Ol�, a todos. Meu nome � Lauro, e eu sou um homem de 51 anos, branco, casado, tenho 1,90m, 95kg, corpo normal sem ser sarado, cabelos e olhos castanhos, um pouco calvo, um pouco grisalho, bunda 116 cm, com pelos nas pernas, bunda e t�rax. Sou um homem discreto, fora do meio gay, casado com mulher, mas curto muito ser viado passivo para homens exclusivamente ativos.
O fato que vou narrar agora aconteceu no carnaval de 2011, quando eu tinha 44 anos. Como minha fam�lia sempre viaja nesse feriado e eu fico, por causa do meu trabalho, sempre aproveito pra tirar o atraso e dar bastante o meu cu e chupar muita rola. Nesse ano em quest�o eu tive que trabalhar no s�bado e na segunda, no supermercado onde trabalhava, ficando com o domingo e a ter�a livres para procurar por uma rola cheia de leite. No caso, n�o encontrei uma, mas quatro.
Foi na noite de domingo em que eu decidi ir a um bar no bairro de Madureira me encontrar com um macho que eu conheci na internet, numa sala de bate-papo. A ideia era a gente se encontrar, beber algo, conversar um pouco e depois irmos at� o seu carro, que ele iria estacionar perto do local, pra eu chupar a sua piroca.
Na hora marcada est�vamos n�s l� e tudo transcorreu como combinado. A pessoa em quest�o era um homem maduro, de seus 56 anos, baixo, um pouco acima do peso. Depois de alguns minutos de conversa fomos at� o seu carro, um Monza 4 portas, com insulfilme bem escuro, onde ele tirou a rola dura pra fora e eu chupei com vontade por um bom tempo, at� que ele n�o aguentou e gozou tudo na minha boca.
Depois que ele terminou de gozar eu engoli a esporra dele, ele se limpou, se vestiu, a gente conversou um pouco e ele foi embora, me deixando ali em Madureira.
Voltei ent�o para o bar e pedi uma cerveja. Enquanto estava bebendo notei que um grupo de 4 rapazes sentados pr�ximos de mim estavam rindo muito e olhando na minha dire��o. Pelo corte de cabelo percebi que deviam ser soldados do ex�rcito. Todos deviam ter entre 18 a 19 anos. Apesar de n�o ser um h�bito meu sair com novinhos resolvi DAR corda ao lance e sorri de volta para eles. Os 4 ent�o ca�ram na gargalhada.
Meio sem gra�a olhei em outra dire��o e continuei bebendo minha cerveja, at� que um deles, um mulato magro, sentou-se do meu lado e foi logo perguntando:
� A�, t� a fim de uma lance?
� Lance? Como assim, lance? � Respondi, me fazendo de bobo.
� A gente t� a fim de comer o seu cuzinho e eu queria saber se voc� topa dar pra n�s!
� E quem disse que eu sou viado?
� Ah, isso ningu�m precisa dizer! � Respondeu ele, rindo.
� Por que n�o?
� Porque a gente estava vendo voc� com o coroa barrigudo e pela conversa de voc�s dois a gente concluiu que voc� � o viado e ele era o comedor na parada. E a�? � Ele perguntou.
� �, voc�s acertaram em cheio! � Respondi, rindo.
� E o que rolou l� no carro?
� Ah, s� um boquete. Ele n�o podia demorar!
� E ele gozou aonde?
� Na minha boca, u�. O piru j� estava ali mesmo�! � Respondi.
� Mmmm, ent�o quer dizer que voc� gosta de leite morno no canudo?
� Adoro! � Respondi.
� Joia. Bom saber. T� afim de beber mais hoje? Tem 4 canudos cheios de leite aqui pra voc�!
� Voc� t� querendo que eu d� pra voc�s 4?
� �, tem que ser para os 4!
Enquanto eu ria do abuso do moleque os outros 3 se aproximaram e se juntaram a n�s na mesa. Um deles, o �nico branco (os outros 2 eram negros), perguntou ao moreno:
� E a�, ele topou?
� Ainda n�o, mas vai topar, n�o �? � Ele respondeu ao outro e me perguntou, ao mesmo tempo.
� N�o sei, eu nunca dei pra mais de 1, quanto mais pra 4! � Menti pra eles.
� Duvido. Esse seu bund�o a� j� deve ter participado de muita suruba! � Falou um dos negros.
