Ol� a todos. Meu nome � Lauro, moro no Rio de Janeiro, sou branco, casado, tenho 50 anos, 1,90m, 95kg, corpo normal, cabelos e olhos castanhos, um pouco calvo, um pouco grisalho, com pelos nas pernas, na bunda e no t�rax. Eu sou viado, mas ningu�m sabe de mim (al�m das pessoas que me comeram, � claro). Sou do tipo que, quando ando na rua, ningu�m desconfia. Minha apar�ncia � de um homem s�rio e conservador, por�m, entre 4 paredes, gosto muito de chupar piru e dar bastante o meu cu, nas mais variadas posi��es. Meu neg�cio � piroca. Adoro tudo o que sai de dentro de uma pica. Piru pra mim � tudo de bom!
Essa hist�ria que passo a contar agora aconteceu quando eu tinha 45 anos e o cara que me comeu foi algu�m que conheci por interm�dio dos meus contos er�ticos publicados na internet. No caso, a pessoa em quest�o leu o meu conto, mandou um e-mail para mim, a gente conversou, se entendeu e ele me comeu.
O nome dele era Maur�cio, um homem enorme de 35 anos, branco, 1,90m de altura, 130kg, com cabelos e olhos castanhos e uma tremenda barriga de chope, bem fl�cida, daquelas que ficam ca�das. Adoro homens acima do peso.
Depois de trocarmos v�rios e-mails e liga��es resolvemos marcar um lance na casa dele, j� que ele morava sozinho em um bairro do sub�rbio aqui do RJ. Isso aconteceu no final de junho daquele ano. No dia eu sa� mais cedo do trabalho, na hora do almo�o, e fui direto para o apartamento dele. L� dentro, na sua sala, Maur�cio me deu uma tremenda surra de pica por cerca de 3 horas. No total foram 3 gozadas que ele me deu, sendo uma no cu (com camisinha) e duas na boca (sem camisinha). Eu adorei beber a esporra dele, tanto que naquela semana ainda ele esporrou mais 3 vezes na minha boca.
Na outra semana eu dei pra ele mais duas vezes e ele gozou 4 vezes na minha boca. Na semana seguinte foi igual. J� na outra, depois de nossa primeira transa, enquanto eu me arrumava para ir embora, Maur�cio veio com uma conversa diferente e que culminou com uma proposta bem interessante:
� A�, voc� j� tirou o caba�o de algum cara?
� Em que sentido? � Perguntei.
� Ah, no sentido de voc� ter sido a primeira pessoa que o cara comeu na vida. J�?
� N�o, nunca. Em geral as pessoas com quem eu saio j� tem alguma experi�ncia, inclusive com homens. Por que?
� Porque eu tenho um irm�o de 19 anos e que ainda � virgem. Acredita nisso?
� Acredito sim. Tem gente que demora um pouco mais para amadurecer sexualmente! � Respondi.
� Pois �, mas eu estou pensando aqui em dar uma forcinha pra ele poder amadurecer mais r�pido! � Falou ele, sorrindo.
� �, e no que voc� est� pensando? � Perguntei.
� Ah, eu t� pensando que se ele visse a gente transando talvez se animasse e quisesse participar tamb�m. O que voc� acha?
� Acho que o tiro pode sair pela culatra. Se ele ficar constrangido ou n�o gostar de ideia de dois homens transando isso pode ser um problema pra vida sexual dele!
� N�o, n�o � o caso do Luiz (o nome do irm�o dele). Ele � bem moderninho e n�o tem essas frescuras. Acho que ele s� est� precisando de um empurr�ozinho pra come�ar a fuder direto!
� No caso, voc� est� querendo que ele d� � um �empurr�ozinho� com o pau dele no meu cu, � isso? � Perguntei, rindo.
� Na verdade � sim! � Respondeu ele, tamb�m sorrindo.
� Ah, n�o sei n�o. Acho que eu n�o vou gostar de um lance assim. Melhor n�o!
