Meu nome � Silvia, tenho 29 anos e resolvi confessar aqui um segredo que guardo desde os tempos de faculdade. Nasci no interior do estado de S�o Paulo e ao ingressar na universidade vim morar na capital do estado, onde passei a integrar uma rep�blica de estudantes. Na �poca eu era nova, tinha apenas 19 anos e por incr�vel que pare�a ainda era virgem, pois sonhava em me casar pura (quanto ingenuidade!).
Nunca fui a gostosa do peda�o, mas sei que por conta do cabelo loiro escuro, da pele branquinha e do meu bund�o (e eu que pensava que bunda grande era coisa s� de mulata), sempre chamei a aten��o de alguns caras.
At� essa altura tinha tido apenas um namorado s�rio, com quem fiquei por quatro anos e sonhava em me casar, mas acabamos nos separando quando vim para S�o Paulo. Com ele eu “brincava”, mas nunca chegamos a transar pra valer.
Mas voltando a minha confiss�o, na rep�blica �ramos seis garotas, e eu passei a dividir meu quarto com a Andr�ia, que tamb�m veio do interior pra capital. Apesar de toda intimidade nunca me troquei na frente dela, pois sempre tive muita vergonha de ficar nua na frente de outra pessoa.
Um dia eu estava sozinha no quarto e resolvi procurar algum livro pra passar o tempo. Acabei abrindo a gaveta da escrivaninha da Andr�ia e l� encontrei um �lbum de fotos. Curiosa como qualquer outra mulher, abri o �lbum e logo na primeira foto tomei um susto. Nela Andr�ia estava s� de calcinha deitada numa cama de motel.
Na hora fechei o �lbum e ameacei guard�-lo na gaveta, afinal aquela era a intimidade dela, por�m a curiosidade foi mais forte e levei as fotos pra minha cama, onde deitei e comecei a folhear uma a uma.
Andr�ia devia ter ido ao motel com algum cara e se deixou fotografar num tipo de ensaio er�tico, com direito a poses de quatro e ladinho. Mais pra frente haviam imagens dela fazendo sexo oral com seu acompanhante, cujo pinto eu tenho de admitir, era bem grandinho.
Quando me dei conta estava com meu travesseiro entre as pernas e sentindo um imenso calor no corpo. Sem esperar me livrei das minhas roupas e passei a folhear as fotos e comprimir o travesseiro na minha vagina, com a mesma empolga��o que os meninos batem punhetas com Playboys.
O que a besta aqui n�o percebeu foi que com toda empolga��o havia esquecido de trancar a porta do quarto. J� matou a charada? Pois �, Andr�ia voltou da rua e ao abrir a porta se deparou com sua colega de quarto (eu!) pelada na cama e tocando uma siririca com fotos dela nua.
Ela ficou est�tica na porta e eu n�o sabia onde enfiar minha cara. A primeira coisa que ela fez foi correr na minha dire��o e tirar o �lbum da minha m�o. Ela disse “Sil, o que voc� ta fazendo com isso?”
Tentei explicar que nem eu mesma sabia, mas que havia ficado excitada e n�o resisti. Disse que j� fazia meses que n�o transava (ela achava que eu n�o era virgem) e que estava com tes�o acumulado.
Indignada ela guardou o �lbum de volta na gaveta e sentou-se em sua cama, que ficava de frente pra minha. Eu, obviamente, estava escondendo meus seios e meu sexo atr�s da almofada.
Ela ficou olhando pra mim e disse que eu n�o tinha o direito de mexer nas coisas delas. Eu concordei e disse que sabia que tinha feito algo muito errado. Ainda com a cara emburrada ela olhou pra mim e deu uma risada ir�nica, seguida pelo coment�rio “te vendo assim eu entendo porque a molecada sempre olha pra tr�s quando voc� passa.”
Fiquei vermelha e ela levantou e ficou de p� na frente da minha cama. “Que bund�o, Sil, deixa ver eu ver. Vira a�”, disse ela. Como estava com medo que ela contasse pras outras garotas da rep�blica o que viu resolvi obedecer e me deitei de bru�os, ainda abra�ada na almofada.
Olhei de relance para tr�s e vi a Andr�ia admirando a minha bundona. Ela olhou pra mim e disse que quem havia tirado as fotos era o Paulo, seu rolo de longa data, e que ele sempre insistiu pra ela fazer um m�nage com outra garota. Mas ela sempre disse n�o. S� que agora ela havia ficado com vontade de experimentar.
Ainda de �culos (acho que eu n�o tinha dito que ela usava �culos) ela tirou a blusinha que estava usando e a saia jeans, ficando s� de calcinha na minha frente. Com calma ela encostou a palma da m�o na minha n�dega esquerda, que estava gelada.
“Nossa, que bunda fria”, disse ela, acariciando minha n�dega e minha coxa. “Sua pele � muito macia, Sil”. Respondi que era porque eu era cheinha, mas ela disse que n�o tinha nada a ver. Ela disse que n�o queria transar comigo, porque era hetero convicta, mas que queria sentir o meu corpo no dela e ver o que acontecia.
Logo depois de dizer isso ela deitou em cima de mim e eu senti aquele corpo franzino em cima das minhas costas. Os peitinhos dela ficaram comprimidos nas minhas costas enquanto sua boca ficou perto da minha nuca, bem atr�s da minha orelha. Eu podia sentir a respira��o delas... e aquilo foi o est�mulo que faltava pra que minha perseguida ficasse molhadinha de novo.
“Sil, minha calcinha ta ficando molhada”, disse ela no meu ouvido. “Que tes�o...” Percebi que ela colocou sua m�o dentro de sua calcinha e come�ou a tocar uma siririca. Como eu estava muito excitada levei minha m�o at� a minha bucetinha e passei a me masturbar tamb�m.
Era uma sensa��o muito louco, pois eu sentia a m�o dela ro�ando na sua genit�lia e ao mesmo tempo ela sentia meus dedos dedilhando meu clit�ris cada vez mais r�pido. Por vezes senti as costas da m�o dela rasparem nos meus pelinhos de dentro da calcinha dela.
N�o sei quanto tempo eu fiquei ali, com a Andr�ia deitada em cima de mim, mas quando percebi que ela estava chegando ao orgasmo senti um vulc�o dentro de mim e gozei juntinho dela, e senti seu corpo desfalecer sobre o meu.
Ficamos ainda alguns minutos assim, at� que ela se levantou e disse que n�o ia contar pra ningu�m nada sobre isso. Concordei e rapidamente me vesti e sa�. A gente nunca mias tocou no assunto, e mesmo com outras amigas ou namorados que tive cheguei a comentar o ocorrido.
Sei que sou heterossexual e n�o sinto atra��o por mulheres. Mas aquela foi uma experi�ncia muito boa que guardo com carinho na minha mem�ria e agora divido com voc�s. Boa noite.