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MINHA ESPOSA E EU E UM CASAL DE GORDINHOS

Moro em S�o Paulo e me chamo Dirley tenho 30 anos, 1,72m, 68 Kg, moreno e sou casado com Gaby que � gordinha, bem morena, tem 1,60m, 28 anos e uns 89 Kg, seios m�dios, bunda grande e arrebitada, coxas grossas, seus p�s ficam irresist�veis quando usa sand�lias pois t�em uma curvinha em “s” que � de cair o queixo parece at� aquelas bailarinas, l�bios grossos e m�os gorduxinhas com covinhas.



O caso que vou relatar aconteceu no final de novembro05 in�cio de dezembro05. Estava entrando de f�rias e h� tempos um amigo meu do antigo trabalho nos convidou para passar uns dias com a fam�lia dele no Rio de Janeiro. O nome dele era Felipe, devia ter uns 37 anos, bem apessoado, branco, quando o vi pela �ltima vez ela era um sujeito forte, porte quase atl�tico, era casado, tinha um casal de filhos que naquela �poca foram visitar os av�s em Goi�s, era casado com S�nia, que n�o cheguei a conhecer na �poca em que trabalh�vamos juntos, mas era um bom momento para apresentarmos a fam�lia.



Chegando na casa dele, percebi que ele havia dado uma relaxada no f�sico e n�o era mais atl�tico e sim gordinho, mas continuava muito simp�tico nos recebeu e levou-nos para sua casa, muito confort�vel por sinal. Ele disse que a S�nia j� viria, pois estava se trocando. Conversamos sobre v�rias coisas, mas reparei que ele olhava com certa insist�ncia para as pernas da Gaby A Gaby estava usando um top-zinho rosa, uma saia bege de algod�o, um pouco transl�cida para o meu gosto, pois sem fazer muito esfor�o dava para ver mais ou menos a calcinha e cal�ava um sand�lia tipo anabella. Bom, eu e a Gaby sentamos no sof� e o Felipe na poltrona em frente. Para tirar a prova pedi que ele me mostrasse onde era a cozinha, pois estava com sede ele se prontificou a pegar uma jarra para gente mas insisti e ele me mostrou e em seguida fui, quando retornei constatei que ele estava olhando a calcinha da Gaby, pois da posi��o em que ele se encontrava dava para ver direitinho. Logo em seguida saindo de um dos quartos chega a S�nia, uma bela mulher, branca, 1,65 mais ou menos, cabelos pretos, pernas grossas, devia pesar mais ou menos a mesma coisa que Gaby... sim ela tamb�m era gordinha, estava trajando um vestidinho azul de crepe com decote em “V”, mas o que me chamou aten��o mesmo foram os seus seios, enormes. Fiquei com tes�o na hora, mas me controlei, pois era casado e tinha de respeitar a casa do meu amigo.



A partir da� iniciou-se uma gostosa amizade, os dias foram passando e reparei como a Gaby se tornava cada vez mais e mais �ntima do casal. Muito embora alguns pensamentos doidos come�assem a rolar na minha cabe�a logo despertava consciente de que nada mais “ousado” pudesse acontecer, pois conhecendo a Gaby como conhe�o, jamais aceitaria a id�ia de “pular a cerca”, eu tamb�m n�o estimularia, confesso isso me tranquilizava. O sinal de alerta bateu certo dia em que a Gaby voltou das compras com a S�nia dizendo que tinha pisado em falso em um buraco e estava com o p� direito um pouco dolorido. O Felipe perguntou para mim se n�o me importava se ele fizesse uma massagem com uma pomada importada, que ele comprou nos Estados Unidos, t�pica para essas coisas – meio relutante, mas deixei.



A Gaby estava com uma roupa comportada: ela usava um vestidinho de alcinha em crepe verde e uma sand�lia de base fina e salto alto. Ele pegou um banquinho, se posicionou na frente dela com uma bacia de �gua, uma toalhinha e a pomada. Ele perguntou qual era o p� e ela apontou para o direito. A S�nia disse para eu n�o me preocupar, pois o Felipe havia feito um cursinho de terapia muscular e que ele iria cuidar bem dela. Ele tomou o pezinho dela e o colocou em sua coxa direita, desatou o fecho da sand�lia e retirou o p� com cuidado da sand�lia. Em seguida perguntou onde do�a e ela mostrou. Ele ent�o p�-lo na bacia e limpou-o, retirou-o e secou com a toalha. Em seguida colocou-o na coxa direita dele, lambuzou com gel e iniciou a massagem bem de leve. Inicialmente ela demonstrava certo desconforto com a dor e com o Felipe tocando-a, ela olhava para mim meio envergonhada, mas em minutos ela relaxou.



