirigir, achei o cumulo ir abra�ado ou beijar ela, e fui dirigindo por todas as horas da volta, sem abrir a boca.

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