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O BAIANO MADURO GOZOU NA MINHA BOCA E NO MEU CU

Ol�, a todos. Meu nome � Lauro e eu sou um homem de 51 anos, branco, casado, tenho 1,90m, 95kg, corpo normal, cabelos e olhos castanhos, um pouco calvo, um pouco grisalho, bunda da 116 cm, com pelos nas pernas, na bunda e no t�rax. Sou um homem discreto, fora do meio gay, casado com mulher, mas curto muito ser passivo para homens exclusivamente ativos.
Este conto que passo a narrar agora aconteceu este ano, em agosto de 2018, e quem me comeu foi um baiano chamado Sebasti�o, um mulato escuro, quase negro, de 61 anos, 1,75m, 85kg, casado, como uma leve barriguinha. Segundo o que havia me dito, ele havia chegado recentemente ao RJ, tendo vindo para c� trabalhar como pedreiro numa obra de um parente dele.
Eu o conheci numa sala de bate-papo e rapidamente houve entre n�s um rec�proco interesse. Sebasti�o havia me contado na �poca que tinha sa�do com menos 10 homens at� ent�o, mas n�o tinha comido ningu�m desde que chegou no RJ. Disse tamb�m que resolveu procurar homens para comer porque a esposa, 5 anos mais velha do que ele, n�o queria mais saber de sexo. Durante toda a conversa ele demonstrou ser bem sacana e dominador, do jeito que eu gosto, tanto que, depois de conversarmos bastante, resolvemos nos encontrar.
O local de encontro foi um bar no centro do munic�pio de Duque de Caxias. L� conversamos por cerca de 20 minutos, enquanto beb�amos uma cerveja, e rapidinho o baiano me convenceu a dar pra ele em nosso primeiro contato. Coisa fac�lima de acontecer, j� que eu adoro dar o cu no primeiro encontro. Como ele estava de carro (um gol velho) combinamos ent�o irmos nele at� um motelzinho bem discreto chamado CLIP�S, que fica na Rodovia Washington Luiz. Escolhi esse local porque tenho muito boas lembran�as dele, que despertam bastante tes�o em mim na hora H.
E por falar em tes�o, os olhos do baiano Sebasti�o brilhavam tanto de desejo que pareciam at� que ele estava me comendo s� de olhar. Pouco depois chegamos ao motel, ele pediu a su�te e fomos para l�. Ap�s estacionar o carro na garagem da su�te Sebasti�o foi fechar o port�o da mesma e, enquanto isso, eu me posicionei na frente da escada, esperando por ele. Quando ele se aproximou de mim eu, de costas para ele, sem dizer nada, abaixei o meu jeans at� um pouco abaixo da bunda, puxei a cueca, enfiando-a no rego e comecei a subir a escada, devagar e sorrindo. Sebasti�o n�o perdeu tempo e segurou as minhas bandas com suas m�os enquanto subia atr�s de mim.
� Aaaaah, que bund�o gostoso voc� tem, viado! � Gemeu ele.
Sorrindo, contente pelo fato do macho ter apreciado o meu material e me chamado de viado, continuei a subida e l� no alto da escada, enquanto eu abria a porta, levei uma gostosa dedada no cu. Ainda sorrindo, entrei na su�te com Sebasti�o ainda atracado com o dedo no meu furico e fomos assim at� o quarto.
L� o baiano me segurou forte pelo pesco�o, logo abaixo do queixo, e me falou, bem pr�ximo ao ouvido (sem tirar o dedo do meu cu):
� Agora, aqui dentro voc� n�o � mais homem. Voc� vai ser minha mulherzinha e eu vou ser seu macho, entendeu?
� Sim! � Respondi, cheio de tes�o.
� Vai ser putinha de baiano, ouviu carioca filho-da-puta? (ele n�o sabia que eu sou mineiro, apesar de morar no RJ� kkkkk)
� Ouvi!
� E, a partir de agora, o seu nome n�o � mais Lauro, porque Lauro � nome de homem. Eu vou te chamar de laura, entendeu?
� Sim!
Feitas essas coloca��es n�s tiramos a roupa e fomos direto para o banheiro a fim de tomar uma ducha. Como j� t�nhamos conversado tudo o que t�nhamos para conversar, n�o era o caso ficarmos adiando o momento princiPAU.