Afim de que ela esquecesse um pouco a dor ele come�ou a conversar com Gaby, disse inclusive que ela tinha p�s muito bonitos e ela tamb�m teceu um coment�rio - que me despertou a aten��o e me deixou com certo ci�me – disse que ele tinha m�os boas para fazer massagem e ele respondeu que era gentileza dela, pois com um pezinho t�o macio e delicado a pomada fazia efeito mais rapidamente. Ele pediu para que ela elevasse um pouco a saia para que passasse pomada tamb�m no m�sculo da perna – s� para prevenir, disse ele, ela quase que imediatamente levantou a saia at� os joelhos ele massageou ali tamb�m. Havia um leve sorriso de satisfa��o no rosto da minha mulher. Contudo acredito que Felipe percebeu assim como eu, o quanto a massagem a estava agradando, pois apesar de estar usando roupa mais ou menos folgada, os bicos dos seus seios estavam duros o suficiente para n�o passarem despercebidos, denunciando assim, o estado de sua dona.



Apesar da intimidade do casal aumentar muito para o lado da Gaby, eu ignorei, pois tinha consci�ncia da dignidade da minha esposa. Dois dias depois, Felipe e S�nia nos convidaram para passar alguns dias em uma ch�cara alugada para veraneios em Rio das Ostras (interior do Estado). Chegamos e preparamos um churrasco, Felipe pediu para que eu fosse comprar umas bebidas e ent�o fui, a S�nia me acompanhou, pois conhecia melhor a localidade. Quando voltamos a Gaby estava sentada na mesa do quintal que fica pr�xima a churrasqueira ao lado de Felipe conversando e usando um biqu�ni branco, pronta para cair na piscina. Apesar de ser gordinha a Gaby n�o tinha nenhum tabu para tomar banho daquele jeito.



Ap�s o almo�o, fomos para a piscina, a S�nia estava provocante usando um biqu�ni preto. A parte de cima do biqu�ni mal comportava o tamanho de seus peitos, que o ajeitava constantemente. Mal conseguia desviar os olhos daquele mulher�o. A minha vontade era de arrancar aquele biqu�ni e mamar aqueles peitos do jeito que eles mereciam. Pulei na �gua para baixar meu fogo. Sa� em seguida alegando que iria dar um cochilo, s� que a minha real inten��o era observar o que aconteceria na minha aus�ncia. Peguei um bin�culo na bolsa e fiquei reparando. A Gaby deitou na toalha pediu para a S�nia passar algo em suas costas ela derramou o l�quido e come�ou a esfregar, mas subitamente algo fez S�nia se ausentar dali e como voc�s devem imaginar, o Felipe continuou para ela, mas Gaby pareceu estar incomodada à princ�pio, pois disse algo a ele e balan�ou a cabe�a negativamente e ele deu alguma resposta para ela que a convenceu a se deitar novamente ent�o mais relaxada, deixou ele espalhar o �leo no corpo dela.



Assim ele come�ava a espalhar o �leo em suas pernas e coxas. Ele parecia satisfeito afinal Gaby tem coxas grossas e bunda grande e empinada. Ele ent�o chegou finalmente no bumbum. Mais uma vez Gaby retrucou, eles tiveram uma esp�cie de discuss�o, mas o Felipe, mais uma vez habilmente, convenceu-a e ela permitiu que ele passasse a m�o naquela enorme e suculenta bunda. Naquele instante um misto de ci�me e tes�o tomou conta de mim, eu que jamais cogitei algo parecido, estava sem saber o que fazer diante daquilo. Recolhi-me a minha cama mas n�o consegui dormir direito.