Dali pra frente ficamos conversando sobre a quest�o, com ele insistindo para eu dar para o seu irm�o e eu fazendo cu-doce dizendo que n�o queria dar, mas torcendo para ele insistir, j� que eu adoro que homens insistam em fazer coisas diferentes comigo. J� realizei muita fantasia de machos que souberam investir um pouco mais de tempo num bom papo comigo e me levaram na conversa, me convencendo a fazer o que eles queriam fazer comigo. Ningu�m resiste a um bom papo, um bom argumento, uma boa l�bia, ainda mais eu, que sou f�cil de se levar na conversa. Maur�cio parecia saber disso, tanto que insistiu at� eu dizer SIM para ajudar o irm�o dele em sua inicia��o. Ainda bem que ele insistiu (kkkkk). No entanto, pedi pra que ele, antes de mais nada, fosse conversando devagar sobre o assunto com o seu irm�o, a fim de prepar�-lo aos poucos.
E foi assim que as coisas se desenrolaram ap�s nossa conversa. Em cada encontro nosso Maur�cio me contava como estava o progresso do seu plano e, cerca de duas semanas depois, ele me disse que estava tudo acertado e que o irm�o dele havia aceitado participar de um lance nosso, vendo a gente transar. � claro que isso � era s� uma desculpa e que o objetivo mesmo era que Luiz se animasse a se juntasse a n�s e me comesse.
A �nica novidade no plano de Maur�cio � que o irm�o dele fez uma exig�ncia que n�o estava no script: Ele s� iria se pudesse levar 2 amigos com ele, j� que n�o queria ir sozinho. Isso foi uma surpresa para mim, mas Maur�cio me convenceu a topar o lance e ent�o ele fez os acertos finais com o seu irm�o para marcarmos a data para o nosso encontro.
Uma semana depois fui at� o apartamento de Maur�cio j� sabendo que ia ter plateia me vendo dar o cu. Para quebrar o gelo, ele sugeriu ao irm�o que chegasse no apartamento com os amigos alguns minutos depois de eu chegar, para que eles j� pegassem a gente transando, evitando assim qualquer tipo de constrangimento inicial.
Feito todo os acertos, assim que cheguei no apartamento de Maur�cio fomos logo tirando a roupa e transando. Ao contr�rio das outras vezes em que transamos na sala, dessa vez ele me levou at� seu quarto. Eu estava levando de 4 na beirinha da cama quando a campainha da porta tocou.
� N�o vai atender? � Perguntei a Maur�cio, j� que ele continuou me socando, dando a entender que n�o iria atender.
� N�o precisa. Ele sabe eu a porta est� aberta. � s� pra avisar que chegaram. A gente combinou isso! � Respondeu ele.
Pouco depois ouvimos algumas batidas na porta do quarto onde est�vamos, que estava fechada, e Maur�cio falou:
� Entra. Pode entrar!
Como eu estava de costas para a porta n�o vi o irm�o de Maur�cio e os amigos entrando, mas percebi a movimenta��o.
Assim que chegaram na parte de tr�s da cama Maur�cio cumprimentou a todos, sem parar de me socar, e me apresentou pra eles:
� A�, galera, esse aqui � o lauro, o viado que eu falei!
Nisso eles ladearam a cama do meu lado esquerdo e eu acenei para eles com a minha m�o direita, dizendo:
� Muito prazer!
Os 3 acenaram de volta para mim, sorrindo, meio sem gra�a, meio debochando. Eles eram bem jovens, na faixa dos 18-19 anos. Luiz era bem parecido fisicamente com Maur�cio, por�m menor em tamanho e gordura. J� os outros dois, amigos dele, que se chamavam Gustavo e Marcelo, n�o eram nem gordos, nem magros.
� Fica � vontade a�, galera. Podem sentar na cama, porque a coisa aqui vai demorar! � Falou Maur�cio para eles, sorrindo, se divertindo.
