Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

Punheta da Tia

Ol�, venho contar mais um relato real .

Na altura bem novinho, ainda a ter as primeiras ere��es, mas numa fase em que j� tinha o meu pequeno p�nis latejante, j� soltava uns jactos de esperma constantes, sempre com o meu pequeno membro durinho, pequeninho pois era bem novinho, adorava punhetar o meu membro e pensar constantemente em mulheres, principalmente as que me rodeavam, como ainda hoje adoro qualquer e v�rios g�neros de mulheres, novas, maduras, gordas, magras.
Nesse ver�o, e como muitas vezes, os meus pais iam de f�rias e eu ficava com uma tia, irm� do meu pai, uma senhora j� nos seus cinquenta anos, vi�va, gordinha e de seios bem fartos, eu gostava de esperar que ela fosse tomar banho e ficava do lado de fora da porta a espreitar pela fechadura, ou como eu era bem novinho ela n�o ligava e por vezes deixava at� a porta entreaberta, na sua inoc�ncia de que um rapazinho novinho n�o tinha nem pensamentos nem sequer p�nis para pensar em deprava��es ou mulheres, muito menos na minha idade em uma mulher de 50 anos, e eu ficava ali com o meu pauzinho durinho a punhetar a ver aquela madura a se despir via aquela gruta peluda, o rabo grande e farto, uns seios enormes e mamilos grandes e negros, muitas vezes nem precisava de tocar no membro e soltava jatos de porra dentro dos boxeres, adorava aquela sensa��o de olhar e esporrar de tes�o. Para uma crian�a na fase do tes�o desvairado, uma mulher assim madura, era uma vis�o do Olimpo, devorava com os olhos o seu corpo farto, curvo, olhar a pele nua a barriga saliente de uma mulher j� vivida, apreciava os seus seios fartos, grandes, carnudos, quando tinha relances da sua vagina peludinha, vislumbrava a entrada para o prazer aquele buraquinho rosado, era para mim uma bela mulher.No ver�o quente ficavamos com roupas leves, por eu ser uma crian�a ela andava a voltade, de fato de banho, ou vestidos curtos, posso dizer que soltei jactos de esporra dentro das cal�as ao ve-la a cozinhar ou agachar, a minha vis�o preferida daquele rabo farto na altura.
Um desses dias quentes de ver�o, eu cheio de tes�o, lembro que tinha o p�nis duro, inchado de tanta punheta, novinho e ainda a espera dos primeiros pentelhos a volta do meu pauzinho, estava calor e eu nesse dia estava com mais tes�o do que nunca, mal podia esperar a minha tia ir ao banho para espiar, estava apaixonado pela ideia de gozar e deixar a minha imagina��o fluir at� ao momento do gozo, n�o se se por tanta punheta mas estava dif�cil de gozar t�o rapidamente, uma 4 da tarde ou�o a voz da minha tia dizer:
- Nuninho vou tomar um banho, depois vamos sair, vai-te preparando tamb�m.
Eu estava na cama com um meu p�nis duro e a punhetar a pensar no banho dela, fui para a beira da porta como sempre, mas de tanto tes�o fui nu mesmo, o meu corpinho de menino e o meu mastrozinho duro, a porta estava entre-aberta e eu como sempre do lado de fora com o pau na m�o a latejar, felizmente a posi��o da banheira e espelho ficavam em lados opostos por isso a minha vis�o era sempre perfeita.
Quando ela se agachava para tirar as cueca aquele rab�o enorme ficava apontado a mim e podia ver a sua vagina a se abrir, dava vontade de chegar por tr�s e penetrar o meu p�nis de menino naquela gruta sem pensar e finalmente soltar jatos de esporra dentro naquela posi��o, dentro de uma vagina madura e peluda.
Por momentos, com o tes�o e o anuncio de mais uma esporrada, um orgasmo dos meus tempos de menino, fechei os olhos de tes�o e a explorar a vis�o do meu membro a penetrar aquela vagina na minha vis�o por tr�s do buraquinho a abrir, a minha tia provavelmente esque�eu de algo e voltou-se empurrou a porta e o maio susto da minha inf�ncia, a minha tia apanhou-me a espreitar atr�s da porta, nu e agarrado ao meu pequeno membro durinho e prestes a explodir em jactos de esperma quente.