� noite quando as mulheres estavam cozinhando algo para comermos o Felipe vem at� mim e me chama para um particular. Sentamos em um tronco de �rvore afastado da casa e ele me perguntou friamente o que eu achava da S�nia, tentei desconversar dizendo que ele tinha sorte, pois ela era uma pessoa muito legal. Ent�o sil�ncio. Ele, me olhando fixamente perguntou: “Eu j� percebi que voc� n�o tirou os olhos da S�nia desde que chegou em minha casa”, fiquei apavorado, “N�o, voc� est� enganado, se eu te dei essa impress�o me desculpe, n�o foi minha inten��o”, ele disse ent�o para me acalmar e apenas escut�-lo, “Eu sei que voc� a deseja, tive uma conversa franca com ela e me confessou que gostaria de ficar contigo”, estava desfigurado, n�o estava acreditando no que estava ouvindo, e Felipe disse “o problema � que at� posso permitir que voc� fique com ela desde que voc� me ajude a ficar com a sua esposa”, meu cora��o parecia que ia saltar pela boca, fiquei branco, nem consegui responder a ele. Sa� dali, profundamente angustiado.



Ainda no in�cio da madrugada, em nosso quarto, chamei Gaby para uma conversa, perguntei o que ela achava de Felipe e ela respondeu que o achava objetivo e sincero, ent�o respirei fundo e perguntei: “Se eu sentir confian�a em sua resposta n�o vou ficar chateado, mas me diga SINCERAMENTE .... voc� se fantasia transando com ele?”, houve um sil�ncio profundo, apenas seus s suspiros eram ouvidos. E finalmente a resposta: “Sim”. Novamente perguntei: “Voc� gostaria que eu te autorizasse a tornar essa fantasia real?”. Ela respondeu afirmativamente. Eu tinha o poder de impedir aquele ato, mas isto de nada adiantaria, pois ela ficaria com aqueles pensamentos guardados, escondidos, reprimidos e talvez eles novamente ressurgissem em forma de trai��o e n�o poderia permitir isso. Ent�o tomei a decis�o mais dif�cil da minha vida. Disse: “Gaby, tenho muito medo que esse sentimento reprimido possa ressurgir como uma trai��o mais tarde, e isso eu n�o admito ent�o com dor no cora��o eu ... te autorizo a ... a ... a ...ficar com ele, vou tentar me segurar para n�o interferir, mas n�o fa�a nada escondido de mim a menos que eu me retire do local”, ela me abra�ou e dormiu, eu tive foi ins�nia naquela noite, remoendo aquela decis�o.



Ao amanhecer do dia seguinte acordei, j� era quase 09:00h e fui comprar p�o, mas demorei a voltar, pois estavam acabando de assar e preferi esperar um p�o fresquinho. Quando retornei a S�nia estava de biqu�ni tomando Sol na piscina e dentro da casa Gaby j� estava acordada, usava uma blusinha branca de algod�o meia manga com decote em “V” e bot�es na frente, uma mini saia jeans e uma sand�lia tipo amazona (dessas rasteirinhas cuja amarra��o dos la�os s�o no meio da perna) – ela j� estava preparada para o ato, estava sentada no sof� e ao seu lado, o Felipe � claro. Ele estava com o bra�o direito por cima do ombro da Gaby e sua m�o alisava seu ombro. Passei direto para a cozinha que ficava logo em frente a sala, sentei contrariado, pus os p�es sobre a mesa e me preparei o caf� fingindo que n�o estava vendo nada, mas ele ent�o come�a a passar a m�o esquerda em suas coxas. O clima estava esquentando, a Gaby volta e meia olhava para mim com um aspecto preocupado, mas Felipe era muito h�bil e conseguia atrair a aten��o dela s� para ele, e foi nessa que ele arriscou o primeiro beijo em sua boca, Gaby olhou para mim assustada preocupada ainda com minha rea��o, eu j� n�o fingia mais nada, com um semblante indiferente, mas curioso continuei olhando para eles e n�o disse uma palavra, ela ainda tentou evitar, mas ele arrancou dela um beijo profundo, ali naquele momento ela come�ava a se entregar, seu corpo come�ava a se desfalecer em prazer.



Muito bem apessoado apesar dos quilinhos extras Felipe ia conquistando cada vez mais a intimidade da minha esposa. Suas m�os j� avan�avam sobre seus inocentes seios, os quais suavemente apalpados por cima da blusa ainda assim ficaram com os bicos duros. Percebi ent�o que ela estava sem suti�. Ele beijava seu pesco�o e num ato de entrega a cabe�a de Gaby pendeu para tr�s seguido de alguns gemidos quase inaud�veis enquanto Felipe tocava em seus peitos.



