Eu e minha esposa est�vamos atravessando uma fase dif�cil, pois ela tinha perdido o emprego. Resolvi levar minha esposa at� o escrit�rio da empresa e falar com minha chefe a respeito, apesar de saber que a mesma era muito r�spida e intolerante. Pedi pra minha esposa aguardar na sala de espera e entrei. Minha chefe � uma amazonense, baixa e cor de jambo, com as coxas bem grossas e os seios bem fartos. Sempre anda de salto alto e vestidinhos justos e curtos, que real�am ainda mais o seu corpo. Tamb�m n�o � novidade nenhuma que mant�m uma rela��o com o chefe do RH, um negro alto e forte. Entrei na sua sala e expliquei o problema da minha esposa, al�m de colocar a extrema necessidade de coloc�-la em algum emprego. Minha chefe ouviu calada, por tr�s de seus �culos e quando terminei, perguntou:
_ O quanto vcs precisam deste emprego?
_ Muito...muito mesmo.
_ Hum...ent�o venha at� aqui e entre debaixo da minha mesa.
De in�cio fiquei est�tico, sem acreditar no que ouvi. Mas seu olhar s�rio n�o a deixava mentir. Dei a volta na mesa, que era fechada pela frente e aberta por tr�s, e me ajoelhei debaixo da mesma, com meu rosto na altura de seus joelhos. Ela falou cinicamente:
_ Voc� vai saber agora que nunca uso calcinhas, querido...rs.
Minha chefe ent�o abriu lentamente as coxas, revelando uma buceta grande e peluda, toda molhadinha de tes�o. Meu pau endureceu na hora dentro das cal�as.
_ Gostou, querido? � bonita?
_ � linda, Senhora.
_ Ent�o pode vir saborear, queridinho...
E falando isso, passou a m�o na minha nuca e comprimiu lentamente meu rosto contra sua bucetinha molhada. O cheiro gostoso do seu sexo fez com que eu a penetrasse totalmente com a l�ngua. Minha chefe sorria cinicamente enquanto rebolava vagarosamente passando toda a xerequinha melada em meu rosto. Eu adorando aquilo tudo como um bom puto! Minha esposa ia ser empregada e eu ainda chupando a buceta gostosa da minha chefe. Mas eu ia me arrepender amargamente, pois o plano dela era outro. Enquanto me fudia com a buceta, pegou o interfone e falou com a secret�ria da sala de espera:
_ Pode mandar a esposa do funcion�rio entrar, querida.
Eu nem acreditei no que ouvi. Tentei levantar a cabe�a, mas minha chefe a comprimiu entre as coxas, mantendo-a afogada na enorme buceta dela. Minha esposa � bem branquinha, � loira, tem os cabelos compridos, e faz o tipo alta e magra, com dois seios rosados empinadinhos e furando a blusa. Tem as pernas longil�neas e lisinhas, que terminam em uma bundinha arrebitada e uma xerequinha pequena, rosinha e depiladinha. Minha chefe ent�o falou pra minha esposa:
_ Querida, seu marido teve que atender um cliente e s� deve voltar em algumas horas. Entretanto, ele me passou a sua necessidade de emprego. O quanto precisa dele?
Minha esposa ent�o respondeu que precisava muito, pois est�vamos endividados, e que faria qualquer coisa para merec�-lo. E eu ouvindo tudo aquilo com a cara toda melada de buceta sem poder falar qualquer coisa! Foi a� que a vagabunda da minha chefe disse pra minha esposa que o chefe do RH teria que aprov�-la, e que para isso, teria que chup�-lo ali mesmo, na sala do escrit�rio. Meu cora��o parou! Ouvi os solu�os da minha esposa, dizendo q aquilo n�o era justo e q precisava muito do emprego, al�m de ser casada. Minha chefe friamente falou q se precisava, faria qualquer coisa, e q qto a ser casada, seu marido n�o saberia de nada. Ap�s relutar um pouco, pra minha surpresa, minha esposa concordou, desde q fosse apenas aquela vez. Eu n�o podia acreditar. Minha chefe sorriu e, pelo interfone, mandou chamar o chefe do RH. Em poucos minutos ele entrou na sala. Era um negro alto e forte, adepto de muscula��o e esportes. Minha chefe mandou q minha esposa metesse a m�o em suas cal�as e tirasse a piroca dele pra fora. Eu n�o podia ver nada, apenas imaginar, pois estava debaixo da mesa com o rosto todo enterrado na buceta da minha chefe. Minha esposa enfiou a m�o dentro das cal�as dele e tirou sua pica pra fora:
_ Nossa!!! � enorme!!! (gritou minha esposa assustada).