L� dentro do box, nus, ensaboei a m�o direita e fui direto no membro do baiano pra dar um trato nele. Enquanto ensaboava e alisava a pica de Sebasti�o ela foi ficando dura. Seu pau era bem bonito, com seus 18 cm, bem grosso, cabe�a bem grande, toda descoberta e desproporcional ao resto do p�nis, parecendo um cogumelo, do jeito que eu gosto.
Sebasti�o, por sua vez, com a m�o tamb�m ensaboada, me colocou de lado e foi com ela toda no meu rego, dando maior aten��o ao meu cu, onde ficava passando a m�o ensaboada e enfiando o dedo m�dio. Querendo deix�-lo com mais tes�o ainda fiquei de costas para ele, dobrei os joelhos e comecei a esfregar o burr�o na sua rola dura. Sebasti�o ficou alucinado de desejo e me pediu:
� Posso brincar um pouco na portinha?
� Pode, mas s� com a cabecinha! � Respondi sorrindo.
Sebasti�o n�o esperou mais nada e foi logo posicionando o cabe�a da rola na minha entrada. Assim que senti o toque fiquei rebolando, bem safado, o meu cu naquele cogumelo enorme. Cheio de tes�o, Sebasti�o algumas vezes chegou a introduzir toda a cabe�ona dentro do meu cu e eu, depois de dar umas reboladinhas com ela dentro de mim, escapulia dele.
� T� gostando, n� vagabunda! � Me perguntou ele.
� T� sim! � Respondi, sorrindo.
Ficamos assim por algum tempo, com ele enfiando a cabe�a da rola no meu cu e eu (bem safado) rebolando e escapulindo, por algum tempo, at� que ele me fez ajoelhar debaixo do chuveiro e, se posicionando em p� na minha frente, colocou o piru duro na minha cara. Pra quem sabe ler um pingo � letra, por isso, sem qualquer cerim�nia, ca� de boca na piroca dele e abocanhei a cabe�ona.
� Isso, puta, chupa meu pau, chupa, filho-da-puta. Isso, sua bicha safada. Vai, bichona. Assim, aaaaahh! � Gemeu ele, quando comecei a percorrer a extens�o daquela rola com meus l�bios, com satisfa��o.
J� sabendo como ele gosta de ser chupado (por conta de nossas conversas anteriores), recuei at� ficar encostado na parede. Sebasti�o ent�o segurou a minha cabe�a e ficou, literalmente, fudendo a minha boca, enquanto eu me limitava apenas a ficar olhando para seus olhos, do jeito que ele gosta (eu sempre procuro fazer as coisas que o parceiro gosta pra poder dar muito prazer a ele).
Algum tempo depois eu inverti a posi��o, colocando o baiano de costas para a parede e, agachado na sua frente, passei a mamar a sua rola. Nessa posi��o Sebasti�o se limitava a gemer de prazer. Ficamos assim por mais algum tempo at� que ele me pediu para parar, pois estava quase gozando e n�o queria correr o risco de gozar na minha boca, j� que eu tinha dito para ele que n�o costumava deixar que gozassem na minha boca no primeiro encontro (mesmo gostando de dar o cu no primeiro encontro). N�o sei porque, mas naquele dia, naquele lugar, com aquele homem, eu resolvi violar as minhas pr�prias regras e n�o s� continuei a chupar, mas passei a chupar ainda com mais vontade. Sebasti�o ent�o ficou num misto de tes�o e preocupa��o e voltou a me avisar:
� Porra, caralho, eu t� quase gozando. N�o vou conseguir segurar!
Como resposta � sua preocupa��o eu, al�m de continuar o boquete, passei a punhetar tamb�m o seu pau na minha boca. O baiano ent�o entendeu o que eu queria e, aliviado, gozou, jogando todo o seu leite grosso na minha BOCA-DE-CHUPAR-PAU, o meu DEP�SITO-DE-ESPORRA-DE-MACHO. Enquanto ele gozava eu mantinha os meus l�bios em volta da cabe�ona do seu pau ao mesmo tempo que punhetava o restante da rola. Depois que Sebasti�o gozou tudo eu, ainda agachado, mostrei a minha boca aberta para ele ver todo o seu produto dentro dela.
