Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

SITUA��O INUSITADA

Assim que abriram a porta, come�aram a se beijar e a tirar a roupa um do outro ao mesmo tempo que caminhavam para o quarto. Tudo estava escuro. Esbarram na c�moda e em uma bolsa de viajem que estava no ch�o.

– Essa n�o – sussurrou Marina – minha colega de quarto j� voltou.

– Voc� n�o me disse que tinha colega de quarto.

– � porque tinha certeza que ela s� voltava amanh�.

– E agora?

– Vou colocar o colch�o da minha cama no ch�o e vamos fazer bem devagar para n�o acord�-la...

– N�o acha melhor irmos para a sala?

– N�o... aqui est� bom, a sala n�o tem cortinas e os vizinhos ficam olhando para o nosso apartamento. A minha amiga tem sono pesado, � s� fazermos sil�ncio.

A mo�a colocou o colch�o no ch�o, deitou e, j� tendo perdido quase toda a roupa durante o caminho, falou:

– Pode me dar uma ajudinha com esse suti�?

Depois de ouvir essa frase, Jo�o quase se esqueceu que havia algu�m a dois passos deles. Pulou para cima da mo�a e beijou-lhe todo o corpo, come�ando pelas coxas. A mo�a se contorcia ao sentir a m�o de Jo�o tocando bem levemente seus seios enquanto ele usava seus l�bios para brincar com os pelinhos arrepiados de sua nuca.

No momento em que o rapaz deslizou com a boca bem devagar at� tocar o pedacinho de pano que divisava a sua l�ngua da vagina, ela mordeu os l�bios para n�o gemer alto. Marina sabia que se continuasse daquele jeito iria gritar em breve e, sendo assim, preferiu inverter os pap�is. Derrubou Jo�o para o lado, segurou seu p�nis com uma das m�os e sussurrou:

– Agora � minha vez.

Levou-o à boca. O rapaz fechou os olhos e come�ou a imaginar se aquilo realmente estava acontecendo com ele.

Dado momento, Jo�o n�o aguentou mais a excita��o e puxou a mo�a para cima de si. Encaixou seu p�nis na vagina molhada e penetrou-a bem lentamente. Marina olhava-o nos olhos e apertava-lhe com for�a os bra�os. Estava quente por dentro. O rapaz entrava nela bem devagar, procurando n�o fazer barulho, enquanto que ela rebolava encima de seu �rg�o extremamente ereto.

Queriam aumentar a intensidade, mas n�o podiam. Qualquer for�a aplicada maior do que j� faziam, poderia acordar a amiga que dormia.

Marina saiu de cima de Jo�o e deitou com a barriga para baixo e as pernas abertas. O rapaz tornou a penetr�-la enquanto que com uma das m�os acariciava seu clit�ris.

A mo�a n�o conseguia se controlar. Tampou a boca com o travesseiro e ordenava por sussurros repetidos para Jo�o ir mais r�pido. Foi ent�o que ele esqueceu completamente que havia algu�m al�m dos dois no quarto e obedeceu à Marina.

– Nunca fiz algo parecido antes – disse baixinho.

– Eu tamb�m n�o.

Quando j� estavam quase no caminho para conseguir o orgasmo, ouviram um gemido que n�o era de nenhum deles. Pararam de s�bito e olharam para cima. A amiga de Marina estava sentada na ponta da cama, com o cobertor sobre as pernas, se masturbando enquanto os observava.

O clima no ambiente ficou bastante desconcertante, pois todos eles tentavam fazer sil�ncio para n�o incomodarem um ao outro e agora estavam os tr�s se encarando. Jo�o pensava h� quanto tempo a outra estava ali e Marina imagina uma desculpa pelo transtorno provocado e j� previa que teria que mudar da casa pelo incidente.

Entretanto foi a amiga que quebrou o sil�ncio:

– Continuem. Se voc�s n�o contarem para ningu�m que fiquei aqui assistindo, tamb�m guardo sil�ncio sobre essa noite.

Todos, ent�o, retornaram ao que faziam, mas agora Marina n�o mais usava mais o travesseiro para abafar os gemidos e a amiga havia jogado o cobertor para o lado.

Com o calor, o cheio de sexo no ambiente e a situa��o que se encontravam, n�o poderia haver outro desfecho. Os tr�s chegaram ao orgasmo. Primeiro a amiga, depois os outros dois, quase que simultaneamente.

Assim que gozou, Jo�o caiu para o lado do colch�o e abra�ou Marina. Os dois ficaram ali, parados, apreciando os efeitos provocados pelo orgasmo, tremendo, arquejando, suando e sorrindo.

Passado alguns minutos sem que ningu�m dissesse palavra, quando a amiga j� havia se deitado em sua cama, Jo�o quebrou o sil�ncio ao iniciar o seguinte di�logo:

– Voc� est� no per�odo f�rtil?