Uma total sensa��o de impot�ncia e humilha��o tomou conta de mim. Comecei a ouvir o som da boca da minha esposa sugando aquela tora preta, misturando-se aos gemidos de prazer do crioulo e da minha chefe, que a esta hora j� havia recome�ado a rebolar em minha buceta. Minha chefe come�ou a sacanear:
_ Hum...se arrependeu, querida? N�o t� gostando desta pirocona?
Pelo barulho da saliva, vi que minha esposa tirou o cacete do neg�o da boca:
_ Ái, � deliciosa...nunca vi uma piroca t�o grande e grossa. Se meu marido souber me mata...que caralho delicioso!
E recome�ou a sugar a piroca preta com vigor. Minha chefe gemia enquanto fudia meu rosto inteiro com for�a. Acho q minha mulher chupou aquele caralho por uma meia hora, at� q o neg�o disse q queria gozar. Minha chefe mandou q minha esposa engolisse a cabe�a do caralho e mandou o chefe do RH depositar a porra na boca dela. S� ouvi o neg�o urrar enquanto despejava toda porra melada e grossa no rosto e na boquinha da minha mulher, q recebeu tudo obedientemente. Minha chefe sacaneou de novo:
_ Engole tudinho, amor...abocanha o pau dele! O carpete do escrit�rio � novo e n�o quero suj�-lo de jeito nenhum. Isso...assim...deixa o gozo sair na sua gargantinha. Isso...agora vem c�, crioulo gostoso...vem c� e p�e este caralho na minha boca q vou deix�-lo limpinho.
Na verdade, minha chefe queria humilhar-me. O neg�o deu a volta na mesa e parou ao lado dela. Quase morri de susto. Ele tinha uma piroca enorme, grossa e vei�da! Mesmo ainda semi-r�gida, parecia um antebra�o preto cheio de veias. O sacana qdo me viu de baixo da mesa, entendeu tudo, e come�ou a sacanear tb:
_ Que chupeta deliciosa eu ganhei na piroca...digna de uma vadiazinha profissional!
Minha vontade era mat�-lo, mas tive q ficar quieto. Minha chefe pegou aquele tronco preto pela base e comprimiu at� a cabe�orra, fazendo surgir uma �ltima gota grossa da pirocona. Com a linguinha grossa, limpou com maestria toda piroca e come�ou a foder a bucetona no meu rosto com viol�ncia. A puta s� precisou de alguns segundos para soltar um gozo violent�ssimo. Um jato de gozo espirrou da buceta e atingiu meus olhos. Ela ria junto com o crioulo enquanto sua buceta se contorcia em seus �ltimos estertores de prazer. S� ent�o a filha da puta largou minha nuca. Eu totalmente gozado e sem gozar...que ironia. Mas a caixinha de maldades da minha chefe ainda n�o tinha acabado. Falou pra minha esposa:
_ Trato � trato, querida...o emprego � seu...e como fez por merecer. Precisa apenas preencher a ficha cadastral, o q pode fazer aqui comigo ou na sala aqui do lado, junto com o chefe do RH.
N�o queria acreditar na resposta da minha esposa amada. Disse q ia preencher a ficha junto com o chefe do RH para n�o incomodar minha chefe. Minha doce esposa, por causa de um maldito emprego, j� tinha virado uma verdadeira puta! Ouvi a porta lateral da sala abrir-se, os passos da minha esposa e do neg�o entrando na sala do RH que ficava ao lado, e a porta fechando-se em seguida. Sa� de baixo da mesa puto:
_ Caralho! Como vc entrega minha esposa pra trepar com este sacana!
_ Ora, queridinho...ent�o achou q ia apenas chupar minha bucetinha e se dar bem? Agora vai ter q aguentar...e ver tudo, sen�o quem vai ficar desempregado vai ser vc!
Eu n�o podia acreditar! Minha esposa virando puta e ganhando emprego, e eu virando corno e amea�ado de ser demitido!
Minha chefe foi at� a parede q dividia as salas da chefia e do RH e afastou um quadro ali existente, revelando um pequenino buraco circular:
_ Vem assistir sua esposinha, queridinho.
