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A transforma��o de Nath�lia - Parte 1

Nath�lia era uma morena linda... Cabelos lisos e compridos, 1,68 de altura, corpo torneado em longas horas de academia. Namorando h� anos, havia acabado de se tornar noiva de seu segundo namorado firme... Claro, linda daquele jeito j� havia sa�do com diversos homens, mas namoros firmes - apenas 2. Um deles havia tirado sua virgindade... o outro, bem, o outro havia liberado sua criatividade.
Nath�lia era uma mulher completa... bem empregada, de fam�lia bem estruturada, com irm� casada, m�e mente aberta e pai s�rio. Seu noivo teve de ir at� sua casa e pedi-la em namoro e, semanas antes, repetir a visita para pedir sua m�o em casamento... Quem a conhecia, jamais diria que ela era uma devassa na cama... Havia decidido quando e como perderia a virgindade com seu primeiro namorado, e depois, com influ�ncia do seu agora noivo, exploraria seu corpo ao extremo com sexo em todos os buracos, posi��es e com todo tipo de acess�rio.
Ningu�m jamais compreenderia o por que dela ser viciada em sexo virtual... Completamente viciada. Passava horas a fio, no trabalho, em casa ou no celular, conversando com estranhos. Convencia a si mesma que aquilo era apenas um passatempo para ajudar com a criatividade e aumentar sua libido... Fantasiava de tudo... desde leves sedu��es at� chantagens, domina��es e estupros. Havia criado uma conta exclusiva no skype apenas para manter contato com os parceiros mais criativos.
Para estes, ia pouco a pouco dando uma certa liberdade... Primeiro enviava fotos de suas pernas, depois da bunda, dos seios... Para um em especial, com quem tinha muito prazer ao fantasiar as mais loucas hist�rias, chegou a enviar uma foto completa... at� seu rosto mostrara. O frio que lhe subiu pela espinha com o receio de ser descoberta fez com que nem dormisse naquela noite... Mas a adrenalina n�o lhe permitiu parar... Logo cedo no dia seguinte ela estava conversando com ele novamente.
Um dia, Nath�lia foi surpreendida por uma mensagem diferente... "Estou na sua cidade... que tal se d�ssemos um novo passo ?", gritava seu skype sem deix�-la se concentrar. O convite era para um encontro para jantar. Seu corpo ansiava por liberdade, enquanto sua mente tentava lembrar-lhe que seu noivo j� atendia todos os anseios por prazer que ela possu�a. "Voc� escolhe o local e a hora" dizia o contato virtual, insistentemente buscando conhec�-la.
As horas n�o passavam naquela tarde. Ela errava as contas mais f�ceis, ligava para as pessoas erradas, ia ao banheiro checar sua calcinha a cada hora, pois estava encharcada. Nas m�os daquele homem j� havia sido uma donzela em perigo, uma noiva em sua despedida de solteira, uma submissa, uma virgem em sua primeira vez, uma prostituta apaixonada... cada mem�ria lhe dizia mais e mais que deveria aceitar. At� que ele atirou a bala de prata : "N�o vou fazer nada que voc� n�o queira". Angustiada por dentro ela se flagrou sabendo que queria... e queria muito.
Sua primeira e �nica resposta foi um endere�o... Um hotel, cujo restaurante era conhecido, ent�o estaria lotado, mas n�o t�o conhecido para que pessoas do seu conv�vio estivessem por ali, de f�cil escape caso a conversa ficasse mon�tona e... bem, e com camas confort�veis caso a conversa fosse boa. Ela se flagra rindo e pensando em como a noite poderia render...

Chegada a hora do jantar, l� estava Nath�lia, linda, em um vestido Midi preto, de alcinhas, colado em seu corpo, com sand�lias em salto alt�ssimas. Ela aguardava ansiosa, conforme combinado, em uma mesa no bar.. De repente, senta-se em sua frente um rapaz loiro, forte, sorrindo... Sua min�scula calcinha rapidamente fica umedecida quando ela pensa que deveria ter marcado o encontro diretamente em seu quarto...
- Nath�lia ? ( fala o rapaz com voz rouca )
- Sim... e voc� � ?
- Isso n�o importa. ( ele responde )
- Eu estava aguardando por este momento h� muito tempo... tanto tempo, que nem posso pensar em jantar... voc� sabe que n�o seria eu se eu n�o perguntasse : Por que n�o subimos diretamente para o meu quarto ?

Partida ao meio pelo desejo e o receio, Nath�lia n�o consegue esconder sua anima��o.

