Na �poca eu tinha anos, moreno, magro sem muito com o que se chamar aten��o e era virgem.
J� tinha uma ideia do que era sexo gra�as as aulas de ci�ncias na escola e as brincadeiras bobas de meus colegas, mas n�o era muito mais que isso que eu tinha.
Ent�o, certa vez eu acabei faltando a escola e fiquei sozinho em casa pois meus pais estava trabalhando e minha irm� que � um anos mais nova que eu tinha ido para a escola.
Nesse dia eu fiquei de boas assistindo tv e me deu na ideia de mexer nas coisas de meu pai. Foi um impulso, ele sempre foi t�o reservado e nunca nos deixava chegar perto das coisas dele e por isso fiquei curiosos mesmo sabendo que poderia encontrar nada demais. S� que n�o foi esse o caso.
Dentro do guarda roupas bem embaixo havia uma gaveta que ele guardava algumas ferramentas, essa gaveta era pequena em rela��o ao compartimento dela e eu percebia que tinha algo atr�s daquela gaveta. Ent�o eu tirei a gaveta e atr�s dela encontrei seus �tesouros� ...
Eram v�rias revistas e filmes porn�s.
Eu n�o perdi tempo e comecei a ver... l� tinha de tudo desde trai��o a zoofilia e acabei viciando naquilo.
O fato � que depois que eu vi um sobre incesto eu fiquei com aquilo na cabe�a a ponto de come�ar a reparar minha irm�. Reparar a ponto de descobrir que ela era bem mais adiantada do que eu mesmo sendo mais nova.
Ela � linda, mesmo com doze anos ela j� tinha uns peitos bem avantajados e uma bunda redondinha assim como seu corpo moreno bem desenhado. Com um corp�o daqueles ningu�m fala que ela era mais nova que eu. Al�m disso ela j� tinha uns marmanjos correndo atr�s dela ent�o j� era de se esperar que ela j� havia entrado no mundo que eu come�ava a entrar.
Eu claro, comecei com brincadeiras bem infantis pra cima dela que de cara parecia inocentes, mas s� para ter uma desculpara para dar uma encoxada nela ou passar a m�o em sua bunda... sempre quando brinc�vamos na rua com os amigos perto de casa eu aproveitava ao m�ximo a situa��o e foi em uma dessas que a coisa finalmente aconteceu.
Era um domingo e nesse dia reunimos uma turma na casa da minha tia na ro�a que tinha um quintal enorme. Brinc�vamos de esconde-esconde onde a maioria preferia ir para o pomar onde havia muitas arvores e op��es para se esconder, mas eu tinha um esconderijo secreto bem fundo daquele quintal onde a tia guardava debaixo de uma grande lona uma pilha de tijolos para reformar uma parte da casa ou sei l�...
S� que meu primo e eu hav�amos reorganizado aqueles tijolos com a lona de forma que pud�ssemos entrar l� como que fosse uma casinha. J� fazia muito tempo que n�o �amos l� e ele acabou se esquecendo, por isso virou um esconderijo meu.
Depois de um tempo brincando vendo a bunda da minha irm� com um shortinho t�o curto que parecia me chamar, eu resolvi entrar em a��o.
Quando fomos nos esconder ela iria correndo para o pomar onde todos iam e quem procurava j� sabia que iria achar todos l�, mas eu segurei seu bra�o e a levei para meu esconderijo sem que ningu�m percebesse.
Ficamos s� n�s dois l�, ela ficava na entrada da casinha olhando para ver se j� estavam nos procurando. O jeito que ela ficava empinando a bunda para mim me deixava louco e eu j� estava de pau duro. N�o resisti e comecei a encostar meu pau na bunda dela fingindo que estava olhando tamb�m.
Ela que n�o � boba nem nada, ao perceber o volume em minha bermuda imediatamente se virou pra mim e agarrou meu pau perguntando o que era esse tro�o duro.
Eu j� n�o estava nem a� pra nada e mostrei minha pica pra ela que se fez de inocente no come�o me perguntando por que estava t�o duro?!!!!
N�o perdi tempo, disse que era por causa dela.... Peguei sua m�o e a encaminhei em dire��o ao meu pau... ela o segurou e come�ou a tocar uma punheta para mim.
Como eu pensei, ela � boa nisso... ainda se fazendo de inocente ela dizia que n�o sabia o que tinha que fazer para deixar o meu pau normal de novo.
Novamente ent�o eu n�o perdi tempo e falei no ouvidinho dela para ela chupar ele... ela no come�o fez cu doce e disse que era nojento e tals, mas eu disse que chuparia a dela tamb�m e assim eu a convenci. Ela se abaixou e come�ou a chupar meu pau. Era muito gostoso, eu segurava sua cabe�a e enfiava meu pau no fundo de sua garganta e j� sabia o que fazer e fazia bem gostoso.
Depois de um tempo ela se levantou e abaixou seu shortinho e ficou pisando em um bloco que tinha no canto de forma a arreganhar aquela buceta linda com pequenos pelinhos ao redor dela... era minha vez....
Eu chupei aquela xaninha como eu havia visto nos filmes o que fez com que ela soltasse pequenos gemidos... eu perguntava se ela estava gostando e ela confirmava abandonando de vez aquele jeito manhoso e inocente dizendo que j� queria isso h� muito tempo desde que eu passei a m�o na bunda dela pela primeira vez.
Ent�o, vendo ela ficar cada vez mais safada eu me levantei, virei ela de costas, agarrei seus peitos e coloquei meu pau na entrada da bucetinha dela....
Falei mais uma vez em seu ouvidinho: �pode?!!�
Ela n�o falou nada, mas come�ou a rebolar de forma a facilitar a entrada de meu pau dentro de sua buceta. Eu ent�o comecei a for�ar a entrada; quando entrou ela soltou a respira��o em um gemido baixinho e rebolou mais e mais....
Ent�o comecei o vai e vem enquanto ela empinava e n�o parava de rebolar. Aquela vis�o daquela bunda cobrindo todo o meu pau n�o sai da minha cabe�a at� hoje.... Eu n�o demorei muito para gozar, para um primeira vez at� que durei bem, mas aquilo s� deixou ela mais safada...
Na hora tivemos que sair do esconderijo pois s� faltava n�s dois e tivemos que ir at� o pique e continuar a brincadeira, mas naquele mesmo dia voltamos no esconderijo e comi ela mais vezes sempre gozando fora...
Depois desse dia passamos por v�rios perigos fazendo isso o que fez a rela��o mais quente; j� matamos aula juntos para ver os filmes do pai e ela at� me deu o cuzinho...
Nossa inf�ncia foi assim, cheia de descobertas e perigos... nunca fomos pegos, mas sab�amos que aquilo n�o era para sempre... hoje ela � casada e j� tem um filho, n�o fazemos mais isso, mas ainda nos lembramos dessas aventuras inesquec�veis, acho que � isso que nos aproxima tanto mesmo nos dias de hoje.