Conheci Tatiana quando �ramos ainda adolescentes e estud�vamos na mesma escola; na �poca nada aconteceu entre n�s, embora eu a achasse desde o come�o lind�ssima e muito sensual; morena, bronzead�ssima, com um par dos mais lindos olhos azuis que j� vi e cabelos muito longos, negros, sedosos e brilhantes. Por causa disso tudo, ela me parecia na �poca "muita areia para o meu caminh�o". Ela frequentou minhas fantasias sexuais ainda por anos depois de termos terminado o segundo grau e seguido caminhos diferentes, deixando de nos ver. Por�m, eu j� n�o pensava nela h� alguns meses, pelo menos, quando a reencontrei durante um per�odo de f�rias na praia. Parecendo realmente contente em me ver, ela come�ou a conversar muito comigo, e marcamos outros encontros durante aquele ver�o, sempre na praia, ao entardecer. Faz�amos longas caminhadas juntos, e ela me contou muitas hist�rias de sua vida, especialmente uma recente desilus�o amorosa. Juntando toda a minha coragem, acabei dizendo que o tal sujeito devia ser um idiota para n�o saber dar valor a uma garota como ela, e confessei que adoraria faz�-la sorrir de novo. Ela se mostrou muito receptiva e iniciamos uma rela��o muito gostosa e cheia de carinho. Em nossa primeira transa, quase morri de prazer ao realizar finalmente a fantasia de possuir aquela deusa linda que havia povoado meus sonhos de adolescente. Isso tudo foi h� dois anos, quando eu e ela t�nhamos 22. Convers�vamos muito, ela me revelou diversas fantasias suas, como fazer amor ao ar livre, num jardim cheio de flores, ou na praia, à noite... Realizamos v�rias delas e cada transa nossa era ao mesmo tempo melhor que a anterior e pior que a pr�xima. Certa noite, quando est�vamos abra�ados na cama depois de mais uma transa maravilhosa, comentei com ela, enquanto acariciava sua maravilhosa pele, que me sentia realizado. Ela, sorrindo, perguntou se eu tinha certeza. Continuou: ela j� me havia contado muitas fantasias suas e t�nhamos at� realizado algumas. Por que eu n�o lhe contava as minhas? Hesitei, temendo assust�-la, mas, como ela insistia, acabei contando minha maior e mais secreta fantasia, aquela que cultivava desde a adolesc�ncia, e que � t�o comum entre os homens, mas nem por isso menos fascinante: fazer amor com duas lindas gatas ao mesmo tempo. Me pareceu na hora que ela ficara realmente um tanto assustada, me arrependi de ter falado e pedi que n�o pensasse mais nisso. Mas n�o � que, dias depois, a pr�pria Tatiana tomou a iniciativa de voltar ao assunto, querendo saber mais detalhes dos meus sonhos? Expliquei que desejaria que tudo acontecesse de uma forma bonita, rolando muito carinho entre todos os participantes, que deveria haver sensualidade em cada momento. Como agora ela parecia vagamente interessada, perguntei se haveria alguma chance de que acontecesse... Tatiana sorriu mas n�o respondeu. Pouco tempo depois disso, se completaria um ano desde o nosso reencontro na praia e do come�o do nosso amor; n�o vimos melhor maneira de comemorar do que tirando f�rias novamente na mesma bela e rom�ntica praia. L�, depois de longos passeios ao entardecer à beira-mar, sa�amos quase todas as noites para ir a bares, alguns inclusive ao ar livre, conversar com pessoas legais e nos divertir. Numa dessas noites, conhecemos Ana Cristina, uma loirinha lind�ssima de apenas 19 anos. Tinha os cabelos mais dourados que eu j� tinha visto, uma pele linda, olhos azuis e l�bios cor-de-rosa, t�o perfeitos que nunca a vi usando batom. Quando a conhecemos, estava acompanhada do namorado, mas n�o escaparam nem a mim nem a Tatiana os olhares que ela lan�ava para n�s dois. Por causa do tal namorado, nada aconteceu naquele ver�o, o que lamentei muito. Mas, terminadas