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MENINOS MALVADOS - 1ª TEMP. - EPIS�DIO 11



Epis�³dio 19 �€“ O Jogos dos muitos erros!



Enquanto dirigia a moto com Carmen agarrada a sua cintura, Matheus imaginava como teria sido passar esse feriad�£o com Igor ao seu lado. Poderia alugar um chal�© na serra e ficarem lê, esquecendo do mundo todo. Ele e Carmen estavam indo para B�ªzios.

Era quinta feira e o feriado seria bem longo era feriad�£o de finados. Matheus ia ficar na casa dos pais de Carmen. J�¡ estavam praticamente namorando s�©rio.



Igor tamb�©m seguia para o mesmo destino. Por incr�­vel que pare�§a a casa dos pais de Carmem era na mesma rua aonde morava Paulinho. Mas a surpresa foi ver que Paulinho o esperava de carro na rodovi�¡ria, o mesmo carro onde aconteceu sua primeira vez. Paulo estava lindo como sempre, loirinho, bem mais sarado e malhado do que no ver�£o, olhos azuis e uma pele bem morena por conto do sol, afinal Paulinho era surfista.

- Saudades Igor!

Paulinho abra�§ou Igor j�¡ dentro do carro de vidros escuros, deu um leve beijo, considerado um breve selinho no outro. Igor n�£o se sentiu feliz, deveria est�¡, afinal quando ficou com Paulo achava que gostava dele, mas depois que conheceu Matheus as coisas mudaram e tamb�©m faziam mais de 9 meses que ele e Paulinho n�£o se viam e nem tinham contato. O carro seguiu at�© a casa de Paulinho. E quando distraidamente Igor olhava para orla, vê eles...

- N�£o! �‰ coisa da minha cabe�§a!

- O que foi Igor?

- Nada pensei ter visto um peixe pulando na �¡gua...

Mentira, Igor tinha visto Matheus e Carmen de m�£os dadas andando pela orla. N�£o esperava que at�© ali a imagem daquele garoto o perseguiria. N�£o queria mais gostar dele.

- Quero andar na praia...

Igor falou quase abrindo a porta do carro, precisa de uma confirma�§�£o se era realmente Matheus ou at�© algu�©m bem parecido.

- Mas quero fazer amor contigo...

A porta j�¡ quase aberta toda e o carro freio. Paulo estacionou o carro e foi atr�¡s de Igor, a Noite de quinta feira j�¡ caia. Pronto... viu!

Eram eles sim, fez quest�£o de ir at�© a beira mar, n�£o queria que Matheus o visse, n�£o queria nem ter contato com ele durante aquele fim de semana se duvidar desejava isso mesmo que falsamente por sua vida inteira.

- Vamos pra casa, quero ser teu Paulo.

Eles entraram no carro e pelo retrovisor Igor via Matheus e Carmen caminhar ao longe enquanto com sua m�£o direita acariciava o pau de Paulinho.





- Acho que uma praia mais afastada seria legal, pois poder�­amos ficar mais avontade. Pensei em at�© levar a barraca de camping dos meus pais, da�­ passamos a noite l�¡.. O que acha?

Igor estava viajante. Tinha acabado de acordar, olhava pela janela, estava nu, assim como Paulinho, estava admirando o horizonte. Sentia-se culpado, durante a noite de amor com Paulinho, pensou que Matheus estivesse naquela cama o possuindo, sorte sua que sabia disfar�§ar bem e n�£o trocou o nome de Paulinho por Matheus.

- Vamos?

Igor cossou a cabe�§a. Exata ainda bem contagiado com a paisagem da janela, foi quando na casa vizinha, ouviu o barulho de port�£o. Quando sai da casa Matheus acompanhado de Carmen. Igor n�£o correu, apenas saiu da janela disfar�§adamente.

- Quem s�£o seus vizinhos?

Perguntou a Paulinho agora n�£o mas nu, j�¡ estava de sunga.

- �‰ casa de veraneio, devem ter vindo pro feriado, s�£o da sua cidade.

Chegou por tr�¡s de Igor ainda n�ª, o abra�§ou e falou no ouvido:

- Vamos acampar?

- Sim.

Igor sorriu virou de frente e beijou Paulinho.



Enquanto Paulo surfava e dedicava as melhores ondas a Igor, a praia deserta j�¡ estava tomando ares de sol poente. Igor sentado na areia sentia frio. Foi quando ouviu um barulho de moto. Algu�©m estava chegando.

