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COMERAM O MEU CU NO SEQUESTRO REL�MPAGO

Ol�, a todos. Meu nome � Lauro, e eu sou um homem discreto, fora do meio gay, casado com mulher, mas que curte ser viado para homens exclusivamente ativos. Tenho 51 anos, sou branco, 1,90m, 95kg, corpo normal sem ser sarado, cabelos e olhos castanhos, um pouco calvo, um pouco grisalho, com pelos nas pernas, na bunda e no t�rax.
Esta hist�ria que passo a narrar aconteceu comigo h� alguns anos atr�s, quando eu tinha 39 anos, e n�o posso dizer que foi algo realmente agrad�vel, apesar de envolver muito sexo.
Era noite de sexta-feira, por volta das 23 horas e eu estava saindo de um motel na Rua Gomes Freire, no centro do Rio de Janeiro, dirigindo meu carro. Ao meu lado Ant�nio, o homem que estava no motel comigo desde �s 20 horas. Eu iria deix�-lo perto de um estacionamento onde ele tinha deixado seu carro e, at� l�, ficamos conversando sobre como tinha sido gostoso o tempo que passamos juntos. Realmente tinha sido muito legal.
Ant�nio era um mulato que sabia fazer a coisa e era muito viril, tanto que ficamos quase 3 horas no motel e ele n�o me deu descanso. Durante quase todo esse tempo o pau dele ou estava na minha boca ou no meu cu. Nunca ocioso. T�nhamos metido de todas as mais variadas formas e posi��es. Literalmente eu tinha levado uma verdadeira surra de pica, tanto que estava at� com uma certa dificuldade para me posicionar no acento do carro enquanto dirigia. Cheguei a comentar com ele, brincando, que n�o ia conseguir sentar direito por, pelo menos, uns 3 dias.
Realmente a noite tinha valido a pena. N�o demorou e chegamos ao local onde ele tinha deixado o carro. Nos despedimos ent�o e eu segui em dire��o � minha casa. No caminho ainda sentia na boca o gosto do esperma de Ant�nio, j� que, no motel, deixei ele gozar na minha boca duas vezes. N�s j� est�vamos juntos h� algum tempo, mas eu n�o tinha ainda liberado pra ele fazer isso. Como sou casado n�o costumo deixar as pessoas fazerem tal coisa comigo sem conhec�-las muito bem.
Nesse dia, no entanto, resolvi liberar pra ele, pois n�o tive mais d�vidas que ele era de confian�a. Al�m do mais, se tem algo que me d� muito tes�o � imaginar algu�m gozando na minha boca. Quando vejo filmes er�ticos costumo ficar reprisando as cenas onde homens gozam na boca de mulheres ou de outros homens. S�o cenas que realmente mechem comigo.
Bem, estava assim pensativo, tudo feliz da vida, quando, num sinal de tr�nsito, uma moto para do meu lado e o carona aponta uma arma pra mim, anunciando o assalto. Como era tarde da noite e o local estava quase deserto, eles n�o tiveram nenhuma dificuldade em me abordar daquela forma.
Vendo que eu n�o ia reagir, o carona desceu da moto e entrou no carro, no meu lado e me mandou seguir a moto. Durante todo o trajeto que fiz seguindo a motocicleta ele manteve a arma apontado para mim e me amea�ou dizendo que se eu n�o colaborasse com ele eu ia morrer. Com medo, me limitei apenas a dizer a ele que n�o era pra se preocupar, que eu n�o iria causar nenhum tipo de problema, que iria fazer o que ele estava mandando.
N�o demorou muito e est�vamos de volta ao centro, onde ele me mandou parar para que o cara do moto e mais um outro comparsa entrassem no carro. Dois deles eram de idade aproximada de 30 anos e o outro era mais novo, talvez uns 25 anos. Todos eram mulatos e estavam vestidos de jeans e camiseta.
Assim que entraram foram logo anunciando o que queriam � meu cart�o do banco com a senha. Debaixo de amea�a passei tudo para eles e, a partir da�, ficamos rodando pelo centro atr�s de caixas eletr�nicos onde eles podiam sacar meu dinheiro. J� que a noite os caixas t�m limites para retiradas eles n�o puderam sacar muito dinheiro de minha conta. Um deles ia no caixa e os outros dois ficavam comigo.
Nessa altura eu estava no banco de tr�s do carro, do lado direito, com um bandido armado do meu lado e outro na dire��o. Como meu carro tinha insulfilme ningu�m do lado de fora consegui ver o que se passava no interior do ve�culo.
Numa das poucas vezes em que eles falavam comigo sem me amea�ar me disseram que estavam me seguindo desde que eu sa� do motel com o Ant�nio. A partir da� ficaram me provocando e me ofendendo, dizendo que se eu n�o fosse viado n�o estaria passando por tudo aquilo, que se eu tivesse em casa eles n�o teriam conseguido me pegar, etc.
