Me chamo Roberto, sou de Rondon�polis-MT, tenho hoje 31 anos e o que vou contar aconteceu comigo aos 19 anos. Mas primeiro vou dar uma descri��o: sou branco, 1,70m, cabelos castanhos. Sempre curti novas sensa��es e j� nesta �poca morria de tes�o quando passava o dedo no meu cuzinho, mas nem pensava em ter relacionamentos com outro homem. Um dia uns amigos chamaram para ir em uma festa numa cidade vizinha. Entre eles havia o Paulo, um moreno gostoso que tinha fama de comer todo c� que aparecesse. Quando chegamos na cidade nos hospedamos em um hotel. Para nossa surpresa s� tinha dois quartos: um com uma cama de casal e o outro com duas camas de solteiro. Guiado pelo tes�o que senti me retirei do quarto enquanto estavam decidindo quem dormiria aonde. Tinha certeza que o Paulo iria ficar na cama de casal e que ninguem iria querer dormir com ele. Fiquei contente quando voltei e n�o tinha ninguem mais no quarto, s� o Paulo. Fingi pegar algumas roupas na minha mala que estava no ch�o e me agachei de costas para o Paulo, fiz de um jeito bem sensual e provocante. Ele ent�o chegou bem perto de mim e disse bem na minha orelha: "prepara seu cuzinho que hoje n�s vamos dormir juntos" e passou a m�o na minha bunda. Me arrepiei todo. Naquele momento me imaginei uma puta sedenta de sexo. Mas para manter as apar�ncias eu disse brincando, mas tamb�m provocando: "�??? Que bom. Voc� vai ter que comer o cuzinho da mulher que trazer pra c� ent�o". Na festa fiquei o tempo todo pensando no que ele me disse. Meu tes�o aumentava a medida que as horas avan�avam. Ficava contando as horas para ir embora. O tempo parecia que n�o passava. Quando finalmente voltamos para o hotel, cada um foi para seu quarto. O Paulo estava no banheiro e quando saiu enrolado na toalha disse pra mim: "Como voc� n�o trouxe nenhuma mulher pra me dar o c� vou comer o seu mesmo". Me estremeci todo. Senti o tes�o no meu corpo. Parecia que estava com febre. Ainda mais quando ele come�ou a passar a toalha na virilha. Ele logo percebeu que eu estava interessado mesmo na proposta. A� ele disse: "Por que voc� n�o vem pegar?" Me aproximei dele e tirei a toalha dele. Para minha surpresa ele exibia uma pica gostosa de uns 17x4cm. Estava bem dura e gostosa. Sem dizer nenhuma palavra ele pegou minha m�o e me fez toc�-lo. Quase gozei nesta hora. "Chupa logo viadinho. Sabia que voc� era uma putinha. Nunca me enganou." - disse ele. Me aproximei dele e comecei a fazer carinhos com a boca. Primeiro na cabe�a, fui descendo at� o saco e mamei bem gostoso as bolas. Voltava pro cacete e fiquei mamando. Sentia o pau no fundo da garganta. Ele agarrou minha cabe�a e ficava for�ando para enfiar mais. Olhava pra ele com jeito de puta. Ele falando coisas que as vezes n�o entendia...vem viadinho, sabia que voc� gostava de pica...hmmm boquinha gostosa...hmmm...vem, chupa bem gostoso seu macho. As vezes tirava o pau da boca e ficava batendo punheta enquanto chupava o saco. Ele ficou louco. N�o sei quanto tempo fiquei mamando meu macho, mas se ficasse chupando aquela pica gostosa o dia inteiro acharia pouco. Ele me virou de bru�os e deitou em cima de mim, seu pau ficou ro�ando entre minhas coxas enquanto ele beijava minha nuca. Veio descendo com a l�ngua por minhas costas me arrepiando todo, beijou minha bundinha repetidas vezes, abriu- a com a cara e come�ou a lamber meu cuzinho. Que del�cia era aquela l�ngua penetrando, chupava e lambia, chupava e lambia... - Isso meu amor abre essa bundinha pra mim, pisca esse olhinho gostosinho pra mim! Eu louco de tes�o, fazia tudo que ele mandava, j� n�o era mais dono da raz�o estava entregue por completo ao prazer. Me colocou de 4, passou o dedo no meu cuzinho, abriu ele com as m�os e come�ou a passar a l�ngua, fui ao del�rio quando senti sua lambia molhada e quente no meu cuzinho virgem, parou, passou saliva no pau e colocou a cabe�a na portinha do meu cu bem apertadinho, veio perto do meu ouvido e me disse pra relaxar. Ele ent�o come�ou a for�ar a cabe�a do cacete. A dor foi insuport�vel, quase desisti. Mas o Paulo foi bem carinhoso. Quando a cabe�a entrou ele esperou um pouco at� eu acostumar com a pica enfiada no meu anel. Parecia que estava sendo rasgado no meio. Quando a dor come�ou a passar ele come�ou novamente. Quando olhei pra tr�s me assustei pois somente metade do cacete tava dentro de mim, levei uma fincada com todo o resto do pau e dei um berro de dor. Ele ent�o falou "aguenta agora viadinho, voc� n�o queria rola, fica de 4 pra mim", na mesma hora eu fiquei ele tirou todo o cacete e enfiou de uma vez. J� n�o do�a tanto. Senti que minhas pernas ficaram bambas e enebriado pela bela voz, sensual, grave sedutora e pela postura daquele macho sedutor abri o cuzinho. - Assim disse ele - abre amor, abre esse cuzinho para eu fuder voc� abre? Voc� agora vai ser minha f�mea? Comecei a sentir toda a vara arrebentando todas as minhas preguinhas. Vou te arrombar todinha! Depois, vou gozar dentro dessa bundinha gostosa, viu? Agora eu era a f�mea e tinha que me submeter ao meu macho! Pensei nisto e a dor desapareceu, o tes�o aumentou e fluiu. A cada estocada...a cada movimento de entra e sai, nossas respira��es se tornavam mais e mais ofegantes. Muito tes�o depois senti o pau dele enlarguecer e pressionar ainda mais as minha pregas. Me sentia nas nuvens. Sabia que meu macho iria gozar e que fui uma perfeita puta pra ele. Era uma vagabunda satisfeita. Ele bombava cada vez com mais for�a e me chupava o pesco�o. At� que gozamos...foi maravilhoso! O seu pau amoleceu e fomos juntos para o quarto, fui at� o banheiro e me recompus e me limpei. Enquanto fazia isto pensava: "Agora eu t� fodido! Sou um puta viado! o que fiz? Como vai ser minha vida daqui para frente? Fiquei surpreso quando ele chegou a porta do banheiro e falou parecendo adivinhar meus pensamentos: - Deixa de ficar pensativa...vem deitar...o ar condicionado t� t�o frio que vamos ter que nos aquecer. Dei lhe minha m�o e fomos "dormir" como um casal de amantes apaixonados. Aquela madrugada foi longa, quente.... e prazerosa.
N�o deixe de votar neste conto. Assim me animo para contar o que aconteceu depois.
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