Os rapazes ent�o se sentaram na cama, que era de casal, apesar de Maur�cio ser solteiro, sendo que Luiz ficou no meu lado esquerdo e os outros dois do outro lado.
� E a�, voc�s j� tinham visto um lance assim antes? J� tinham visto algu�m comendo um viado? � assim que se faz! � Falou ele, carcando forte dentro de mim, se exibindo.
Nenhum deles respondeu verbalmente, mas apenas balan�aram as cabe�as negativamente, sorrindo. Vendo que tinha conseguido a aten��o da plateia Maur�cio come�ou a se exibira ainda mais, me esculachando, pra mostrar o seu dom�nio sobre mim.
� Rebola, viado, rebola essa bunda na pica do seu macho, rebola! � Dizia ele, ao mesmo tempo que eu rebolava na sua pica e ele dava tapas alternados nas bandas da minha bunda.
� T� gostando, viado? T� gostando de levar no cu, t�? Fala! � Continuou ele, se exibindo para o irm�o e os amigos dele.
� Ai, t�. Fode gostoso, fode� Fode meu cu, caralho� Puta que pariu, que piroca gostosa� Ai, meu cu, caralho� Fode, fode mais, porra! � Gemia eu, entrando no jogo dele.
Continuamos metendo assim, forte, por um bom tempo, alternando o vai-e-vem de pirocadas pra dentro do meu cu, com reboladas na piroca de Maur�cio, e muito palavr�es e esculachos, at� que um dos rapazes, Marcelo, tirou o pau pra fora da cal�a e come�ou a se masturbar. Nisso os outros dois, aos poucos, acabaram imitando o exemplo deles. Foi muito gratificante para mim ver os 3 garot�es se masturbando me vendo dar a bunda.
Em determinado momento eu falei para Marcelo, o que parecia ser o mais assanhado dos 3:
� Quer que eu toque punheta pra voc�? Chega aqui perto que eu toco. Chega aqui!
Nisso todos gargalharam, insistindo para que ele atendesse ao meu convite. O rapaz ent�o, bem sacana, abaixou a bermuda at� os joelhos e se deitou atravessado na minha frente, apoiando a cabe�a nos bra�os.
� Aqui, pode tocar! � Falou ele, me mostrando o pau duro.
N�o perdi tempo e envolvi a sua rola com a minha m�o direita, come�ando uma punhetinha bem gostosa no seu pau. Tudo isso ao som das gargalhadas e coment�rios sacanas dos presentes e com Maur�cio socando rola pra dentro do meu cu.
Pouco tempo depois, vendo que o rapaz estava nas minhas m�os (inclusive, literalmente falando� rsrsrs), arrisquei um pouco mais e aproximei o meu rosto da sua pica, dando a entender a ele o que estava por vir. Os olhos do garoto brilharam de tes�o. Tendo assim a confirma��o de que ele estava de acordo com as minhas intens�es, ca� de boca na cabecinha do seu piru, come�ando por ali um boquete bem molhado, quente e gostoso na sua rola.
Assim que abocanhei a sua rola o rapaz se espichou na cama, colocando as m�os sobre a minha cabe�a e deu um sonoro suspiro de prazer. Continuei ent�o o meu boquete e, para instigar os outros dois rapazes, que assistiam tudo, cheios de tes�o, masturbando as pirocas, fiquei olhando para eles, bem sacana, enquanto subia e descia com meus l�bios por toda a extens�o dos 16 cm de piroca do amigo deles. N�o demorou muito e o garot�o que estava sendo chupado come�ou a se contorcer e a gemer alto e ent�o se derramou todo dentro da minha BOCA-DE-CHUPAR-PIRU.
� Mmmmmm� Mmmmmm�. Mmmmmm�! � Comecei a gemer alto enquanto a minha boca se enchia com a esporra do garoto.
