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ONIBUS LOTADO, PRAZER SUPREMO

Na �poca tinha 19 anos, 1,74 m e cerca de 60 kg. Morava em Santa Catarina e tinha acabado de iniciar o ensino m�dio. A escola ficava bem afastada do centro da cidade, todos tom�vamos �nibus, invariavelmente lotados.

No meio da terceira semana da aula, assim como nas outras, entrei no �nibus, n�o havia mais lugares para sentar, o motorista esperava o �nibus lotar, o que normalmente n�o demorava muito tempo, para ent�o partir. Durante a curta espera daquele dia algo diferente aconteceu.

Senti algo percorrendo as minhas n�degas e o meu rego, olhei para tr�s furioso, n�o acreditando que estava sendo encoxado daquela maneira. Rodrigo, o autor da safadeza, percebendo a minha revolta afastou-se o m�ximo poss�vel, por�m permaneceu parado atr�s de mim, at� porqu�, com o �nibus lotado daquela maneira n�o havia muitos outros lugares para ir.

Neste momento voc� pode estar pensado: ser encoxado em um �nibus lotado n�o � algo extremamente raro, dependendo das circunst�ncias � at� normal. Todavia eu era inexperiente, aquela na verdade foi minha primeira vez e foi feita de maneira t�o acintosa e por que n�o dizer viril, que repugn�ncia foi a primeira coisa que senti.

Rodrigo era meu colega de curso, por�m n�o de turma. Tinha cabelos negros, rosto com fei��es marcantes, um porte f�sico semelhante ao meu, por�m ele era um pouco mais forte. N�o era bonito, n�o era feio tamb�m, por assim dizer, normal e nessas semanas iniciais n�o havia chamado a minha aten��o.

L�, em compensa��o, atraiu meus olhares desde os primeiros momentos. Ele era muito ligado a Rodrigo, eram amigos, estavam sempre juntos, inclusive naquele dia no �nibus. L� tinha cabelos castanhos, era um pouco mais alto, tinha uma pele linda, um corpo bem cuidado, a sua barriga parecia ser um tanquinho. Adorava passar pelo p�tio enquanto a turma deles tinha aulas de educa��o f�sica.

A algum tempo vinha sentindo atra��o por garotos, por�m sempre me limitava a olhadelas disfar�adas e a encaradas sorrateiras. L� era um dos garotos que mais me chamava a aten��o, por�m como j� deixei claro, n�o erro o caso de seu amigo Rodrigo que me havia passado despercebido at� ent�o. Comecei a pensar por qu� ele havia me encoxado daquela maneira?

Rapidamente pensei em algumas alternativas, por�m mais rapidamente ainda descartei a de acidente. Ele passou atr�s de mim esfregando todo o seu corpo contra o meu, seu t�rax nas minhas costas, seu pinto, que tive a impress�o de j� estar meio bomba, em toda a extens�o da minha bunda, iniciando na n�dega esquerda, indo at� a direita, parando caprichosos segundos no meu rego. �, tudo foi proposital e com os horm�nios a flor da pele, logo pensei, quem n�o tem “gato ca�a com c�o”.

Para sair do terminal o �nibus precisava fazer uma pequena curva, joguei meu corpo para tr�s mais do que o necess�rio encaixei-me perfeitamente no corpo de Rodrigo, senti seu p�nis fl�cido e percebi que nesta segunda encoxada ele se assustou mais do que eu na primeira.

Ele ficou sem a��o, surpreso, por�m antes da pr�xima curva ela j� havia voltado para o seu estado normal, como n�o poderia deixar de ser, ele chegou junto. Senti uma fant�stica rocha cil�ndrica preencher meu reguinho. A viagem transcorre-se dessa forma, em qualquer curva, em todo solavanco mais forte, nossos corpos se encontravam, se completavam. Nem � preciso dizer que ficamos muito excitados.