– N�o. Pelas minhas contas m�nstruo essa noite.

– �timo. N�o poderia ser melhor.

Emudeceram novamente, felizes e contemplativos, dormindo algum tempo depois.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



conto peguei a coroa dona do cormeciocontos porno de velhos com viadocontos estupradas por pivetescontos eróticos doeu mas gozeimeninas dando so uma brexinhas da bucetasconto erotico de menina virgem de sete anosaluninha dando cuzinho virgem para o professor pirocudo contos eroticosnoite fria com titia contos eróticos/conto_24099_virei-corno-da-minha-namorada.htmlcontos esposa de vestidinho transparentecontos eroticos brincando com mãe acabei encoxando ela por traz incestopedreiro gay contoscontos de rasgando o cuzinho apertado do novinho que chora de dorcontos eróticos gay aliviando o macho com um boquete/conto_4978_minha-esposa-me-iniciou-parte-01.htmlContos eroticos de irman eirmaochupando o padrastocontos massagem na tiaConto erotico ninfefinha puta adora vver a buceta babadamamando em cada teta contos sfoticoscontontos eroticos fui levar meu amigo bebado en casa tracei a mulher escandaloza deleContos eróticas da princesa nelacontos eroticos meu sobrinho vei morar e casa do interior pra fazer facudadecarente siririca contoconto erotico viadinho de calcinha dando paramorador de ruaContos de rachar a conacontos sacanagemcontos eroticos gays viado submisso tem dois donosminha vizinha safada casada helenicecontos sobrinho moreno loiracontos descobrindo minha xaninharelato erotico meu filho gosa nas calcinha minhassonhar q mulher está bulinando outra nulherrelaro erotico filha novinha mela a calcinha premeira vezTrai meu marido com o pedreiro fiquei toda arrombadacontos de trasas com massagistacontoseroticos novinha safadinhacontoseroticos a namoradinha rabuda do meu amigocontos eróticos, esposa safada, puta dos patrõesfudendo a empregada rabuda negra com fotos contoasSou casada mas bebi porro de outra cara contosconto hertico meu vizinho me arrombou sem minha prrmissaoa tão sonhada dupla penetração contosexo Sátão garotas da noite prazer contos eroticos meu vizinho roludo me arromboucontos eroticos de incesto dormindoconto de esportista dotado que comeu cu de travesti danada da minha cunhada louca pra darvelho chantageiou minha namkrada e tirou sua virgindade conti eroticoflagrou irmao gay conto erotico Viadinho minha mãe resolveu reformar o banheiro contos eroticosFilme porno conto erótico gaycasa dos contos gay meu dono e o meu paicontos achei uma inpregadinhabucetinha lisinha e meladacontoscontos amante da sogra desde antes de casarencontrei papai de pau duro batendo punhetacontos nora e sograContos eróticos de incesto mamae quantas picas gtandes voce quer na bucetona hoje/conto_4958_escolhi-pra-dar-meu-cu.htmlchupei um pinto conrosmeu marido me flagrou com um pepino contos contos erótico de gay a primeira vez que deu o cucontos de traicao anal,postados no facebookcontos eróticos meu patrão assinou um contrato comigoquero vídeo pornô de mulher com os peitão e o Filipe pequenininhoconto erótico casada "máquina de fuder" "roludo" "todas as minhas pregas"contos eroticos dei pro irmao da igrejaconto erotica a santinhoNinfetas mamando rola no cinema contoseroticoscontos abusado virei mulherporno contos pai vendendo as menininhas a forçaFODI A MINHA CUNHADA E ELA SE CAGOUcadela virgem contoconto erotico virgem colegialingenua.contos eroticossobrinha da esposa na praia contosconto erotico calcinha neguinhoconto erotico na piscina eu e a nora conto gey o pai do meu amigo me chamou para viajar para um sitio para fodermos com onze omensvideo gay mandei meu amigo parar de fumar e ele me comeu Adora mamadas contoseroticos/conto_29552_sogra-virou-amante.htmlMeu+tio+ficou+bravo+comigo+e+arrombou+meu+cu+conto+eroticoviu de chotinho e ficou com tesao xvidiocontos eroticos colega da faculdadecontos eroticos com primo do meu marido veio passa tempo conoscopediu pra ver a buçeta da aniginhasubi a saia da e comi minha empregada vadia/conto_1627_presenciei-o-estupro-de-minha-irma-de-19-anos.htmlcontos eroticos selvagem com cunhadocontos de cú de irmà da igrejagangbang no bar contospeguei minja mae e irma de calcinha contosminha tia mim pediu uma massagem contocontos gay pai bebado suadocontos eroticos de velhos argentinoscontos de sexo gay minha esposa viajou e dei com sua calcinha