- Que estas tu a fazer? Mas o que � isto, n�o tens vergonha?? - as palavras ainda as ou�o como se fosse hoje passando tantos anos.
Fiquei ali a olhar para ela, com o meu pauzinho ainda bem duro, o meu corpo de menino nu, e a minha tia na minha frente, nua e a explodir de raiva, mas o tes�o esse n�o baixava, fiquei ali a olhar para ela e ela para mim, aquele corpo nu agora de frente para mim, uma das mulheres que aquele menininho fantasiava penetrar estava nua na minha frente, e eu nu na frente dela, de p�nizinho duro.
-Vai j� para o teu quarto, devias ter vergonha, sou tua tia e tu �s uma crian�a, que vergonha.
- Desculpa tia - eram as �nicas palavras que saiam da minha boca.
Ela olho para mim, e vi os seus olhos descerem at� ao meu pauzinho durinho, com a cabecinha rosada, a ansiar deitar fora todas as fantasias de ver a minha tia nua, de imaginar aquele membrozinho na sua gruta peluda e farta.
- Nem sabia que na tua idade era poss�vel j� ficares assim, a quanto tempo � que fazes isto? e continuas duro?
E foi ai que agarrou o meu pauzinho, e apertou para atestar a dureza do pequeno mastro, quando ela apertou soltei um gemido, e sabem aquela sensa��o de o pau latejar a anunciar a explos�o de esperma? foi o que senti!
- Que duro! - pareceu realmente n�o acreditar que um menino pudesse ter o pauzinho assim durinho.
E ficou a segurar um pouco, e eu a conter-me para n�o soltar jactos de esporra logo ali na m�o dela a pressionar o meu p�nis ansioso por se libertar.
-Vai para o teu quarto, n�o sais de l� e mais tarde conversamos sobre isto.
Fui para o quarto, aterrorizado, a pensar o que ela ia contar aos meus pais e a porrada que ia apanhar, o tes�o baixou com esses pensamentos, nem me lembrei de vestir uma roupa, estava cheio de medo do que poderia acontecer a seguir.
Escusado ser� dizer que a minha tia j� n�o me levou na sua sa�da, o plano seria ir fazer umas compras e antes me levar a brincar um pouco em um rio que havia ali perto.
- Vou fazer umas compras, n�o v�s para a rua - exclamou passado uns minutos, j� a caminho da porta de sa�da.
Fiquei ali, nem respondi, aquela com aquela sensa��o que todos j� sentimos em crian�a quando faz�amos alguma asneira e o pior era a espera de saber o que iria acontecer como castigo.
Enquanto aterrorizava com esses pensamentos, passadas umas horas veio a mem�ria a vis�o da minha tia enervada, nua a minha frente, pela primeira vez t�o perto, acredito que com os nervos at� se esque�eu que ficou nua na frente do sobrinho de pau durinho, voltou a recorda��o da m�o da minha tia nua a pressionar o meu pequeno membro para confirmar se estava t�o duro quanto a sua vis�o lhe dizia, ambas as minhas cabe�as navegavam nessa imagem, a primeira m�o que n�o a minha no meu pequeno membro duro e erecto, ser� que ela sentiu quando ele latejou na sua m�o? ser� que ela ouviu o meu gemido? e o meu pequeno membro novamente se ergeu, naquela sensa��o prazerosa de parecer querer explorir num orgasmo carregado de jactos de esperma quente.
Aterrorizado, com um tes�o enorme sentia o meu pequeno p�nis latejar na minha m�o, voltava a imagem a nudez do corpo maduro da minha tia, da sua m�o no meu pau latejante, agora envolvido pela minha num vai e vem cheio de tes�o.
No meio do meu prazer senti a porta abrir, corri para colocar uns cal��es e cobrir o meu membro duro, que ansioso, n�o teve a explos�o necess�ria para tirar a dureza e tamanho do meu pequeno p�nis.