Quando ele terminou de gozar, seu pau escapuliu da minha boca e eu levantei a cabe�a, abri a minha boca e mostrei pros outros dois rapazes o leitinho do amigo deles ali dentro. Depois disso eu fechei a boca, sorri e mostrei novamente a minha boca aberta, mas dessa vez sem nada dentro. Os dois ficaram alucinados ao verem que eu tinha bebido toda a esporra.
� E a�, algu�m mais quer gozar na minha boca? � Provoquei.
Nisso, Gustavo, o outro amigo, n�o perdeu tempo, falou para Marcelo se levantar e tirou a bermuda, se posicionou sentado bem na minha frente com as pernas abertas, me dizendo:
� Aqui, viado, chupa meu pau!
Que muleque abusado, pensei eu (kkkkk) antes de cair de boca na sua piroca. Enquanto isso, atr�s de mim, Maur�cio n�o aparava de socar piru pra dentro do meu cu. Apesar do andamento da situa��o ele poderia estar um pouco preocupado, j� que o irm�o dele ainda s� estava na punheta.
� Vai, viado, chupa, caralho� Chupa meu pau, chupa! � Ficava dizendo Gustavo, ditando o ritmo do meu boquete com sua m�o direita sobre minha cabe�a.
N�o demorou e ele tamb�m gozou, enchendo minha boca de porra. Quando ele terminou se levantou e eu ent�o olhei para Luiz e fiz que nem da outra vez: Mostrei pra ele a porra do amigo dele na minha boca e depois engoli.
� E a�, vai querer um boquete tamb�m? Vem c� que eu pago um boquete bem gostoso nessa sua piroca linda. Vem! � Convidei ele.
Pra alegria de Maur�cio, e a minha, Luiz nem esperou um segundo sequer e foi logo tirando a bermuda e se sentando na minha frente, da mesma forma que Gustavo tinha feito antes. E a� foi eu quem n�o perdeu tempo e ca� de boca na sua rola dura, pagando um boquete bem gostoso naquele piru jovem.
Querendo mostrar que estava muito satisfeito com o desfecho de seu plano, Maur�cio come�ou a dar fortes e profunda pirocadas dentro do meu cu, chegando a fazer barulho o encontro de sua virilha com a minha bunda.
Eu j� estava chupando h� algum tempo a rola de Luiz quando ele perguntou ao irm�o:
� A�, mano, quer comer o cu dele um pouco?
� Quero sim! � Respondeu Luiz, com a voz embargada de tes�o.
� Ent�o vem c�! � Chamou o irm�o.
Atendendo ao convite Luiz se levantou rapidamente da minha frente e foi para tr�s de mim. Maur�cio ent�o se desengatou do meu cu e lhe deu uma camisinha, que ele colocou rapidamente. Depois disso o garoto se posicionou atr�s de mim e tentou me penetrar, mas, como estava bem nervoso de tes�o, n�o estava conseguindo acertar o buraco. Querendo ajud�-lo, peguei sua rola com minha m�o direita e levei-a at� a entrada do meu DEP�SITO DE ROLAS, o meu cu.
Assim que viu que a sua rola estava posicionada na �marca do p�nalti� Luiz deu uma carcada e a cabe�a da sua rola pulou pra dentro de mim. Mais uma carcada e a sua piroca desapareceu dentro da minha bundona.
� Caralho, que cuz�o! � Exclamou ele, para o del�rio da plateia.
Da� pra frente foi s� pirocada. O gordinho se divertiu muito me usando como seu objeto de prazer, enquanto seu irm�o assistia, feliz, o seu desempenho e sua inicia��o na arte de comer um cu.
Algum tempo depois Luiz deu a entender que estava prestes a gozar. Nisso, Maur�cio interrompeu suas pretens�es dizendo:
� A�, n�o goza a� dentro n�o!
� Por que n�o? � Perguntou Luiz.
� � que o lauro gosta mais de leitinho na boca. N�o � lauro?