Acredito que o �nico que percebeu nossa brincadeira foi L�. Na desembargue, fui em dire��o à porta com a expectativa de ser acompanhado de perto por Rodrigo, por�m senti uma pegada diferente, para minha grata surpresa era L�.

Um dos caras mais gatos do curso perto de mim daquela forma. Era um sonho, sa� de mim e na afoba��o fiz algo infantil, corri para sala de aula. L� fiquei at� o intervalo, quando os dois vieram em minha dire��o, como havia muitos outros colegas por perto s� trocamos discretos olhares.

Na volta para casa as brincadeiras da viagem de ida se repetiram. Quase chegando ao terminal acabei sentando no banco, o �nibus estava um pouco mais vazio n�o dava para continuar. Eles aproximaram-se, o volume em suas cal�as era revelador, todos n�s us�vamos o mesmo uniforme, com cal�as feitas de tecido sint�tico, eram leves e finas, n�o ajudavam em nada disfar�ar, muito pelo contr�rio, definiam muito bem seus membros. Era a vis�o do para�so, pela primeira vez vi o que havia me cutucado diversas vezes pela manh�.

Chegando ao terminal, descemos do �nibus e L� logo me abordou:

__Hei, vamos terminar esse neg�cio l� em casa. Meus pais trabalham, n�o haver� ningu�m l� durante à tarde.

O que eu poderia fazer?? Liguei para casa dando uma desculpa e tomei o �nibus em dire��o ao abatedouro. No trajeto at� a casa de L� formos sentados, infelizmente o �nibus n�o estava muito cheio. Conversamos apenas banalidades.

Quando entramos na casa, Rodrigo que abra�ou forte por tr�s e disse:

__Vem c� meu viadinho, abaixa essa cal�a que eu vou ter enrabar j� !!!!

L� deu uma risada, correu fechar as cortinas e verificar o resto da casa. Enquanto eu sentia uma sensa��o maravilhosa percorrer meu corpo. Um frio subia da base da minha coluna, as pernas amea�aram ficar moles, s� quem j� sentiu isso sabe do que eu estou falando.

As m�os de Rodrigo percorriam todo o meu corpo, por um breve momento ele as manteve sobre meu saco. Outra sensa��o maravilhosa, um macho acariciando o meu menininho.

Em seguida, ele come�ou a tentar baixar minhas cal�as, com um pouco de trabalho me desvencilhei daqueles bra�os, virei-me e disse:

__N�o, assim n�o! Vamos com calma!!!

Ele me olhou com um olhar de surpresa que rapidamente se transformou em um olhar carregado de �dio. Caminhei em sua dire��o, coloquei minhas m�os em seu peito e disse que dever�amos procurar um quarto.

Na cama dos pais de L� ele deitou, eu me debrucei sobre seu corpo e com minhas m�os fui levantando a sua camisa, comecei a beijando seu umbigo. Minhas m�os subiram at� seu peito, fui beijando de leve at� chegar no seu mamilo esquerdo, ajudei a tirar sua camisa.

Comecei a beij�-lo novamente no peito e fui descendo at� chegar ao meu ponto de partida, seu lindo umbiguinho, que tamb�m servia como fim para uma linda penugem em forma de fio que serviria de guia at� o local de meu desejo.

Fui beijando levemente aqueles lindos pelinhos, minha m�o ia à frente, n�o demorou a encontrar aquele membro maravilhoso, comecei a beij�-lo e mordisc�-lo por cima da cal�a mesmo, quase tive um orgasmo s� com o olhar de ansiedade de Rodrigo.

Minha boca ajudou minhas m�os a privar aquele garoto daquela cal�a. Aproveitei rapidamente para tirar a minha camisa. Voltei a olhar fixamente para aquele machinho ali na minha frente. O volume era ainda maior, acentuado por uma linda cuequinha branca que j� se mostrava incapaz de segurar aquela cobra, dei dois beijinhos naquele pau ainda vestido e o deixei nu.

