Sauda��es a todos. Eu sou ga�cho e essa hist�ria que vou contar pra voc�s aconteceu ano passado, quando eu ainda fazia um curso de ingl�s. Havia uma garota muito bonitinha com cara de safada que era minha colega. Ela tinha 19 anos e eu 19. Convers�vamos apenas durante os di�logos em aula e nada mais. Raramente a encontrava na rua (moramos em uma cidade pequena), ou nas festas por a�, at� porque ela tem namorado. At� que um dia ela me pediu para ir at� o apartamento dela para lhe explicar a �ltima li��o do livro de ingl�s que ela n�o tinha entendido. Confesso que fiquei surpreso, mas � claro que aceitei, ent�o a gente marcou um hor�rio, numa segunda à tarde, j� que o curso era de noite. Era uma tarde bastante quente e quando cheguei na casa dela, ela me recebeu com uma mini-saia e uma blusinha, sem suti�, que deixava os peitos dela que n�o s�o pequenos ainda mais evidentes. Me levou at� a sala e ent�o come�amos a estudar. Logo notei que ela tinha entendido e bem aquela li��o, e que aquilo de explicar pra ela era s� hist�ria. Fiquei ligeiramente confuso por um momento, logo pensei na melhor das hip�teses, mas descartei porque ia ser muito bom para ser verdade, ent�o deixei quieto... De repente ela disse que estava cansada de estudar e ent�o fomos assistir TV. Est�vamos sozinhos, porque os pais dela tinham ido viajar. Conversa vai, conversa vem, come�aram as perguntas pessoais, (bem de guria mesmo), pediu se eu ainda era virgem e tal, disse que n�o fazia muito tempo que ela tinha perdido a virgindade e que tinha sido com o atual namorado dela, que tamb�m era o primeiro. Notei ent�o que ela tava muito saidinha pra quem nunca tinha conversado comigo, que o comportamento dela j� tava ficando incomum, ela me olhava de uma forma diferente e a� saquei qual era a da guria. Ent�o me fiz de bobo e pedi o que diabos ela queria mesmo, porque estudar � que n�o era. Ent�o ela chegou mais perto de mim, me olhou com aquela carinha, colocou a m�o no meu pau e disse: eu quero isso. Come�ou a me beijar, com seus l�bios macios, e eu comecei a passar a m�o nos peitos dela por cima da blusa. Logo ela tirou minha bermuda, e come�ou a bater uma punheta pra mim, enquanto me beijava. Eu adoro peitos, ent�o tirei a blusa dela, peguei neles e fui apertando, at� que eu disse, quero esses teus biquinhos rosados na minha boca, comecei a beij�-los, e os mordi. Ela gemia baixinho e eu j� tava enlouquecido pra meter nela, at� que ela falou: quero chupar todo esse teu pau. No ato, ela se abaixou e abocanhou o meu pau, ficou ali por alguns minutos, enquanto eu acariciava os cabelos dela. Ela chupava todo o meu pau, beijava minhas bolas, e passava a l�ngua por toda a cabe�a, at� mordeu de leve. O meu pau n�o � muito grande, mas � bem grosso. A� ela disse, que gostoso esse teu pau, bem melhor que o do meu namorado, ele � t�o grosso e duro, agora vou engolir ele todo. E engoliu todo o meu pau. Isso me deixou fissurado. Ela podia ter perdido a virgindade recentemente, mas com certeza ela j� tinha chupado muitas vezes. S� vendo pra acreditar, ela se comportava como uma verdadeira puta. Agora deixa eu retribuir, disse pra ela. J� ia tirando a mini-saia quando ela disse, acho que n�o vai precisar, lavantando a mini-saia. Nossa, ela tava sem calcinha! Ela se deitou e eu comecei a lamber a xaninha dela, que j� tava toda molhada. Beijava os l�bios, enfiava a l�ngua, mordia o grelinho... Ela gemia e puxava meu cabelo, mas eu n�o parei, at� que ela gozou e eu provei daquele l�quido que estava escorrendo pela xaninha quente dela. Sabe que gosto tem o teu gozo? Quer experimentar? Ela disse sim, agarrou minha cabe�a e me beijou. Inclusive mordeu minha l�ngua. Sem d�vida, a guria curtiu. Que gostoso, ela disse, eu n�o sabia que tinha algo t�o bom assim dentro de mim. Tudo bem, eu falei, j� n�o aguentando mais de tes�o, agora eu vou te comer, n�o � isso que tu quer, sua putinha? Ela disse, n�o. Como n�o, perguntei. S� vai foder o meu cuzinho, a minha xaninha � s� o meu namorado que come. E o meu cuzinho eu tava guardando pra ti. No fundo eu n�o acreditei, mas disse: bom, j� que tu insiste, n�... Ela ficou de quatro na minha frente e eu enfiei um, depois dois dedos no cuzinho dela, era apertadinho mesmo, o que me deixou ainda mais excitado. Ela falou, vem que eu quero sentir esse teu caralho dentro de mim, mas vai devagar, por favor, porque a� eu sou virgem. Ent�o peguei o meu pau e fui enfiando naquele cuzinho, devagar. Ela come�ou a gemer, e eu fui estocando cada vez mais forte, at� que ela come�ou a chorar e a gritar, n�o p�ra, n�o p�ra, me fode tudo, vai at� o fundo! N�o suportava mais e n�o demorou muito para eu anunciar que iria gozar, ent�o ela disse, n�o a�, eu quero tomar toda a tua porra. Surpreso, eu tirei o meu pau dela, ela se virou, eu agarrei ela pelo queixo e disse, abre bem a boquinha, n�o quero ver tu derramar uma s� gota. N�o, ela disse, e j� enchi a boca dela de porra. N�o me lembro de ter gozado tanto como naquele dia. Ela engoliu tudinho, passou a l�ngua pelos l�bios e falou: o meu gozo � gostoso mas o teu � muito melhor, � uma del�cia esse teu leitinho quente. E depois come�ou a lamber o meu pau de novo. Isso, deixa ele bem limpinho, eu falei. Quando ela acabou, nos beijamos novamente e fomos tomar banho. L�, ela come�ou a bater mais uma e n�o teve jeito, meu pau ficou duro novamente e eu comi o cuzinho dela mais uma vez, s� que dessa vez eu gozei nele. Depois fiquei s� olhando a minha porra saindo pelo cuzinho dela e escorrendo pelas pernas. Fomos at� o sof� e cochilamos. Por sorte acordamos na hora do curso e fomos juntos. Essa foi a melhor foda da minha vida at� ent�o.