At� a� tudo bem, pois eu estou acostumado a ouvir tais coisas, j� que geralmente meus parceiros se empolgam na hora do sexo e ficam me xingando de viado, de bicha, de bichona, de boiola, de baitola, e outros nomes desses. Confesso at� que gosto muito de ser xingado desses nomes e, por isso, n�o liguei para as palavras dos bandidos. Por�m, dos insultos o cara ao meu lado passou a fazer insinua��es, tipo:
� Que tal voc� dar uma mamadinha aqui no meu pau? Aposto que voc� faz isso muito bem!
Como o outro comparsa estava demorando, ele resolveu tirar o pau pra fora da cal�a e ficou punhetando ele de leve, me provocando e sugerindo que eu deveria aproveitar o tempo pra chup�-lo.
� N�o, muito obrigado! � Foi a minha resposta e depois fiquei em sil�ncio, olhando para o outro lado da janela, para a rua.
Ao que me pereceu, minha resposta n�o agradou o cara, pois logo senti uma m�o na minha nuca e minha cabe�a foi puxada com for�a at� o colo do bandido, onde ele ficou esfregando meu rosto no seu pau, enquanto o comparsa que estava no volante ficava rindo. Depois de esfregar bastante meu rosto no seu pau ele levantou o meu rosto at� a altura do seu e me disse, olhando bem na minha cara:
� Agora voc� vai chupar o meu pau, e vai chupar ele direitinho, sen�o voc� vai ver s�. E se morder ele eu te mato!
Nem bem acabou de falar e empurrou minha cabe�a at� seu piru duro. N�o querendo contrari�-lo fui com a boca j� aberta e abocanhei seu pau pela metade, fazendo com que meu sequestrador soltasse um gemido de prazer. Vendo que eu era d�cil e que n�o ia reagir, o cara soltou minha nuca e me deixou livre pra trabalhar na sua rola. Fiz ent�o o que eu sei fazer melhor: CHUPAR PIRU.
Procurei caprichar pra faz�-lo gozar r�pido e me livrar daquele situa��o constrangedora. Chupando e punhetando ao mesmo tempo consegui fazer com que o bandido gozasse rapidamente, debaixo dos olhares atentos e cheios de tes�o do comparsa que estava no banco da frente, e que se posicionou de forma a acompanhar tudo o que estava acontecendo no banco de tr�s.
Eu tinha acabado de engolir a esporra do cara e estava levantando a cabe�a e me sentando direito no banco quando o outro comparsa, que estava sacando o dinheiro, entrou no carro. Assim que entrou percebeu logo o que estava acontecendo.
� Porra, ser� que voc�s n�o pensam? E se algu�m passa e v� o que voc�s est�o fazendo? Porra, com tanta mulher a� pra se comer, v�o se sujar logo com um viado!
Esbravejou o cara, que parecia ser o l�der do bando. O cara do meu lado n�o disse nada, apenas se limitou a guardar o piru dentro da cal�a. Nessa altura n�o havia mais nada pra se sacar e eles resolveram que era melhor me abandonarem em algum caminho deserto e longe.
Decidiram ent�o me amarrar, amorda�ar, me colocar na mala do carro e o que estava de motorista iria me abandonar num lugar deserto, enquanto os outros dois sairiam em busca de mais uma v�tima. Assim que encontraram um local apropriado fizeram exatamente o que planejaram � me colocaram amarrado e amorda�ado na mala do meu carro.
Rodamos um pouco e, mesmo na mala, percebi que dois deles, o cara que tinha me for�ado a chup�-lo e o l�der, tinham descido do carro. Depois o outro, que ficou vendo eu chupar seu amigo, seguiu viagem comigo.
Depois de 1 hora, aproximadamente, chagamos numa estrada de ch�o. Sabia que era uma estrada de ch�o por causa dos buracos, que fazia com que eu ficasse quicando dentro da mala do carro. Rodamos por uns 15 minutos assim at� que o carro parou e a mala foi aberta.
Fui retirado �s pressas de dentro da mala, de uma forma um tanto quanto nervosa, e pude perceber o local onde est�vamos � no meio de um matagal. Apesar da noite estar bem iluminada, pois era uma noite de lua cheia, eu n�o conseguia ver mais nada al�m do mato, que estava muito alto, e uma �rvore pr�xima ao carro. Nem o caminho que nos levou at� ali estava vis�vel, o que me fez acreditar que est�vamos num local bem longe de qualquer civiliza��o.
Isso me fez sentir um certo pavor, pois, pra mim, aquele era um local ideal para desova. Pela forma que fui retirado da mala acreditei que estava para ser morto e que seria desovado ali. Mas meu temor logo desapareceu quando vi o bandido tirando a roupa. Entendi ent�o que seu nervosismo era de tes�o. Com a voz tremendo de desejo ele tirou minha morda�a e me disse:
� Cara, antes de te soltar a gente vai fazer uma coisinha! Se voc� colaborar eu solto voc� depois!