Nisso os 4 gargalharam e eu fiquei cheio de vergonha.
� Que nada, eu sou devagar! � Respondi, tentando amenizar os coment�rios.
� Devagar uma porra, rapidinho voc� resolveu o problema do coroa do Monza! � Falou o outro negro.
Novas gargalhadas dos moleques. Ent�o o mulato voltou a falar:
� A�, a gente t� afim de te dar um trato bem gostoso!
� N�o sei, 4 � muito pra mim! � Respondi, fazendo cu-doce.
� Que nada, esse seu burr�o a� aguenta tranquilo! � Falou o moleque branco.
� �, e a gente � normal. N�o tem nenhum cavalo aqui! � Completou o mulato.
A conversa continuou rolando assim, com eles insistindo e eu fazendo cu-doce, mas doido pra entrar na pica, at� que eu cedi e resolvi dar pra eles.
� T�, e como faremos? � Perguntei.
� A gente t� de carro. Podemos ir a um motel!
� Mas vamos entrar n�s 5 juntos em um motel?
� Sim, a gente conhece um aqui perto que a gente costuma ir!
� Ok, ent�o vamos! � Falei.
Pagamos, ent�o, as contas e fomos at� o carro deles, um Palio 4 portas, tamb�m com insulfilme bem escuro. Entramos, ficando eu no bando de tr�s, entre o mulato e um dos negros. Dentro do carro, no caminho do motel, os 4 eram s� alegria e me zoaram bastante. Os 2 que estavam comigo atr�s tiraram o pau pra fora da cal�a e ficaram dizendo:
� Aqui, viado, segura no nosso pau!
� �, j� vai dando um trato na rola que vai comer o seu cuz�o!
Eles todos j� deviam ser bem sacanas normalmente e quando pegaram um homem maduro � eu � ficaram mais ainda. Um deles chegou a ligar pra algu�m no celular pra dizer o que estavam fazendo:
� Ai, man�, n�o quis vir com a gente, a gente pegou um coroa viad�o aqui e estamos indo pro motel. A gente come ele por voc�, pode deixar!
Novas gargalhadas e eu j� pensando que tinha feito besteira em aceitar o convite deles.
Nisso chegamos ao motel. O rapaz branco, que estava dirigindo, apenas abaixo o seu vidro, pediu o quarto e entramos.
Ainda na garagem, fora do carro, um dos moleques negros tirou o pau pra fora da bermuda, me abra�ou por tr�s e ficou sarrando o pau duro na minha bunda. O mulato se aproximou tamb�m e ficou esfregando o pau babado na minha coxa direita. Todos n�s est�vamos de bermuda. Nisso o outro negro j� havia subido as escadas e aberto a porta do quarto. Come�amos ent�o a subir tamb�m as escadas, com o branco na frente e o outro negro e o mulato atr�s de mim. Enquanto sub�amos os 2 atr�s de mim ficaram o tempo todo apalpando as bandas da minha bunda e um deles ainda me deu uma dedada no cu.
L� dentro, assim que fecharam a porta, o mulato atr�s de mim, bem sacana, abaixou rapidamente a minha bermuda e a minha cueca at� embaixo, de uma vez s�, me pegando de surpresa, para a alegria geral dos 4, que gargalharam bastante. Nessa hora eu fiquei bastante envergonhado, j� que nunca tinha sido t�o zoado assim, ainda mais por um bando de moleques.
Nisso os 4 tiraram as suas roupas e ficaram totalmente pelados. O mulato, o mais sacana dos 4, foi logo deitando na cama e me chamando, enquanto balan�ava o pau semiduro:
� Aqui, viado, vem chupa meu pau, vem!
� Espera um pouco, vamos tomar um banho antes! � Sugeri.
� Que banho nada, vamos meter assim mesmo! � Falou o branquelo.
� �, assim voc� vai poder chupar a nossa piroca com gosto natural, babadinha! � Emendou um dos negros.
Novas gargalhadas.
Quando vi que era voto vencido tirei o restante da minha roupa, subi na cama e me aproximei do mulato, engatinhando at� ele e me posicionando entre as suas pernas. Assim que cheguei at� ele fui direto com a l�ngua at� a base do seu pau e comecei a lamber dali at� a ponta, onde abocanhei a cabecinha babada e comecei a chupar a sua rola lentamente, olhando sempre para o seu rosto. O moleque gemeu gostoso de prazer.
