Certo dia desses alguns amigos meu foram pra minha casa passar a tarde, nos naum t�nhamos nada pra fazer o dia todo e ai come�amos a ver filme, ouvir musica, varias coisas e ai veio a id�ia: Brinca de Esconde-Esconde
Tinha mais ou menos umas 8 pessoas entre homens e mulheres, ate ai tudo bem um dos colegas teve que come�ar a contar e como todo mundo sabe o resto da galera foi se esconder.
Eu e uma amiga minha (Karla) nos escondemos dentro do guarda-roupa do quarto da minha m�e. Primeiro eu entrei e depois ela entrou dicando assim eu atr�s dela, eu j� tinha reparado dela, boa, mais ou menos 1.68, cabelos loiros bundinha media e arrebitada peitos do tamanho certo, encaixavam na minha m�o. Lutei com o meu pr�prio corpo mais naum consegui resistir meu cacete come�ou a endurecer, que diga-se de passagem naum era muito pequeno 21cm, e cada mexida dela eu ficava mais loco de tesaum.
Foi a hora que eu tirei o pau pra fora , levantei a saia dela e comecei a ro�ar na bunda dela.
-O que e isso, Leo?
-Eu naum to aguentando mais de tesaum.
Tratei logo de apalpar o corpo dela e a beijar sal nuca, atte que ela saiu do arm�rio ai eu pensei: Fudeu, naum vou consegui nada com a garota. Erro meu ela saiu e foi direto pra porta pra trancar ela.
-ai leo eu to com vergonha vc assim desse jeito, nu, na minha frente
-relaxa gatinha, logo a sua vergonha acaba, vem aqui vem.
A karla veio e eu fui log de tratando ela direito beijando ela, amassando seu seio. Ao mesmo tempo que eu beijava eu ia tirando a roupa dela. Fui contemplando ela a cada pe�a de roupa que eu tirava dela, quando deixei-a completamente nua vi o para�so na minha frente. Cai de boca. Chupei seus peitinhos e fui descendo ate chegar a sua becetinha raspadinha, a cada beijo que eu dava na buceta dela ela gemia baixinho, fiquei ali mais naum aguentei por muito tempo, deitei ela na cama e comecei a meter a cabecinha do meu cacete, a cada mil�metro de pica que eu enfiava ela ia gemendo e pedindo mais, depois de ter enfiado meu cacete todo naquela buceta maravilhosa comecei a bombar num ritmo fren�tico, cada vez mais e mais, e ela gemendo e pedindo mais, e eu ali cada vez mais r�pido e mais forte ate que o seu corpo come�ou a tremer e a ficar mole, foi ali que vi que ela tinha chegado no seu primeiro orgasmo etaum tratei de gozar.
Mais vcs axam que eu tinha me contentado em comer so aquela bucetinha maravilhosa, nos come�amos a nos beijar e com pouco tempo meu cacete tava duto
-ai leo, ce que mais
-claro minha linda agora que nos come�amos.
Foi essa a hora que comi o meu primeiro cuzinho, coloquei ela de quatro na cama e comecei a mete meu kct naquele cu apertado dela ela gemia muito, mais ce controlava, ela naum queria parecer escandalosa sem contar que a casa ainda tava cheia de gente. Eu naum sabia o que era melhor ce era comer o cu dela ou ce era observar a linda paisagem da bunda dela. Comi aquel cu lindo ate que nos d�i gozamos juntos.
Est�vamos ali deitados lado a lado abra�ados quando meu cacete ainda com for�as come�o a dar sinal de vida
-ai vc e insaci�vel n�
-o que e isso linda, o que e bom tem que ce rpetir
-eu sei o que vou fazer pra acabar com esse teu fogo
ela foi logo pegando no meu pau e batendo uma punheta pra mim, eu axo que ela j� tava consando e viu que eu ainda ia demorar pra gozar foi quando meio com nojo no inicio ela colocou meu pau na sal boa, no come�o ela tava meio desajeitado, mais logo foi pegando o jeito da coisa, ela chupava como uma profissional, me levou ao del�rio, com pouco tempo gozei na boca dela, ela engolio a minha porra todinha e sem reclamar, nos vestimos e sa�mos do quarto com se nada tivesse acontessido nos marcamos.
Logo outra pessoa foi contar.
-VAMOS LEO, VAMOS KAROL NOS ESCONDER.
Ai so no pr�ximo conto eu relato o que aconteceu
(CONTINUA)