Nem bem esperou qualquer resposta minha e me fez ficar de joelhos ali no meio do mato. Totalmente pelado, o cara se posicionou na minha frente, com a pica dura apontando para o meu rosto e, segurando a rola com a m�o, enfiou ela na minha boca. Como eu estava com as m�os amarradas para tr�s n�o pude fazer nada al�m de tentar evitar engasgar com seu piru.
Assim que viu que eu ia colaborar o sequestrador passou a, literalmente, fuder a minha cara, segurando minha cabe�a e enfiando e tirando o pau da minha boca, como se fosse uma buceta. Ainda bem que a rola dele n�o era comprida, apesar de ser grossa, sen�o eu iria engasgar f�cil.
O cara estava gostando tanto que nem gemia, urrava. Pensei que ele ia gozar a minha boca, que nem o seu amigo, mas ele tinha outros planos. Tirou o pau da minha boca, me empurrou para o ch�o e, nervoso de tes�o, come�ou a tirar minha cal�a. Nessa hora eu fiquei com medo, pois eu estava com o cu quase em carne viva de tanta pirocada que levei de Ant�nio e n�o conseguia sequer pensar na hip�tese de dar novamente t�o cedo.
Cheguei a pedir pra ele n�o comer o meu cu, mas o ele nem quis saber em me ouvir. Acabou de arrancar o meu jeans e o fez com tanto nervosismo de desejo que fiquei com um t�nis num p� e apenas com a meia no outro, j� que ele nem se preocupou em tirar o meu cal�ado antes.
Com for�a ele me ergueu do ch�o, me fez ficar de p� e encostar na lateral do carro, na altura do banco de tr�s, de costas para ele. Soltei um gemido de dor quando senti seu dedo molhado de saliva entrar no meu cu e ficar mexendo dentro dele.
� Ah, esse cu j� t� no ponto pra ser comido! N�o precisa lubrificar muito n�o! � disse ele, para o meu desespero.
Senti ent�o a cabe�ona do pau dele se posicionando na portinha do meu furico e depois entrando dentro de mim, furando meu anel de couro. Urrei de dor mas o cara nem ligou. Continuou se enfiando em mim at� alojar todo o seu membro no meu reto, depois me prensou com seu corpo contra o carro e ficou assim, de p�, socando dentro de mim. Ficamos um bom tempo assim at� que ele resolveu mudar de posi��o, j� que meus bra�os amarrados para tr�s estavam atrapalhando um pouco.
Me afastando do carro ele abriu a porta do banco de tr�s (meu carro tinha 4 portas) e me posicionou de 4 em cima do banco, me puxando bem para tr�s, de forma que eu ficasse com parte do meu burr�o pra fora do carro.
Nessa posi��o o cara aproveitou. Me segurando forte pela cintura enfiou seu pau todo de uma vez dentro do meu cu e passou a socar forte dentro de mim. A dor era tanta que eu passei a implorar para ele tirar, mas quanto mais eu implorava, mais ele socava. S� me restou aguentar o castigo, com o burr�o arreganhado e a cara no banco do carro.
Depois de algum tempo o cara n�o aguentou mais e gozou, enchendo meu cu de esporra. Ficou ainda um pouco engatado na minha bunda, at� sua rola amolecer e escapulir de dentro de mim, me deixando aliviado.
Nem tive tempo para pensar no que viria agora. Suas m�os me puxaram forte pela cintura para fora do carro e fui jogado com desprezo no ch�o do matagal. Senti que era o momento de ser descartado, j� que ele j� tinha se saciado n�o precisava mais de mim.
- Que cu gostoso voc� tem, viado. Se eu n�o estivesse com pressa a gente ia brincar um pouco mais! � Falou ele, enquanto limpava seu pau com minha cueca.
Depois de terminar a limpeza o bandido jogou a cueca na minha cara, com desprezo, e me disse ao mesmo tempo que se posicionava em p� ao meu lado esquerdo, na altura do meu tronco:
- Isso � pra voc� se lembrar de mim!
Nem acabou de falar e o mulato come�ou a mijar em cima de mim, molhando meu peito e minha cara. Depois disso o marginal se vestiu rapidamente e, entrando no meu carro, partiu dali, me deixando sozinho naquele fim de mundo, amarrado.
S� consegui me desamarrar, me vesti a chegar em uma localidade quando j� estava amanhecendo o dia. Tr�s dias depois encontraram meu carro abandonado num bairro do sub�rbio.
Foda, n�?
Se voc� gostou do conto e quer se corresponder comigo, ou algo mais, � s� me escrever ou contatar no Skype/e-mail: [email protected]
Um abra�o a todos!

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