Olhou para tr�¡s e n�£o acreditou. Era Matheus acompanhado de Carmen.

O olhar dos dois cruzou e numa rapidez, Igor voltou-se para frente e levantou-se. Andou em dire�§�£o a �¡gua e chamou por Paulo.

Matheus se aproximou reconheceu Igor e n�£o acreditava, meio que ia falar com ele normalmente. Foi quando viu sair do mar um outro cara. Igor estava acompanhado.

Paulo viu que as pessoas se aproximavam, reconheceu a menina. Era Carmen sua vizinha.

- Vamos l�¡ falar com eles, �© Carmen minha vizinha.

Igor relutou tentou at�© ficar para tr�¡s mas Paulo n�£o sabia de nenhuma hist�³ria. Quando se aproximou Igor n�£o encarou Matheus, apenas olhava para baixo, j�¡ Matheus procurava os olhos de Igor.

- Tudo bom Carmen? Fazendo o que por aqui?

- Vim trazer meu namorado Matheus pra conhecer essa praia deserta e você?

- To acampando aqui com meu amigo! Ele �© o Igor.

- �‰ conhe�§o, ele faz faculdade na turma do meu namorado!

Carmen sorriu para Paulo. Matheus soltou a m�£o de Carmen bem disfar�§adamente.Come�§aram a caminhar, Paulo e Carmen na frente e Igor e Matheus atr�¡s. Enquanto Carmen e Paulo iam conversando e se afastando. Igor e Matheus estavam ficando para tr�¡s e em total silêncio. Matheus sacou tudo, o carinha e Igor estava ficando, isso deu uma pontada no seu peito. N�£o imaginava ele que Igor sentia o mesmo sempre que via ele e Carmen juntos, se duvidar a dor de Igor era maior, pois pelo menos Matheus deduzia, Igor tinha certeza.

- Ta feliz Igor?

- Por que n�£o estaria? Tudo como eu sempre quis.

Igor foi ir�´nico, olhava para o mar.

- Parece muito mesmo.

Matheus estava debochado, parou de andar. Carmen e Paulo seguiam na frente, bem mais �  frente.

- Seja feliz!

- Pena, eu sou... S�³ que pelo visto...

Igor calou-se, prefere n�£o continuar. Olhou para o ch�£o.

- Pelo visto o que Igor? Termina vamos...

Silêncio total. Matheus voltou a insistir constante mesmo, continuavam parados no mesmo lugar e Carmen e Paulo aim ao longe conversando.

- Fala Igor.

O rosto de Matheus se aproximou do de Igor. Os l�¡bios estava a menos de 19 cm e os olhos agora de batiam fixamente um no outro. Igor baixou a cabe�§a e Matheus brutalmente agarrou a cabe�§a do outro.

- Fala, n�£o tem coragem, senhor maldoso!

- Cala a boca..

Igor empurrou Matheus. Matheus levantou-se. Igor continuava im�³vel, e assim que Matheus voltou a fica de p�©, come�§ou a andar.

- fala covarde! Fala!

Matheus alcan�§ou Igor, o tombou no ch�£o e caiu sobre ele.. As sussuros falou:

- Fala covarde, ou se n�£o... ou se n�£o...

Matheus fechou os olhos, seus l�¡bios seguiam vagarosamente em dire�§�£o aos de Igor.

- Pelo visto você �© um infeliz e saiu de cima de mim.

Pronto, Igor empurrou Matheus na areia. Levantou-se e gritou por Paulo. Matheus furioso correspondeu. Deu um soco na cara de Igor sorte que acertou a boca que come�§ou a sangrar, Carmen e Paulo perceberam a briga de longe e correram para ver o que estava acontecendo.

- Sou muito feliz... Eu amo minha namorada, tenho tudo que quero eu sou feliz!

Igor olhava com raiva para Matheus, apenas limpava o sangue com a m�£o. Virou as costas para Matheus.

- O que esta acontecendo aqui Matheus.

Igor virou-se com a boca sangrando e falou:

- Somente algu�©m que �© infeliz em crise de raiva.

Igor fez men�§�£o de avan�§ar para Igor. Paulo e Carmen o seguraram.

Igor virou-se de costas e falou:

- Vamos Paulo, preciso que me ajude a estancar o sangue de minha boca.

Carmen abra�§ou Mathues, que a empurrou na areia e socou o ar num ato de f�ªria total.

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