- Mas voc� sabe que eu sou noiva... Como eu poderia fazer algo assim e esperar que voc� me respeite ( ela fala tentando manter um ar ainda moleca )
- Respeitar voc� ? Uma mulher que coloca um vibrador na buceta e pede ao noivo para comer o cu dela com viol�ncia ? Aposto que voc� est� encharcada agora mesmo... voc� n�o quer que eu te respeite... quer que eu te foda...

Um sil�ncio arrebata a mesa enquanto ela tenta desvend�-lo... ele a fita firme, no fundo dos olhos... ela tenta n�o demonstrar que j� est� entregue... que deseja que ele a possua ali.. em cima daquela mesa... mesmo sem entender o por que.

- OK... fa�amos assim... Me d� sua calcinha. Se ela estiver seca, eu vou embora, e nunca mais tento te comer. Mas se ela estiver molhada, voc� � minha... para eu fazer o que eu quiser contigo.

Um arrepio sobe por suas costas.. Ele � o pervertido que sempre demonstrou nos contos. Tudo que ela queria. Seu noivo at� a ajudava, mas estava limitado ao meter e gozar... ela queria mais... queria isso... exposi��o, adrenalina, desafios... Justamente a raz�o pela qual n�o poderia ceder aquele desafio... sua calcinha n�o estava �mida, estava encharcada. Ela resiste. Finge que tudo n�o passa de uma brincadeira.
Quando ele amea�a levantar, contudo, ela o segura pela m�o, e olhando em redor, tenta se ajeitar na cadeira...
- Tudo bem... eu vou ao banheiro e..
- Banheiro ? ( ele interrompe ) Que banheiro ?
- U� ? Voc� n�o queria minha calcinha ?
- Claro que quero, mas quero ela aqui... agora...

Totalmente enrubescida, Nath�lia fica sem rea��o... petrificada... s� reage quando ele novamente amea�a se levantar... Seu vestido era curto, mas nem tanto... ela precisa pux�-lo por quase um palmo para ter acesso a al�a da calcinha. A pe�a era �nfima, e estava socada entre suas ancas - o que dificultou a retirada - mas mesmo assim, apresentava a umidade... Ele sorri, a pega pela m�o e levanta, guardando a calcinha em seu bolso.
Sem falarem nada um para o outro, caminham em dire��o ao elevador... depois a porta do quarto, e finalmente, entram no ambiente escuro...
- Voc� n�o vai acender a luz ?
Ele n�o responde... apenas come�a a beijar a sua nuca... empurrando-a at� a parede... ele a pressiona firmemente, de modo que ela usa os bra�os para se apoiar e tentar n�o se machucar... O homem � t�o selvagem que chega a ser bruto... suas m�os apertam seus seios com tanta for�a que ela geme, soltando alguns gritos de dor. Agora mordendo sua nuca, ele lhe sussurra safadezas ao ouvido, at� que se abaixa, levantando a saia do vestido...
Nath�lia empina sua bunda, favorecendo a posi��o, uma vez que j� estava com as m�os apoiadas na parede... ele, canalha, gargalha ao se levantar : - Achou que eu ia colocar minha boca aqui ? de jeito que ela est� pingando ? ( ZZIIIPPP faz a bragulha da cal�a ). Voc� acha mesmo que uma vadia como voc� mereceria algo assim ? ( ela sente quando seu pulso ro�a em sua bunda, ao descer a cueca )... o que voc� merece � isso ( de uma s� vez ele mete o p�nis de 22 cent�metros para dentro da buceta encharcada ).
- Toma vadia... ( ele diz ao quase levant�-la do ch�o, todas as vezes que lentamente tira o pau inteiro de dentro dela e com toda for�a mete-o at� o talo ). O movimento se repete algumas vezes, deixando Nath�lia maluca... era tudo que ela sempre tinha sonhado... agora havia se encontrado... muito mais do que o sexo por si s�, estava sendo a puta que queria, aproveitando sua vida, seu corpo, sua juventude, sua energia ao m�ximo... Aquele sexo selvagem era o que ela queria... sim, aproveitava o sexo com seu noivo, n�o tinha pudores, mas aquilo era diferente, sua mente girava a cada estocada... sentia-se viva a cada movimento dentro de si... n�o demorou para que seu corpo reagisse e explos�es tomassem conta de suas entranhas. Quando aquele rapaz come�ou a dedilhar seu �nus, j� acostumado com sexo anal, chegou a ver estrelas... As estocadas vigorosas chegavam a ser inacredit�veis... Quem era aquele rapaz ? De onde sa�ra ? Como n�o havia gozado ainda ? Tantas perguntas ecoavam por sua mente, quando, finalmente, sua vagina foi inundada de seu s�men... perdida, lembrou-se que havia esquecido da camisinha... o momento havia sido t�o intenso que nem cobrara seu parceiro... e agora ? e se engravidasse ? Nunca deixara seu noivo fazer isso ? Como iria fazer ? D�vidas e mais d�vidas passavam a crescer em sua mente, s� n�o eram maiores do que o peso da acusa��o de sua consci�ncia... e agora? Como olharia para seu noivo, Pedro, no dia seguinte ?