as f�rias, mantivemos contato com Ana, que felizmente morava numa cidade n�o muito longe da nossa. Numa sexta-feira do final do outono, resolvi arriscar e telefonei para Ana Cristina, perguntando se n�o gostaria de vir passar um fim de semana conosco. Ela aceitou prontamente. Fomos busc�-la na rodovi�ria s�bado de manh�, e ela estava deliciosa ao descer do �nibus, com jeans apertados, blusa de flanela e os lindos cabelos loiros amarrados num rabo-de-cavalo. Agradeceu muito por nosso convite e disse que certamente nos divertir�amos muito juntos. Ao dizer isso, sorria. Durante o dia passeamos pela cidade os tr�s juntos, e realmente nos divertimos. Ao voltarmos para casa à noite, perguntamos a nossa h�spede se gostaria de ir a alguma casa noturna, mas ela disse que estava cansada e preferia ficar l� mesmo. Piscou para n�s e disse que ia tomar um banho... E sem esperar que respond�ssemos, pegou suas coisas e dirigiu-se ao banheiro que fica junto do quarto principal do meu apartamento. Olhei para Tatiana, que sorriu, retirou-se para outro quarto e voltou vestindo um robe de seda azul-marinho, no qual fica ainda mais linda. Sentamos na cama, ela nos meus bra�os, e esperamos pacientemente... Ana Cristina saiu do longo banho envolta num roup�o, escovando seus lindos cabelos dourados ainda �midos. Tatiana e eu, sentados juntos na cama, a observamos; ela era linda... T�o fantasticamente bela... E estava toda cheirosa, deliciosa, pronta para receber nosso amor. Desnudando um dos ombros de Tatiana, afastei os lindos cabelos negros e comecei a dar leves beijos naquela pele morena e macia, que exalava um perfume muito sensual, suave, feminino. Tatiana, sem tirar os olhos de Ana Cristina, desabotoou o vestido, expondo os lindos seios bronzeados, sem marca de praia, firmes e macios, coroados por bicos rosados e erguidos. Ana Cristina umedeceu os l�bios sensualmente e afagou os pr�prios seios por cima do roup�o. Em seguida, livrou-se do mesmo, deixando que admir�ssemos seu corpo branco, rosado e perfeito. Aproximando-se, sentou pertinho de Tatiana e a ajudou a terminar de se despir. Uma vez que ambas ficaram nuas, sa� da cama e fui ocupar minha poltrona de estima��o, para n�o perturb�-las; ia assistir fascinado à maravilhosa cena das duas gatas se amando. Come�aram ficando frente a frente sobre a cama, de joelhos, encantadas com a beleza uma da outra; trocaram suaves car�cias, suspirando de prazer ao sentir a maciez de pele feminina ro�ando em pele feminina. Loira e morena... N�o consegui conter um suspiro quando elas come�aram a se beijar, doces e sensuais, gemendo juntas ao saborear os l�bios uma da outra. Os olhos fechados, os corpos colados, as l�nguas doces se tocando lentamente, arquejando de del�cia, perfeita imagem da mais completa feminilidade. Lindas, macias, perfeitas, unidas no prazer. Observei as m�os macias de Tatiana percorrerem suavemente as pernas de Ana Cristina, tocarem a bundinha perfeita e depois subirem para acariciar aquela fant�stica cabeleira loira. Depois de mais um longo e apaixonado beijo de l�ngua, Tatiana, sorrindo para a amiga, deitou-se de costas, seus lindos cabelos negros espalhados sobre o len�ol muito branco. Ana Cristina sentou junto dela e acariciou seus seios, com os olhos semicerrados, admirando toda aquela beleza morena e sensual, com o cora��o cheio de felicidade por saber que aquele corpo delicioso estava à sua disposi��o, para satisfazer cada desejo seu. Tatiana retribuiu às car�cias e ent�o se sentou; as duas se olharam com muito carinho, Tatiana sorriu timidamente e ent�o elas trocaram um leve beijo nos l�bios. "Ooouhhh...", gemi, quase fora de mim. "Que coisa mais linda... que vis�o maravilhosa... Se