Ela tamb�m j� n�o aguentando tanto tes�o pousou sua m�o sobre a bermuda de Felipe e come�ou a acariciar o membro dele que j� estava duro, ela come�ou um leve movimento de vai e vem deixando Felipe ainda mais excitado.



Eles ent�o se levantaram e puxando a Gaby pelo bra�o levou-a para o quarto. Eu apenas o segui com os olhos enquanto se dirigiam para l�, sabia que n�o demoraria muito tempo para que pela primeira vez, a Gaby desse sua bunda para um homem que n�o fosse eu. Decidi ir ao quarto para presenciar a cena fiquei no canto da porta vendo tudo aquilo. Mesmo contra a minha vontade, inconscientemente aquela situa��o estava me excitando tamb�m, pois meu pau estava duro.



Felipe parou diante da cama e puxando a minha esposa abra�ou-a e beijou-a novamente e suas m�os agora desciam firme pelas costas da Gaby em dire��o ao seu maior patrim�nio: a bunda. Grande, redondinha e empinada, mesmo sendo ela gordinha, muitas vezes foi a raz�o de chamar a aten��o de muitos homens por onde passava, que aliada às suas grossas coxas faziam um par perfeito à sedu��o.



Felipe segurou a bunda da Gaby com bastante for�a, era como se lhe faltasse m�o para agarrar tudo aquilo e de fato era. Enquanto beijava-a ele agora come�ava a desabotoar sua blusa, logo logo seus seios estariam expostos à merc� dele, e foi o que aconteceu, ele parou de beija-la, se afastou um pouco e observando atentamente retirou vagarosamente sua blusa. Expondo seus peitos; formosos e imponentes, suas aur�olas brilhavam com a mistura de suor e excita��o e os bicos duros j� demonstravam toda a sua vol�pia. Ele n�o exitou caiu de boca e os mamou com vontade. Gaby, com suas m�os pousadas na cabe�a dele, apenas gemia baixinho enquanto ele desfrutava daquela frutinha. Ele virou-a de costas e come�ou a morder e beijar sua nuca e com as m�os segurou firme os seus seios que couberam certinhos em suas m�os como se eles tivessem sido feitos sob medida para ele. Os quadris dos dois se esfregavam um no outro. Denunciando o que realmente queriam. Ent�o ele conduziu-a at� uma parede e come�ou a suspender sua saia. Teve um pouco de dificuldade de elev�-la uma vez que era jeans e estava quase justo em Gaby, s� conseguiu ergu�-la at� o inicio da bunda, mas para ele era o suficiente, pois conduziu sua m�o at� a calcinha da minha esposa e come�ou a esfreg�-la. Eu mesmo j� estava t�o excitado que comecei a me masturbar. Felipe ent�o baixou o z�per da saia e baixou-a, fazendo surgir uma calcinha branca semi transparente e toda rendada.