� Del�cia de boca, piranha. Vai beber ou vai jogar fora? � Perguntou.
Como resposta eu fechei a boca, engoli toda a sua esporra e voltei a mostrar a minha boca aberta, dessa vez vazia.
� Caralho, que putona safada voc� �. Muito viad�o mesmo! � Falou ele, sorrindo.
Ap�s isso eu lavei o pau dele, n�s nos secamos e fomos para o quarto, para a cama, onde ficamos conversando trivialidades enquanto eu alisava o seu piru. Depois de algum tempo o pau de Sebasti�o ficou dur�o novamente e eu ca� de boca nele outra vez. Para isso eu fiquei do lado direito de Sebasti�o, de 4 sobre a cama. Ele, aproveitando que minha bunda estava bem arrebitada na posi��o, foi com sua m�o direita em dire��o a ela e enfiou o dedo m�dio no meu cu. Foi como ter recebido uma descarga el�trica e eu passei a chupar com mais vontade ainda (adoro uma dedada no cu quando estou pagando boquete).
Pouco depois Sebasti�o me pediu para sentar com meu burr�o sobre a sua cara e eu o atendi, posicionando meu cu exatamente na dire��o de sua boca, do jeito que ele havia me dito antes que gostava. Comecei ent�o a rebolar e a esfregar o meu cu na boca dele, deixando ele doido de tes�o. Quando percebi que meu cu j� estava bem lubrificado, estiquei o bra�o e peguei a camisinha que estava sobre a c�moda.
Sem tirar o cu da boca de Sebasti�o, abri o inv�lucro, tirei a camisinha e coloquei-a no pau dele. Ent�o, nem safado, fui devagar, arrastando a minha bunda pelo corpo de Sebasti�o, enquanto salivava e punhetava a sua rola encamisada, at� chegar com meu cu na ponta de sua vara. L� chegando, olhei para tr�s, para ele, e, sorrindo, comecei a rebolar naquela pirocona, enquanto for�ava minha bunda para baixo a fim de engolir com meu cu a rola dura do baiano.
Logo logo a cabe�ona saltou para dentro do meu furico e pouco depois a piroca toda estava alojada dentro de mim, para satisfa��o de Sebasti�o. Passei ent�o a, inicialmente, rebolar com a pica toda dentro do meu cu e, depois, a subir e a descer por toda a extens�o daquela vara. No in�cio devagar e depois com mais vontade. Cheio de tes�o, Sebasti�o come�ou a meter no meu cu de baixo para cima, enquanto eu cavalgava sua rola de cima para baixo.
Em determinado momento ele me pediu para que eu virasse de frente para ele. Bem sacana, sentei todo meu cu no seu pau e comecei a girar devagar, at� ficar de frente para ele, tendo suas pernas entre as minhas. Quando terminei o movimento comecei novamente a cavalgar na sua rola, sorrindo e olhando para os seus olhos cheios de tes�o. Quando cansava de cavalgar na rola do baiano eu me limitava a ficar movendo os quadris para frente e para tr�s, com sua rola toda enfiada dentro de mim.
Depois de muito vai-e-vem e muito entra-e-sai Sebasti�o quis novamente mudar de posi��o (ele havia me dito que gostava de variar, o que eu tamb�m gosto muito). Rapidamente ele me colocou de 4 na beirinha da cama e for�ou meus quadris para baixo, para que eu ficasse mais ao n�vel de sua piroca. Assim de 4 com minhas pernas abertas, meu bund�o bem arrebitado e os cotovelos no colch�o, esperei Sebasti�o salivar a sua rola para enfi�-la no meu cu. Posicionado de p� atr�s de mim ele levou a pica at� a entrada do meu anel de couro, me segurou forte pela cintura e enfiou tudo de uma vez. Ap�s a penetra��o ele, ainda me segurando pela cintura, come�ou a foder o meu cu. Seu pau entrava e saia de dentro de mim de uma forma r�pida, profunda e cadenciada, que me dava muito prazer. Adoro levar no cu de 4!