A minha tia abriu a porta do quarto, tentei disfar�ar ao m�ximo o volume dentro dos cal��es, apesar de um pau pequeno da idade, ainda era not�vel, e latejava dentro dos cal��es, talvez de medo, excita��o, n�o tive tempo para vestir uma t-shirt para cobrir mais um pouco.
- Nuninho, senta-te aqui - disse a minha tia enquanto sentava na cama, e apontava para o seu lado.
Encaminhei-me para ela e sentei.
- Ouve, o que aconteceu hoje, � normal na tua idade, estas a descobrir o teu corpo, e eu tenho dois filhos sei como foi com eles ( s�o j� bem grandes agora, claro)
- Desculpa Tia, retorqui novamente na altura pareciam as �nicas palavras que sabia.
- O que n�o podes � espiar atr�s das portas, invadir a minha privacidade e estar a fazer isso, tocar-te � algo normal e eu compreendo, mas errado � o que fizeste!
Ela olhava insistentemente para o local do meu tes�o, sentado, era not�ria a cabe�a do meu p�nis a pressionar os cal��es, como duro que estava e como se estivesse a sufocar, a pedir para ser libertado.
- Diz-me o coisa Nuninho: Est�s sempre assim ... como dizer.. duro?
- Nem sempre tia, mas agora ... estava!
- E ficas assim a olhar para a tua tia? isso � errado, eu sou uma mulher velha ainda por cima! tens que ter respeito.
- Eu sei tia, n�o volta a acontecer.
- Acho bem, agora levanta-te - ai assustei-me n�o entendia o porqu� de me levantar.- Faz o que te digo, tu �s uma crian�a, mas ...
Levantei e fiquei de frente para ela, eu era uma crian�a realmente e tal como o meu p�nis pequeno na altura, de frente para ela, ela baixou lentamente os meus cal��es, o meu membro duro saiu de dentro em um disparo, ficando a abanar em frente a minha tia, duro como pedra e latejante, de excita��o, terror, receio do que viria a seguir.
- Isto n�o sai daqui Nuninho!
Com o meu p�nis duro a altura do seu rosto, agarrou com firmeza, puxou a pele inchando a glande, olhava para o meu membrozinho de perto, de boca aberta, devotada, acariciou o corpo do meu membro suavemente, levou a m�o em concha ao meu pequeno saco, brincou um pouco com os testiculos, e depois a loucura, eu delirava, assustado, mas cheio de prazer, pressionou todo o meu p�nis duro na sua m�o completa, olhava nos meus olhos e eu delirava de prazer, os movimentos bem lentos, apertando o meu membro com for�a, sufocando o pau, deixando apenas a cabe�a rosada de fora, nunca o meu pequeno p�nis estivera t�o duro, t�o grande, tanto prazer em uma m�o, a m�o da minha tia, com a outra m�o via que alizava de leve a sua vagina, milhares de pensamentos passavam pela minha cabe�a, a sua gruta, a sua m�o, os seus seios, queria tocar, mas o medo n�o me deixou.
O meu membro latejava, a cabe�a rosada, sentia a m�o dela firmemente a sufocar e abra�ar o meu p�nis, anunciava o melhor orgasmo da minha vida.
Ela sentiu que a explos�o de esperma estava perto, deixou de alisar a sua gruta, colocou a m�o na minha n�dega e subtilmente virou-me.
- Est�s quase?
- Sim sussurrei em um tom inaud�vel, sufocado pelo prazer.
Come�ou a punhetar forte, r�pido, com vigor, colocou-se atr�s de mim e com uma m�o vigorosamente num vai e vem r�pido no meu pequeno e duro membro, a outra acariciava o meu saco, e por fim a explos�o, soltei jactos de esporra, nunca tanto prazer saiu do meu pequeno membro, por momentos desfaleci de prazer.
- Tanta!! disse a minha tia com um riso malicioso...
N�o falei, n�o conseguia, a minha tia acabara de me dar um orgasmo fant�stico, vi a sua m�o coberta do meu prazer, esperma escorria ainda do meu membro e para a m�o dela que continuava a retirar todos os restos.