Quando de repente a luz se acende, Nath�lia - at�nita - se surpreende com um espectador nada desconhecido e tr�s c�meras focadas em �ngulos diferentes do quarto. O rapaz atr�s de si tira o pau para fora, mostra a calcinha para ela, a guarda no bolso, pega um ma�o de dinheiro daquele homem na penumbra e sorrindo se afasta...

- Nenhuma palavra hein... ( diz o homem )
- Porra... eu teria feito at� de gra�a... Vadia gostosa esta. ( falou o rapaz )
- O que � isso... quem � voc�, volta aqui seu safado... quem voc� pensa que � ? O que voc� pensa que est� fazendo ? Caralho... me d� minha calcinha aqui...

Mandando-a a merda, aquele rapaz vai embora, com o bolso cheio e com sua calcinha, Nath�lia vira a aten��o aquele homem na penumbra, solta um berro e o amea�a :
- Eu vou chamar a pol�cia... Como voc� pensa que vai escapar desta ?
- Eu ? Nath�lia... Pensa bem no que voc� est� fazendo... Traindo o noivo, com um desconhecido, em um quarto de hotel, que voc� escolheu, com todas as mensagens que eu tenho guardadas desde que come�amos a nos comunicar... e voc� acha que sou eu que tenho que me preocupar ?
- N�o... mas voc�... Que merda... porra... eu...
- Calma Nath�lia... Ali�s... melhor pegar um papel higi�nico... vai acabar se sujando e eu que n�o vou te dar outra roupa...

A ficha caiu... ela caiu direitinho na armadilha... quando ele joga o papel higi�nico para ela, ela fica analisando como poderia sair daquela situa��o... se limpa ali mesmo - n�o teria nada que pudesse ser gravado contra ela que poderia ser pior do que j� havia sido captado...

- E agora ? ( ela fala )

- Bem, agora voc� tem uma escolha... me agrada, ou...

- Mas Jorge, est� tudo acabado entre n�s... nem namorados n�s fomos... Voc� sabe que...

- Cale a boca VADIA... Eu sei que n�o fomos namorados... voc� me usou para conseguir o que queria, consegui seu emprego, sua promo��o, te ajudei no momento que voc� mais precisou e depois, voc� me largou, sem nunca me deixar provar o que eu tanto queria...
- Eu nunca te prometi nada... Voc� sabe que...
- Eu disse CALADA ! Voc� sabe que usou seu charme para me convencer... sabe que se aproveitou para conseguir o que queria e me descartou... por que eu n�o sou bonito, atl�tico ou jovem como este garot�o que te fudeu agora pouco n�o � ? Ou por que eu n�o sou rico como o seu noivo... Mas n�o tem problema... Agora, eu vou ter o que eu quero, ou este video, nossas conversas, TUDO vai chegar as m�os de todos... e nada disso est� relacionado comigo.

Triunfante, Jorge se levanta da cadeira... aquele senhor dos seus 40 anos de idade, com 1,76 de altura, pesando 90 kg, vai at� Nath�lia e a olha com desprezo... Sem falar uma palavra, dirige a m�o at� sua vagina e aperta seus l�bios... quase t�o forte ao ponto de doer...

- Hoje n�o... mas ela vai ser minha.

Jorge era o encarregado de T.I. da empresa onde Nath�lia trabalhava. A conheceu sem querer em um chat na internet e passou seu curr�culo a frente de muitos outros para que ela fosse contratada como estagi�ria. Depois, alterou sua avalia��o para que fosse efetivada e na sequ�ncia promovida. Estava apaixonado pela mo�a bonita de fam�lia que, acreditava, seria a substituta para sua esposa doente. Nath�lia usava todo seu charme para convenc�-lo a fazer tudo aquilo para si... embora nunca houvesse prometido nada, seguidas vezes o tentou, sentando em seu colo, beijando o canto da sua boca, deixando o ver em seu decote...

- Mas hoje n�o, fala o homem, n�o quero sobras... O quarto est� pago at� amanh�. Fa�a como quiser - ele diz ao sair... Eu entrarei em contato.

Ele fala, quando caminha rumo a porta, deixando-a ali, im�vel, at�nita, com a cabe�a a mil... O noivo, o pai, a m�e, a irm�, a empresa, o emprego, o sexo, o rapaz, a calcinha, o jantar, o tes�o, tudo... tudo... tudo gira dentro de si... ela escorrega pela parede at� chegar ao ch�o, ainda com o papel sujo nas m�os...

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