� Aaaah, laura, vagabunda, que cu gostoso voc� tem. Del�cia, aaaaaahhh!
� Aaaaah, aaaaah, aaaaah, ai, que del�cia, ai, aaaaah, aaaaah, aaaaah, fode, fode meu cu, fode, aaaaah, aaaaah, aaaaah, que del�cia, me d� piroca, me d� piroca, ai, aaaaah, aaaaah, aaaaah, vai, comeu meu cu, come, ai, come o cu do lauro, vai, aaaaah, aaaaah, aaaaah,ai! � Gemia eu, acompanhando as estocadas do pau de Sebasti�o no meu cu. Adoro gemer na pica!
Da� pra frente foi s� pirocada. Ele enfiava toda sua rola em mim e depois retirava at� quase escapulir pra fora do meu cu. O baiano me fodia de forma ritmada, num vai-e-vem que s� parava de vez em quando, em que ele enfiava todo o pau em mim e me fazia rebolar na sua piroca (adoro rebolar meu cu numa pica). Pelos espelhos do motel eu podia ver bem as express�es de tes�o no rosto de Sebasti�o.
Depois de algum tempo bombando assim ele me mandou deitar na cama e, sem tirar a pica, deitou-se em cima de mim, posicionando-se entre as minhas pernas, bem no centro de minhas n�degas. Nessa posi��o, ele passou seus bra�os por debaixo do meu, segurando-me pelos ombros, e voltou a estocar novamente, no come�o lentamente, mas depois foi aumentando at� passar a socar forte, r�pido e profundo no meu cu. Preso debaixo dele eu me limitei a aceitar passivamente sua invas�o (permitida) dentro de mim. Ficamos um bom tempo assim at� ele resolver mudar de posi��o outra vez.
Dessa vez o baiano me fez ficar de barriga para cima, me colocando na posi��o do frango assado. Com a pica no meu cu, Sebasti�o me fez colocar as pernas em seus ombros e deitou sobre mim. Da� pra frente foi mais uma se��o de pirocada. Ao contr�rio da primeira gozada, em que ele estava com gozo e tes�o acumulados devido � expectativa gerada por nossas conversas, dessa vez ele estava demorando bastante para gozar, o que estava fazendo com que meu cu come�asse a arder. Ainda assim me limitei a sorrir e a pedir pica:
� Vai, fode, fode meu cu, fode. Isso, fode mais, fode. Assim, come meu cu, come. Me d� piroca, me d� piroca!
Num misto de dor e prazer, comecei tamb�m a provoc�-lo com palavras.
� T� gostando? T� gostando de comer o meu cu, t�? � Perguntei, no ritmo das estocadas de Sebasti�o.
� T�, t� adorando! � Respondeu ele.
� Voc� gosta de comer cu de homem, �?
� De homem n�o, que tu n�o � homem. Tu � viado! � Respondeu ele.
� E voc� gosta de comer cu de viado?
� Adoro, adoro arrombar cu de viado, ainda mais viado carioca que nem voc�!
� �, ent�o arromba meu cu, arromba. Duvido que voc� arrombe meu cu!
Animado por minhas palavras Sebasti�o come�ou a socar piroca pra dentro do meu cu com mais for�a. E naquela posi��o do frango assado a pica do baiano entrava toda dentro de mim, at� o talo.
� Ai, aaaaah, aaaaah, ai, isso, ai, aaaaah, aaaaah, assim, ai, aaaaah, aaaaah, fode gostoso, fode, ai, aaaaah, aaaaah, fode, fode meu cu, fode, ai! � Gemia eu no pau do baiano.
Ap�s v�rias estocadas Sebasti�o anunciou que estava quase gozando e me perguntou, com a rola toda alojada dentro de mim:
� Quer que eu goze aqui ou vai querer leitinho na boca novamente?
� Pode ser na boca de novo! � Respondi.
� Gostou, n� vagabunda?
� Adorei!
Nem bem acabei de falar e o baiano rapidamente retirou o pau do meu cu, tirou a camisinha, posicionou-se montado sobre meu t�rax, ajoelhado, colocou o piru na frente da minha cara e come�ou a punhetar a sua rola. Na hora de gozar ele disse:
� Abre o boc�o, viado, que eu vou gozar tudo dentro dela!