- Ningu�m pode saber disto, agora vai tomar um banho, e limpa isso.
E saiu, depois desse dia, outras historias com a mulher madura dos meus desejos aconteceram na minha tenra idade, e o meu pequeno e satisfeito membro satisfez muitos dos seus desejos.
Mas esses momentos ... conto outro dia.
Abra�o a todos.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



Contos eroticos louco por seios procadopapai levantou meu vestidinhoconto gay virei garota do sogrocrossdresser.ferias.no.sitio.com.mamae.contosconto erótico minha prima lesbica abusava de mimcontos encesto seguestro de mamaeminha esposa se exibindoO amigo dele me comeu contosMae filho bunda conto eróticotroca x troca feito com amigo e dando o cu contosdois primoscasa dos contos eroticos novinhas delicias seduzindo o tiocontos eróticos mamãe gosta de pau pretoMe comeram ao lado do meu namoradocontos crossdresscasa dos contos meu pai chamou dois amigos dele pra arrombar meu cuzinho virgem dpcobto eróticos. chupei cu do meu maridoconto erotico perdi meu cabaso com meu melhor amigocontos gays sogro putinhasou secretaria casada contoscontos eroticos so casadinhas e velhinhosconfeceu a amiga a tomar banho com ela pornocontos eroticos gay gordinho putinha piscandoconto eróticos dei pra meu pai depois de casadazoofilia gay extraordinárias bizarros/conto_17593_eu-minha-esposa-e-meu-amigo-agora-no-motel-.htmlcontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casamulher de buda grade encoxada com marido contos eroticosConto perdeu namorada na aposta e negão comeucontos de safadeza com gritos de prazercontos senti cutucandoconto erotico filha novinha puta gosta de apanharconto real casada gravida na surubacontos er matagalpezinhos da minha mae contos eroticoscontos eroticostitias taradas pornocontos eroticos com menininhasganhei uma punhetacontos eroticos casada flagra seu vizinho batendo punhetaSendo enrabada pelo meu irmãoconto erotico namorado da minha irmãgordinhos novinhos gaysvideos porno ti estrubus ti meninas novinhasconto casada nunca tinha visto rola pretacontos eroticos comendo o preciosoconto amante da sogra casada velha e mae de familiacontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaContos gays comendo o papai ursocontos eroticos menino de calcinhacontos eroticos cu virgem/conto_13746_o-mestre-de-obra-me-fez-puta-de-seus-operarios.htmlconto erotico enteada brincadoconto eróticos de homem casado sentado no banco do ônibus lotado e o homem que tava em pé passando o pênis no braço deleContos com espermaporno conto erotico novinhaporrno doido pirenha velha vizinhaConto erotivo estupro veridicoConto porno vi mamae sendo sarrada no busaoconto mulher casada rabuda dei pedreiroconto meu amigo me ensinou come o cuzinho da minha filinha pequena/conto_8808_exame-da-prostata.htmlfiquei 2 semanas sem masturbação quando masturbei explodiu porra para todos os lados/conto_23751_consulta-medica---salvador.htmlsou uma patinha desde garotinho contos gayrelatos eroticos eu minha mae e meu amigo pedrocomendo a vizinha a forçaContos real de entiada trasado com padrato rjhetero goza dentro ainda da im tapa contos de sexi incesto calcinhaContos erticos dei e meu marido nem percebeu/conto_15597_confidencias-de-uma-mulher-casada.htmlcontos eroticos peitos sadomasoquismocontos eroticos fudendo garotos hetesexualsou eteto mbte contoscontos eroticos manauspornô grátis boa f***.com só contos preta peituda transando com genrocomo fazer pra minha namorada veste shortinho curtoMulher casada bunduda minha corriosidade contoscomendi a comadre fui pego no fraga contotive que comer ela /contomamilo gigante vazando contocontos meu primo me come toda tardefilme de sexo nacionais deixando gozar dentro da buceta dela Mambucabafodi um bebezinho conto heroticocontos eroticos com a dona da fazendameu corno joga bilhar com os machos contoconto erotico.de.vdzinha reforma em casa