Era o primeiro homem que via nu, ele n�o tinha muitos pelos, seu pau, duro como uma rocha, mantia-se rente ao corpo. N�o tinha muitas veias, era bem cil�ndrico, devia ter uns 19 ou 19 cm e era grosso, isso sim, era um pau bem grosso para um moleque de 19 anos. Esse membro delicioso era decorado por duas bolas respeit�veis, guardadas em um saco de volume consider�vel que se aconchegava bem no meio de suas pernas.

Fiquei uns 3 segundos admirando meu macho ali na minha frente, para logo em seguida colocar minha m�o naquele mastro facilitando a entrada dele na minha boca. Comecei a mamar naquela cabecinha linda e rosada. Pela primeira vez sentia o gosto maravilhoso de um cacete. Comecei a descer e a subir por todo aquele pau, fui me soltando, o nervosismo passando e eu mamando naquele pinto como um bezerrinho.

Rodrigo gemia e se contorcia de prazer e depois de algum tempo segurou minha cabe�a e me mandou parar:

__Chega, agora voc� n�o escapa, se prepara que tu vai levar rola no cu. Fica de quatro minha cadelinha.

Fiquei de quatro em cima da cama, arrebitando bem minha bundinha, deixando-a a merc� de uma bela e grossa pica. Neste momento, L�, que havia ficado todo esse tempo extasiado na porta do quarto, batendo uma punheta enquanto assistia o show aproximou-se, enquanto R� tirava minha cal�a e cueca, L� sentou na minha frente.

__Chupa!! Usa essa boca de chupar rola para lavar o meu pau!

O pau de L� era o mesmo tamanho que o de R�, por�m mais fino, sua bolas, um pouco menores, ficavam guardados em um saco bem junto ao seu mastro. Comecei a engolir aquele pinto j� com mais desenvoltura, afinal, era o meu segundo, ehehehe !!!

Logo senti as m�os de R� segurarem meu quadril, percebi que havia chegado a hora, o meu lacre, as minhas pregas estavam com os segundos contados.

R� passou cuspe nos dedos, vejam s�, e levou em dire��o ao meu buraquinho, � uma sensa��o muito boa sentir algu�m brincando com o seu cu, por�m algo totalmente indescrit�vel eu senti quando ele colocou o pau na entrada do meu cuzinho.

Parei de chupar, o pau de L� ficou enchendo minha boca, arregalei os olhos quando R� come�ou a for�ar a entrada, simplesmente uma experi�ncia maravilhosa, a cada mil�metro que entrava meu buraquinho se mostrava valente e receptivo, eu estava em estado de gra�a com a sensa��o de ser invadido por outro macho.

Alguns mil�metros a mais, por�m foram suficientes para esgotar a capacidade el�stica do meu cu. No in�cio uma dor aguda come�ou a surgir, logo esta dor aumentou muito. Senti sendo rasgado, parecia que ia morrer, queria gritar, cerrar os dentes, mas o pau e L� enchia minha boca. Ameacei tentar me soltar, R� me segurou ainda mais forte e reagiu:

__N�o adianta viadinho, essa bunda � minha e eu vou comer ele hoje de qualquer jeito, quer voc� queira ou n�o, relaxa e deixa eu meter tranquilo, vai ser melhor para voc�.

Naquele momento me ocorreu o �bvio, estava sendo realmente fudido, estava submisso, era o passivo, outro macho me dominava, s� me restava sucumbir as suas vontades. Em seguida L� gozou dentro da minha boca, outra coisa maravilhosa, o verdadeiro gosto de um homem. Aquele foi meu almo�o, comi porra aquele dia, a refei��o dos deuses. Durante o esporro L� teve espasmos que o levaram a movimentos p�lvicos para frente e para tr�s, minha boca e meu cu estavam oficialmente fudidos.