Nisso, enquanto eu chupava o mulato, o branquinho se aproveitou que eu estava de 4 em cima da cama e veio por tr�s de mim e come�ou a dedar o meu cu. Os 2 negros tinham ido no banheiro mijar. Depois de muitas dedadas o moleque branco se posicionou atr�s de mim, entre as minhas pernas, ajeitou o meu burr�o, encostou a cabecinha babada da pica no meu cu e come�ou a for�ar.
Quando eu fui reclamar por ele n�o estar usando camisinha j� era tarde, pois a cabe�a pulou rapidamente pra dentro de mim e ele enfiou o resto de uma vez s�. Sorte minha que era um piru normal. Ainda assim olhei para tr�s com cara de quem n�o gostou muito, mas o moleque n�o estava nem a� pra mim e come�ou a socar direto no meu cu. Nisso o mulato ficou chateado porque eu parei de chupar ele e falou:
� Porra, viado, n�o para n�o. T� gostoso. Continua!
Voltei ent�o para a pica dele e continuei o meu boquete. Nesse meio tempo os 2 negros voltaram do banheiro e um deles parou ao lado da cama e me falou, enquanto balan�ava o pinto e molhava meu bra�o esquerdo com gotas de sua urina:
� Aqui, viado, pra voc�!
Era o fim da picada. O c�mulo da humilha��o. O cara queria que eu chupasse a sua pica mijada. Enquanto eu olhava pra ele, indignado, n�o acreditando no que ele estava querendo que eu fizesse, o cara simplesmente segurou a minha cabe�a e levou ela at� a sua rola. Senti ent�o o cheiro forte da urina dele, mas n�o deu nem pra pensar muito, j� que ele botou a pica nos meus l�bios e come�ou a for�ar a entrada.
Percebendo que n�o ia adiantar reclamar, abri os l�bios e deixei a rola entrar na minha boca. Assim que ela entrou o moleque segurou a minha cabe�a e come�ou a meter nos meus l�bios como se fosse uma xota. Nisso o branquinho liberou o meu cu para o outro negro, que tamb�m se enfiou em mim descamisado e passou a socar forte rola pra dentro de mim. O branquelo ent�o se deitou no lugar do mulato e eu tive que chupar a piroca dele, rec�m-sa�da do meu cu.
Ficaram ent�o se revezando em mim de modo que quem estava no meu cu vinha diretamente para a minha boca. Depois ficava aguardando a vez, j� que eu s� tinha 2 buracos para 4 varas.
Ap�s um bom tempo assim eles resolveram o problema do revezamento, de modo que ningu�m ficasse s� olhando. Com receio da cama quebrar com o nosso peso total, os 4 me fizeram ajoelhar no ch�o do quarto do motel e se posicionaram de forma que 3 ficaram na minha frente e 1 atr�s de mim.
O que estava atr�s de mim se colocou entre as minhas pernas, enfiou a pica toda no meu cu e me fez ficar com o corpo ereto, de modo que eu fiquei com a boca na altura da pica do que estava em p� na minha frente. Ent�o eu fiquei chupando o moleque que estava na minha frente e punhetando os 2 que estavam ao lado dele, e o de tr�s faturava o meu furico.
Da� pra frente eles revezaram em mim da seguinte forma: Quem estava comendo o meu cu ia para a punheta na minha m�o direita, depois ia para o boquete e depois voltava para a punheta, s� que na minha m�o esquerda. Depois voltava pro meu cu.
N�o sei quanto tempo ficamos assim, mas foi bastante tempo, e o tempo todo os moleques ficaram me zoando e me xingando de tudo quanto � nome feio. Resolveram at� fazer uma aposta entre eles pra ver quem ia gozar primeiro. Nessa hora eu j� estava mais do que arrependido de ter topado o lance, j� que eles estavam judiando demais de mim e me tratando sem qualquer cuidado.
O ponto m�ximo do esculacho, at� aquele momento, foi quando o mulato, que estava bombando atr�s de mim, enfiou toda a sua rola no meu cu, me segurou forte pela cintura e come�ou a gemer e a gozar dentro do meu cu. Em p�nico, mas sem poder fazer nada, senti os primeiros jatos mornos de esperma dentro de meu reto, que logo ficou inundado pela porra do moleque, que passou a escorrer pelo meu cu a fora.