Gaby ent�o saiu daquela posi��o e deitou-se na cama quase totalmente nua, Felipe avan�ou contra ela retirando vagarosamente a calcinha fazendo surgir agora o p�bis todo depilado de Gaby. A �nica coisa que salvava a Gaby da nudez total era a sand�lia que ela usava. Felipe parece que adorou; carinhosamente abriu as pernas da minha mulher e fez aparecer a bela xaninha de Gaby, seus grande l�bios estavam completamente �midos ele deu uma primeira lambida fazendo prova do material em seguida abriu os grandes e negros l�bios surgindo ent�o uma deliciosa bucetinha rosada a qual ele come�ou a lamber. Eu n�o conseguia acreditar que aquilo estava acontecendo. O suco da Gaby era devorado com muita vontade, ele introduzia sua l�ngua seguidamente na buceta dela como que querendo sugar tudo, at� a �ltima gotinha de mel. A Gaby gemia e pedia para ele continuar, ele intercalava chupadas com lambidas ao longo de toda a extens�o da buceta, fazendo o grelo dela ficar totalmente enrijecido. Ele levantou a perna dela e com sua l�ngua atacou tamb�m o cu, lubrificando todo o orif�cio que parecia um pequeno vulc�ozinho, piscando seguidamente. E isso durou mais de 40 minutos, quando tomando agora a iniciativa, Gaby arrancou a bermuda de Felipe e sacou o cacete dele. Era um piru enorme, talvez uns 20 cm, grosso e bem torneado – tenho que admitir. Com as suas m�os gorduxinhas ela ent�o arrega�ou o prep�cio e fez surgir uma enorme e brilhante cabe�a rosada a qual vorazmente come�ou a chup�-lo, ele foi à loucura, a l�ngua de Gaby explorava cada cent�metro do membro e de uma vez o engolia chupando com a mesma vontade que Felipe chupara sua buceta. As m�os de Gaby, punhetavam aquele p�nis enervado do Felipe enquanto sorvia todo o mel dele. Felipe ent�o sugeriu um 69 e assim foi feito, ele por baixo e ela por cima, um nutrindo-se da excita��o do outro. Era uma cena e tanto. Ela morena e ele branco, aquela mistura de cores era incr�vel. Eis que surge ent�o o grande momento ele se posicionou entre as grossas coxas de Gaby que se prepara para ser invadida. Ele posicionou o caralho a portinha da buceta e foi for�ando aos poucos. A Gaby parecia estar um tanto desconfort�vel com a de penetra��o de um caralho t�o grande em sua grutinha, mesmo ap�s tantas lubrifica��es orais. Mas pude ver nas fei��es de Felipe que ele n�o iria desistir, iria foder a buceta de Gaby de qualquer maneira. Foi insistindo at� que finalmente a vara estava totalmente inserida naquela buceta. Come�ou-se ent�o o movimento de vai e vem, que foi aumento sua velocidade com o tempo. Ele fodia com uma maestria incr�vel. Arrancava altos gemidos de Gaby cuja buceta j� havia se adaptado às novas dimens�es daquele novo cacete. Os pezinhos de Gaby se curvavam de tanto prazer formando pequenos arcos no ar como se fosse uma bailarina os quais eram intercalados tamb�m com um formato de “S”, involuntariamente ela nem percebia os sinais de prazer que seu corpo demonstrava.



Agora ela ficava por cima e iniciava uma cavalgada impressionante, por mais m�rbido que pare�a – e na verdade n�o � – era fant�stico ver dois gordinhos se entendendo t�o bem – at� eu j� aceitava a situa��o. Al�m do mais a vis�o daquele p�nis branco fudendo aquela buceta morena era indescrit�vel. Ela subia e descia aqueles 89 Kg sobre o corpo dele for�ando o saco dele que parecia que inflava e brilhava a cada descida. Pude ver claramente enquanto rolava a cavalgada, que a todo momento que resurgia o caralho do Felipe este aparecia todo melado.



Agora Felipe se posicionava, no que parecia querer meter na buceta por tr�s, mas ele alcan�ou um sachet de gel lubrificante que estava em um criado mudo pr�ximo da cama. Passou um pouco do gel no cacete e o restante espalhou por todo o reguinho da Gaby do in�cio do rego at� a buceta, da� ent�o ele tentou penetrar o cu da Gaby, ela ent�o disse que n�o queria dar o cu para ele porque o pau dele era muito grande e iria doer, ele ent�o disse que iria bem devagar respeitando os limites das pregas do cu dela, mas confessou tamb�m que tinha inten��o de arrebentar todos eles.



Com muito cuidado e carinho ele conseguiu empurrar a cabecinha para dentro do orif�cio, a Gaby suava muito e parecia estar com muitas dores, mas com algum tempo e paci�ncia o corpo de Gaby foi aceitando cada cent�metro do caralho que vagarosamente cu adentro arrebentando todos os caba�os dela. Olha, eu vi tudo, Gaby realmente tomou no cu pois ela sofreu muito para que o orif�cio aceitasse uma dimens�o peniana t�o brutal. Finalmente ele tinha enfiado tudo que tinha em Gaby, me surpreendeu, caber todo aquele pau naquele cuzinho t�o pequeno. Em pouco tempo ele j� metia na bunda dela na mesma velocidade que metia na buceta.



Ap�s mais de duas horas das preliminares at� ali, minha mulher gozou urrando t�o alto que at� eu que n�o estava participando fiquei escandalizado, nunca tinha visto ela gozar daquele jeito, ela dizia que ele tinha acabado com ela. Pouco tempo depois ele tamb�m gozou, mas s� que dentro do cu dela, como ele estava sempre usando camisinha n�o tive qualquer preocupa��o com doen�as.



No pr�xima hist�ria vou contar como foi a minha vez com a S�nia.





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