Enquanto isso R� continuava a me enrabar, for�ava e me invadia lentamente. Sem pau na boca e j� tendo engolido boa parte do leite do meu gato, implorei:

__R�, para meu!! Tu � muito grosso eu n�o vou aguentar.

J� estava com vontade de chorar, enquanto ele s� tinha vontade de fuder:

__Relaxa e se acostuma com minha rola na tua bunda, porque ela vai entrar at� o talo!!!

Abaixei meu tronco, mantendo minha bunda empinada, mordi um travesseiro (com fronha e tudo, ehehe!!) e me preparei para a continua��o da foda. Ele entendeu o sinal e reiniciou a invas�o, nisso olhei para o meu pinto, todo encolhidinho como se estivesse compartilhando as dores do vizinho. Meu cacete quando fl�cido e o menor dos tr�s, bem menor na verdade. Em posi��o de combate � um pouco menor que o R�, por�m um pouco mais grosso que o pinto de L�.

Neste momento, por�m, o que interessa � a penetra��o e ela continuou at� a aliviadora sensa��o dos seus p�los come�ando a encostar na minha bunda, as suas bolas n�o demoraram a chegar. Respirei aliviado, o pior havia passado. Senti orgulho, havia agasalhado uma bela rola.

J� estava me acostumando com a dor, o que chamava a minha aten��o era a sensa��o de estar completo, preenchido, de sentir-se t�o pr�ximo de um macho, ter seus p�los, seus bagos, tudo junto ao meu corpo.

R� largou minha cintura, passou as m�os por baixo das minhas axilas, levantou meu t�rax e deitou seu peito sobre minhas costas, seu pau latejava no meu cu, nossos corpos, suados com o esfor�o, estavam se tornando um s�.

Ficamos desse jeito, quietos, por cerca de 1 a 2 minutos, pareceram uma eternidade e bem que eu gostaria que fosse, imagine passar a eternidade com um macho gostoso dentro de voc� ?

Quando R� come�ou a se movimentar abri os olhos e vi L� batendo uma punheta irada. Os movimentos de R� come�aram lentos, por�m fortes, ele parecei o p�ndulo de um rel�gio, indo e vindo na dire��o da minha bunda.

Durante uns 19 minutos ele me fudeu, mordiscava minhas orelhas, beijava minha nuca, com suas m�os engatadas por baixo dos meus bra�os, segura meu ombro que servia de alavanca.

Fui às nuvens, vi estrelas, cada vez que ele estocava mais fundo e mais forte seus bagos batiam de leve em mim. Com seus movimentos firmes sentia cada cent�metro de sua pica entrando e saindo de mim, atritando com as paredes meu cu e do meu reto, ao fim de cada estocada me deliciava com seus pelos ro�ando em mim. Tudo contribu�a para transformar aquela em uma transa inesquec�vel.

De repente ele come�ou com movimentos mais r�pidos, curtos e fortes, ele gozou muito e gozou fundo dentro do meu cu. Dente as v�rias sensa��es novas da tarde, mais uma, ter o cu enchido de porra.

Ele soltou todo o peso de seu corpo sobre o meu, fui levemente escorregando os joelhos, deitando na cama com meu macho me cobrindo. Seu pau foi amolecendo, lentamente se retirando do meu corpo, meu cu ainda latejando foi percebendo que havia agora muito mais espa�o do que antes, ele acabava de ter sido arrombado.

Ficamos nessa posi��o por um bom tempo, de olhos fechados, recuperando as for�as, sentindo o forte, e delicioso, cheiro de macho que emanava de nossos corpos.

S� nos mexemos quando L� p�s a m�o em nossos ombros e come�ou a nos chamar, ele queria, ..., bem, fica para uma pr�xima.



Bem, no momento moro em Campinas, ativos entre 19 e 25,28 anos e um pouco mais, por que n�o ?!? que sejam discretos e que saibam dar prazer, entrem em contado pelo e-mail: [email protected], quem puder mandar foto � melhor ;-) !!

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