Obedeci e abri minha boca ao m�ximo (se bem que minha boca n�o � grande). Logo depois o baiano gozou e v�rios jatos de sua porra acertaram a minha boca, mas, por causa da dist�ncia, a maioria acabou mesmo acertando a minha cara.
� Isso, esporra tudo na minha cara. Assim! � Falei sorrindo, enquanto o leite escorria pelo meu rosto.
Depois de gozar tudo Sebasti�o ainda ficou esfregando e batendo com o piru na minha cara.
� Toma, toma pirocada na cara, vagabunda. Toma rola na sua cara, bichona! � Ficava falando ele.
Eu me limitava a ficar sorrindo. Ap�s isso ele se ditou na cama ao meu lado e ficamos ali conversando. Sebasti�o elogiou bastante a minha capacidade de receber piroca e me disse que eu era o viado mais gostoso que ele tinha comido. Com a cara toda melada da esporra dele, fiquei ali sorrindo, feliz com o seu elogio. O tempo todo eu ficava alisando a rola dele, na esperan�a dela se levantar novamente. E foi o que aconteceu depois de um tempo...
Com a pica dura novamente Sebasti�o sugeriu a ideia de metermos debaixo do chuveiro e fomos direto pra l�. Dentro do box, com a �gua morna ligada, o baiano me abra�ou por tr�s e me falou bem perto do ouvido esquerdo:
� A�, vamos brincar s� com a cabecinha novamente?
� T�, vamos sim!
Tendo meu consentimento Sebasti�o me fez agachar um pouco pra ficar na altura dele e, ap�s isso, veio com a cabe�ona da sua rola e encostou na entrada do meu ALOJAMENTO-DE-ROLAS, o meu cu. Com uma for�adinha ela pulou rapidamente pra dentro de mim e eu passei a rebolar gostoso na pontinha da rola do baiano. Ap�s algumas reboladas eu expulsava a rola de dentro do meu buraco do prazer, s� para poder aloj�-la novamente depois.
Ficamos assim no tira-e-bota por algum tempo at� que, sem avisar nada e sem pedir, ele se enfiou todo dentro de mim, deixando claro o que estava pretendendo fazer comigo: Comer meu cu sem camisinha.
Devo ter demorado muito pra demonstrar algum tipo de disposi��o contr�ria, o que fez parecer pra ele que eu estava dando sinal verde, tanto que o baiano me posicionou com as pernas bem abertas, joelhos dobrados, burr�o arrebitado, o corpo levemente inclinado para a frente e as m�os nos joelhos, pronto pra levar pica no cu. E foi o que ele passou a fazer...
Com as m�os me segurando forte pela cintura Sebasti�o me pegou ali naquele box, debaixo do chuveiro, e encheu meu cu de rola. Submisso, deixei que o macho me usasse e me xingasse a vontade para o se prazer. As estocadas dele eram fortes e profundas e meus gemidos eram altos, num misto de dor e prazer.
Depois de um bom tempo socando rola pra dentro do meu cu o baiano n�o se aguentou e gozou, enchendo meu cu com a sua esporra.
Ap�s ter gozando tudo Sebasti�o se desatracou de mim e eu me agachei ali mesmo no box e caguei o seu leite. Eu estava prestes a me levantar quando ele me pediu para ficar de joelhos e abrir a boca. Obedeci, e ele, posicionado de p� na minha frente, com a rola a uns 20cm do meu rosto ele, mirando na minha boca aberta, come�ou a mijar, como ele antes havia me dito que gostaria de fazer comigo.
Sorrindo, deixei ele mijar tudo na minha cara e boca, sentindo o seu mijo escorrer pelos cantos de meus l�bios. Depois tomamos banho para irmos embora. Para nossa primeira vez estava de bom tamanho. Depois desse dia Sebasti�o comeu o meu cu mais 6 vezes, at� que ele, em outubro, retornou para a Bahia e perdemos de vez o contato. Que pena, mas fazer o que, n�?
Se voc� gostou deste conto e quer se corresponder comigo, ou fazer comigo igual o baiano fez (kkkkk), � s� me escrever no e-mail/Skype �: [email protected]
Um abra�o a todos!

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