Tentando o borracheiro (ver�dico)
Sai de uma reuni�o de neg�cios por volta das dez horas da noite, com um vestido de seda preto, na altura do meio das coxas, de al�as largas preso por bot�es nas costas, meia cal�a preta, de coque, sem suti� e de calcinha preta de renda, bem arrumada por motivo da import�ncia da ocasi�o.
J� no bairro onde moro, percebi que havia algo errado com o pneu do meu carro. Andei mais um pouco para me aproximar de uma esquina mais iluminada, que ficava a alguns metros de uma borracharia.
Parei o carro e vi que caminhar ate a borracharia n�o seria bom negocio porque havia muito pouco movimento de carros, e de pedestres era nenhum. Ainda dentro do carro tirei o salto e a meia cal�a.
Tirei as coisas para trocar o pneu da mala do carro, e fiz todo o procedimento, mas estava tendo muita dificuldade para retirar os pinos. A posi��o tamb�m n�o ajudava para quem esta de vestido. Mas por sorte passou a motinha do socorro da borracharia e parou.
Quando o rapaz saltou da moto percebi que ele deu uma encarada na minha xoxota, porque eu estava de c�coras, mas logo fiquei de p� e fingi que nada tinha percebido.
O rapaz trocou o pneu e perguntou se eu n�o queria consertar o que havia furado, como ele me falou que n�o demoraria eu aceitei.
O segui ate a borracharia. Ele me ofereceu �gua enquanto fazia o conserto e me fazia perguntas do tipo se eu era casada, que era perigoso andar pela cidade aquela hora da noite, e tals. Notei o volume que se formou dentro do macac�o e resolvi provocar um pouquinho.
Enquanto ele fazia o conserto me prontifiquei a ir soltando o estepe para em seguida por tudo de volta na mala.
Ele ergueu o carro, que estava em um “elevador”, uns 80 centimetros para a altura ficar mais confort�vel para mim.
No momento n�o entendi, porque ele estava consertando o pneu justamente do lado oposto ao meu, como ele suspendeu o carro seria imposs�vel me observar. Na hora pensei, vou ter trabalho sem motivo, mas j� que estava ali segui na troca.
Mais uns instantes e percebi que ele havia ficado em silencio, e que nem o barulho do concerto estava fazendo mais. Porem segui na troca, ainda faltavam dois pinos para retirar. Quando percebi que ele estava deitado no ch�o, do outro lado do carro, silenciosa e discretamente ele observava a minha boceta enquanto eu retirava o pneu.
Ent�o eu levantei como quem ia dar uma esticada nas pernas, passei a m�o nos joelhos para disfar�ar, pois em p� ele s� conseguiria ver at� a altura dos meus joelhos. Ent�o silenciosamente, rasguei a minha calcinha de renda de fora a fora.
Passei as m�os nos joelhos novamente e me agachei. Quando terminei o movimento levei a m�o at� o meu sexo e resmunguei fingindo ter rasgado a calcinha naquele momento. E sem sair do lugar perguntei ao borracheiro se ali tinha banheiro. Percebi que ele se levantou e respondeu que sim, me avisando que n�o era limpo o suficiente para o meu uso. Ent�o eu respondi que s� ia lavar o rosto porque estava muito quente.
Entrei no banheiro, tirei a calcinha e deixei l� em cima da tampa da privada. E voltei para retirar o ultimo pino, agora sem calcinha.
O borracheiro deixou o pneu ao lado de onde eu estava, como estivesse me avisando que havia terminado o concerto, e foi at� o lado de fora da loja.
Confesso que fiquei com medo de seguir na minha provoca��o, pois eu n�o estava com nenhuma vontade de ser penetrada por aquele borracheiro.
Pensei duas vezes e resolvi ver onde ia dar. Me agachei, para retirar o pino, ele veio sorrateiro por traz de mim e passou a m�o da minha xoxota at� o final da minha bunda dizendo que eu era gostosa. Dei um salto, ficando em p� e perguntei que abuso era esse. Ele me respondeu que n�o aguentou, que eu era linda de mais.
Pedi para que ele terminasse o servi�o, paguei e fui embora.
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