Tive q obedecer calado. Sabia q n�o tinha mais volta. O quadro q vi foi estarrecedor. O crioulo sentado na cadeira executiva, totalmente pelado, com aquele pau enorme e preto, duro como concreto, apontando pro c�u. Minha esposa, de c�coras em sua frente, peladinha, estava com as duas m�os envolvendo a base do cacete e a boca sugando a cabe�orra preta brilhante. Minha esposa tinha se transformado numa puta completa. Falou pro preto:
_ Ái, quero sentir este caralh�o arrombar minha bucetinha, querido!
E falando isso, levantou-se, virou de costas pro neg�o e abriu as pernas, ficando de frente pra mim com os l�bios da xerequinha levemente afastados um do outro. O neg�o empurrou a cadeira pra frente, entrando por tr�s dela e posicionando a piroca embaixo da bucetinha dela. O pau era t�o grande que mesmo com o neg�o sentado e minha esposa em p�, a cabe�ona j� encostava na xereca que pingava de tes�o. Minha esposa ent�o, com as m�os segurando os seios, foi flexionando os joelhos e abaixando o quadril, pressionando toda aquela tora negra na entrada da vagina. Seu rosto franzia de dor e tes�o. Com os dentes cerrados para n�o gritar, a safada foi atolando cada cent�metro do caralho do crioulo em sua buceta. A pica grossa for�ava as paredes da buceta, que se arreganhavam ao m�ximo pra receber aquela tora. Mal pude acreditar qdo finalmente vi minha esposa sentar nas bolas do neg�o, com a piroca inteira dentro de sua buceta entupida. Come�ou a rebolar levemente, e depois a acelerar a foda, gemendo e mandando o neg�o arrombar a buceta:
_ Me fode, crioulo! Me arromba toda, caralho! Mete esta piroca preta gostosa na sua branquinha puta!
Eu n�o reconhecia mais minha esposa, que cavalgava com vigor naquele cacete imenso! Foi quando eu senti o contato de algo molhado no meu pr�prio pau. Eu estava t�o entretido na foda do neg�o com minha esposa, que nem percebi q minha chefe havia arriado totalmente minha cal�a e cueca, e agora, envolvia todo meu caralho com sua boquinha gulosa e molhada! A� vi como tudo aquilo tinha me deixado com um tes�o incr�vel. Meu pau estava dur�ssimo e enorme de tes�o! Resolvi me render a situa��o. Enquanto observava minha esposa putinha tomando piroca do crioulo, comecei a fuder a boca da minha chefe safada com for�a. Ela deixava a boca aberta, com os l�bios envolvendo meu p�nis e deixando minha pica entrar em sua garganta e sair. N�o resisti nem dois minutos. Ejaculei toda minha porra contida dentro de sua garganta, com jatos fortes e grossos, inundando toda sua boca...e a puta engoliu tudinho, sem deixar cair uma gotinha. Depois limpou toda extens�o do meu p�nis com a l�ngua, sugando ainda a cabe�a pra retirar a gotinha de porra q sobra dentro. Minha aten��o foi novamente voltada pro buraco. Minha esposa urrava gozando no pau do neg�o! Ela fechou as coxas e pressionou as n�degas contra o quadril do crioulo, tentando entupir ao m�ximo sua buceta com aquela tora. Apesar de desfalecida pela intensidade do gozo, o crioulo continuava bombando sua buceta, agora j� totalmente arrega�ada. O neg�o n�o demorou muito. Agarrando minha mulher pela cintura, levantou-se da cadeira, deixando minha esposa totalmente suspensa no alto, e come�ou a arromb�-la com for�a, enquanto urrava num gozo totalmente selvagem! Dava pra ver a porra branca e grossa vazando pelas laterais da bucetinha branca da minha mulherzinha. Minha esposa ent�o saiu e veio pra perto da parede pegar suas roupas no ch�o. Foi a� q pude ver q seu rosto tb estava todo melado de esperma, fruto da gozada q o neg�o tinha dado em sua cara antes dela abocanhar seu pau e engolir o restante de sua porra. Sa� silenciosamente e fui pra minha sala, sem saber o q pensar daquilo tudo...se o culpado era eu, minha esposa, ou n�s dois. Minha esposa apareceu uma meia hora depois, j� com o rosto lavado e limpo. Perguntei como foi a entrevista e ela apenas disse q tinha conseguido o emprego, me dando um beijo na boca e agradecendo pelo q fiz por ela.