beijem, princesas... Se beijem de novo, quero v�-las se beijando..." Levadas por seus pr�prios desejos, elas atenderam ao meu, e entre seus l�bios rosados e macios nasceu um molhado, demorado beijo de l�ngua, muito delicado e suave, carregado de desejo e do mais puro e perfeito amor. T�o delicadas e femininas... T�o lindas, t�o apaixonadas uma pela outra... Sentindo que aquela cena era linda demais para n�o ser registrada, fui at� o guarda-roupa e peguei minha filmadora e uma de minhas m�quinas fotogr�ficas. Bati v�rias fotos das duas princesinhas se amando, depois comecei um filme. Curvando-se, Ana Cristina beijou Tatiana na boca novamente, gemendo ao senti-la, doce, corresponder. Excitada com o cheiro da pele amiga, a loirinha passou a l�ngua vagarosamente por seus seios enrijecidos de amor, provocando longos gemidos de prazer e ansiosos pedidos para que n�o parasse. Enquanto a l�ngua deliciosa de Ana Cristina brincava com os mamilos de Tatiana, seus dedos gentis exploravam a perfumada floresta de macios p�los negros entre as pernas da bela morena. Tatiana, de olhos fechados, engoliu a saliva v�rias vezes, ardendo de amor, at� que n�o aguentou mais e, tomando entre as m�os a cabe�a de sua linda amante, a conduziu docemente para o meio de suas coxas, murmurando: "Bem a�, meu amor... Isso, gata... ai, que gostoso! Quero ser chupada..." A linda Ana Cristina come�ou a chupar com desejo a vagina perfumada de sua n�o menos linda amiga. Meu p�nis, duro como pedra, latejava dolorosamente, mas me esforcei por manter as m�os firmes na c�mera, para que aquele momento maravilhoso de pura poesia, romance e sensualidade ficasse eternizado. A loirinha embebia prazerosamente sua l�ngua no mel afrodis�aco de sua amiga, saboreando-a de olhos fechados, completamente entregue às del�cias, enquanto Tatiana chorava de felicidade e delirava de prazer. Dei um close no belo rosto de Tatiana no instante em que ela gozava, olhos fechados, boca aberta, sua beleza resplandecendo gloriosa em meio ao melhor prazer do mundo. Terminei o filme a�; esse close ficaria maravilhoso com a trilha musical adequada, e seria um final muito art�stico. Mas se o filme tinha terminado, o mesmo n�o se podia dizer da transa... Pus a c�mera de lado e fui finalmente para a cama. Deitando ao lado de Tatiana, apoiei-me no cotovelo para suavemente beij�-la na boca, o que ela retribuiu ternamente, ainda pulsando toda, eletrizada com o doce prazer que o corpo de Ana Cristina lhe dera. A loirinha, ali�s, estava sentada junto de mim, me acariciando com um toque suav�ssimo, excitante, ansiosa por ter de mim alguma aten��o. Sentei e fiz com que Tatiana tamb�m se sentasse; envolvi cada uma com um bra�o e, absolutamente deliciado, comecei a beij�-las alternadamente... Uma mais linda, doce, delicada e sensual que a outra, elas quase me enlouqueciam. Duas princesinhas de conto de fadas. Comecei com Ana Cristina um beijo na boca especialmente demorado e gostoso, enquanto Tatiana me masturbava devagarinho. Terminado o beijo, a loirinha ajoelhou e, passando de leve as m�os pelo meu peito, come�ou a murmurar coisas no meu ouvido... Tatiana se curvou e gentilmente colocou meu membro inchado na boca. Fechei os olhos ao sentir aquela l�ngua t�o macia acariciando a cabe�a do meu pau, e no momento mesmo em que abria a boca para gemer, outra l�ngua t�o macia quanto invadiu a minha boca; era Ana Cristina que me beijava deliciosamente. Me entreguei totalmente e deixei que minha duas lindas princesas fizessem de mim o que quisessem, pois depois de ter realizado meu sonho de ver duas gatas se amando, tudo o que viesse mais era lucro. E o que veio foi maravilhoso.
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