� � sim, eu adoro beber esporra! � Respondi.
� Ent�o t�! � Falou Luiz, tirando o pau de dentro do meu cu.
Maur�cio ent�o me fez sentar no ch�o, encostando na cama, enquanto ele e o irm�o se masturbavam em p� na minha frente. O primeiro a se apresentar para depositar o leite na minha boca foi o pr�prio Maur�cio.
� Aqui viado, abre a boquinha, abre! � Falou ele, pouco antes de gozar.
Fiz o que ele pediu e abri a boca, mantendo a l�ngua dentro dela, pra ele poder jogar todo o leite dentro de minha boca, sem risco de cair nada fora. Pouco depois Maur�cio encostou a cabecinha da pica no meu l�bio inferior e gozou.
� Aaaah, caralho, que del�cia� Toma leitinho, toma, viado� Aaaaaaaah! � Gemeu ele enquanto sua esporra escorria da pontinha da sua rola e descia at� o meu DEP�SITO-DE-ESPORRA, a minha boca.
Assim que ele terminou eu abocanhei a pontinha da sua piroca e suguei a �ltima gotinha que tinha ali, por�m n�o engoli a sua esporra, mas deixei-a acumulada no fundo na minha boca, na �rea embaixo da l�ngua, entre os dentes.
Logo depois veio Luiz, cheio de tes�o por estar gozando pela primeira vez na boca de um viado. Ao contr�rio do irm�o dele, que a porra escorreu da pica at� a minha boca, o gozo de Luiz veio em jatos. Contei 11 esguichos, que atingiram at� o meu c�u da minha boca e bochechas. E depois dos jatos a pica dele ainda escorreu um pouco de leite. A quantidade de sua esporra tamb�m foi diferente do irm�o, pois ele gozou bem mais que ele, a ponto da mistura das duas porras quase transbordar da minha boca.
� Puta que pariu� Caralho, que gozada gostosa! � Disse ele ap�s gozar, enquanto eu sugava o restinho de esporra na pontinha da sua pica.
Querendo que todos vissem a minha boca cheia de leite, Maur�cio fez com que todos ficassem em p� na minha frente e, quando eles viram a minha boca quase transbordando de esporra, come�aram a gargalhar e me zoar, me xingando bastante. Como resposta as provoca��es deles eu apenas fiquei mexendo com a boca por um tempo, agitando a porra dentro dela, at� que, por fim, eu engoli tudo o leite dos machos e mostrei pra eles a boca vazia depois.
� Caralho, que viad�o safado! � Falou Gustavo, bem alto, enquanto os outros gargalharam.
Ap�s isso Maur�cio foi at� a cozinha e trouxe cerveja para todos. Eu aproveitei e fui ao banheiro tomar um banho e me vestir, j� que minha tarefa tinha sido cumprida. Enquanto me banhava dava pra ouvir os 4 conversando na sala, felizes, contando vantagens e me zoando. Eu tamb�m fiquei feliz por ter sido o primeiro cu que Luiz comeu e a primeira boca onde ele esporrou, al�m de ter sido a primeira boca que os amigos dele leitaram.
Ap�s o banho eu voltei para a sala e ficamos todos conversando animadamente por algum tempo at� que eu me despedi e fui embora.
Depois desse dia eu ainda visitei o apartamento de Maur�cio v�rias vezes e pude, inclusive, ter a felicidade de ser o primeiro cu de Gustavo e Marcelo tamb�m, al�m de me tornar o DEP�SITO-DE-ESPORRA do quarteto. Eles at� conseguiram me convencer a deixar eles leitarem meu cu sem camisinha, coisa que eu n�o tenho tido o h�bito de fazer ultimamente.
Eu n�o disse antes que sou f�cil de se levar na conversa? Pois � kkkkk...
Se voc� gostou deste conto e quer se corresponder comigo ou, quem sabe, algo mais (kkkkk), me escreva: [email protected]
Um abra�o a todos.