Nisso os outros 3 fizeram a maior festa, j� que o mulato tinha perdido a aposta. Pior (ou melhor) pra mim porque quando eles viram que j� podiam gozar resolveram fazer na minha boca. Um a um, os 3, que estavam posicionados na minha frente, seguraram a minha cabe�a e fuderam a minha boca at� gozar tudo dentro dela. Era s� eu engolir a esporra de um moleque para o outro vir e ocupar o seu lugar na minha boca.
Depois que todos gozaram fomos tomar banho. Pensei ent�o que eles estavam saciados e comecei a pegar as minhas roupas para me vestir e me preparar para ir embora. Foi a� que um dos negros falou:
� Vai aonde, viado? A noite � uma crian�a. Pode deixar as coisas a� que voc� ainda vai levar muita pica nesse seu cu!
Como sempre os 4 gargalharam e depois come�aram a beber e a conversar entre eles, enquanto eu fiquei deitado na cama, esperando pra ver o que estava por vir.
N�o demorou muito e o mulato veio na minha dire��o e me avisou:
� Vou comer o teu cu no frango assado!
Me posicionei ent�o na cama e o moleque veio pra cima de mim e se enfiou entre as minhas pernas. Depois colocou as minhas pernas em seus ombros e da� pra frente passou a socar forte pica no meu cu. Nisso os outros 3 se aproximaram e os dois negros resolveram que iam comer o branquinho, que j� devia fazer parte do card�pio do grupo.
O mulato ent�o ficou comendo o meu cu enquanto os negros pegavam o branquinho, um em cada lado. Mas isso n�o me aliviou por muito tempo porque o branquinho tamb�m queria comer cu e logo veio na minha dire��o, ficando no lugar do mulato. Depois de algum tempo socando o safado olhou bem na minha cara e disse:
� Vou gozar dentro desse seu cu, viado, filho-da-puta!
Nem bem terminou de falar e o moleque come�ou a gemer e a esporrar dentro do meu cu. Novamente senti a esporra enchendo o meu reto e escorrendo para fora.
Ap�s isso eu fui me limpar e quando voltei um dos negros teve a ideia deles se revezarem em mim e no branquinho. Botam ent�o n�s dois de 4 em cima da cama, mas em posi��es invertidas, de modo que eu fiquei com a bunda do lado da cabe�a do moleque e vice-versa. Assim, a pica que estava no cu do branquinho ia direto pra minha boca e depois ia pro meu cu e voltava pro branquinho. Ficaram rodando assim com a gente, mas na hora de gozar era s� em mim. Um dos negros encheu o meu cu de porra e o outro mais o mulato gozaram na minha boca.
Ap�s todos gozarem fomos novamente para o banho. Depois disso a maioria deles estava exausta, mas um dos negros, o que ainda n�o tinha gozado no meu cu, n�o quis embora sem deixar o seu leite dentro de mim. Ent�o descansamos um pouco at� o negro se recuperar.
Quando isso aconteceu ele me botou de 4 na beirinha da cama, juntamente com o branquinho, e passou a se revezar atr�s de n�s, em p�, socando forte em nosso cu. Ele dava umas 10 bombadas num cu e depois ia pro outro. Apesar de novinho ele j� tinha um bom controle do momento do gozo.
Nisso o branquinho se cansou de levar pica no cu e resolveu sair da brincadeira, indo se posicionar na minha frente, de 4, me oferecendo o cuz�o pra eu chupar. N�o perdi tempo e meti a l�ngua naquele buraco arrombado e chupei gostoso o cuz�o dele. N�o demorou muito e o neguinho anunciou que ia gozar:
� Ai, caralho, eu vou gozar� Aaaaaaaaah! � E jogou todo o leite dentro de mim.
Como era a �ltima da noite eu resolvi caprichar um pouco mais e fiquei rebolando no pau do moleque, enterrado todo dentro do meu cu, enquanto dizia:
� Isso, goza gostoso, goza� Assim� Goza tudo, vai� Enche meu cu de porra, vai� Isso� Assim!
Dessa vez era o fim mesmo. Todos estavam exaustos. Sem muita conversa tomamos banho, nos arrumamos, eles pagaram a conta do motel e fomos embora. Dois quarteir�es depois do motel eu desci do carro e nos despedimos.
Nunca mais nos vemos depois desse dia.
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Um abra�o a todos!