Camila
Camila acabara de completar 19 anos, 1,65m, morena clara, seios pequenos, cintura fininha e uma bundinha enorme e durinha, sabia do efeito que provocava nos homens. J� havia ficado com v�rios garotos de sua idade, quando conheceu Augusto. Foi numa festa de casamento, de uma prima de Camila. Ela se interessou por Augusto de cara e perguntou pra sua prima, a noiva, quem era aquele coroa e soube em seguida que ele era tio do noivo. Mas Maristela alertou, que al�m de ter 50 anos, tinha a maior fama de galinha e safado. Camila nem ligou e mais uma vez encarou Augusto, 1,90m, moreno, forte e com cabelos grisalhos. Ele se aproximou e a convidou para dan�ar, Camila aceitou. Conversaram por alguns minutos, ela prima da noiva, ele tio do noivo, parentes? Ele riu e disse que ela era sua mais nova sobrinha e que como bom tio, e se, ela quisesse, poderia lhe ensinar muitas coisas. Aquilo foi falado em seu ouvido e ela sentiu que ela a apertava contra seu corpo, Camila se arrepiou. Augusto ficou em silencio por alguns instantes e depois perguntou se podiam sair dali e passear, ela concordou. Ele a levou a uma boate, que ela imaginava ser comum, mas ap�s algum tempo viu que era algo bem mais adulto.
Ao seu redor varias mulheres conversavam e beijavam seus acompanhantes com os seios a mostra, aquilo excitou Camila. Augusto percebeu e logo lhe deu um beijo, quente, gostoso e acariciava seus ombros, tocando a alcinha de sua blusa e brincando com ela. O beijo ia ficando cada vez mais forte e a alcinha descia lentamente. Augusto parou de beij�-la e olhando em seus olhos exp�s um dos seios, o mamilo excitado e rijo, vermelhinho pedia pra ser beijado.
Augusto abaixou a cabe�a lentamente e beijou o biquinho, lambeu, sugou muito levemente, voltou a sentar-se, ainda mais pr�ximo de Camila e chamou o gar�om. Camila fez men��o de arrumar a blusa e Augusto segurou sua m�o de leve e pediu que ela deixasse que os outros homens tivessem prazer e vissem aquele peitinho lindo. Ela hesitou por um momento, mas logo concordou, em silencio e deixou a al�a ca�da.
Mais uma ta�a de vinho, outro beijo, a outra alcinha foi baixada. A blusa enrolada na cintura. Os dois seiozinhos de fora, a m�o de Augusto brincando com os biquinhos, v�rios homens olhando, Camila sentindo um tes�o enorme.
Um novo beijo, mais forte ainda e a m�o grande e forte de Augusto ergueu sua sainha de seda, enrolando na cintura e expondo Camila, a bundinha dura e farta a vista de todos. A calcinha colocada de lado e o dedo grosso de Augusto procurando seu grelinho. Acariciando o clit�ris de Camila e beijando aquela boquinha linda, sugando a l�ngua macia da mocinha. Camila n�o pensava, apenas sentia e foi se entregando, at� gozar gostoso. Um abra�o forte, protetor, firme e Camila ficou ali exposta at� se recobrar.
-Vamos pra uma salinha, Camila? Ali poderemos ficar mais à vontade. E Augusto j� estava em p�, segurando sua m�o e conduzindo Camila, seminua.
A sala, bem iluminada, � cercada por paredes de treli�a, qualquer pessoa pode ver de fora. Com v�rios sof�s, cadeiras bem altas e estranhas para Camila.
Eles se sentam em um dos sof�s e um gar�om se aproxima e traz mais vinho.
Augusto puxa Camila para seu colo, colocando-a com uma perna em cada lado de seu corpo. Beijos e beijos, roupinha toda enrolada na cintura, Camila tem seus peitinhos e bundinha expostos e imagina se as pessoas os observam. Enquanto sente a boca de Augusto envolvendo seu peitinho e sugando forte v� um homem entrando na sala e sentando-se na lateral direita, observando os dois. Augusto n�o diz nada e continua a mamar sua tetinha. Um dedo brinca em seu grelinho, na entradinha de sua buceta e depois mergulha, entra fundo e Camila geme. O dedo de Augusto brinca gostoso e fica meladinho do gozo da mocinha, sai e brinca de novo no grelinho, se lambuza e volta pra bucetinha, logo s�o dois dedos grossos enterrados em Camila, que geme e rebola no colo de Augusto. Ele brinca e aproveita aquela gostosura, depois se levanta e abre o z�per, mostrando uma rola grande, grossa e muito dura, que fica na altura do rosto de Camila. Augusto toca aquele rosto lindo com o pau e acaricia a boquinha, a mocinha beija e lambe o pau, excitada e logo come�a uma deliciosa mamada. Augusto fica doido e diz que sua boca � de putinha, que vai transform�-la na maior vagabunda e que ela vai ter muito prazer com ele. Ele se aproveita daquela boquinha gulosa e mete a rola fundo, vendo Camila engasgar, isso o deixa com mais tes�o, segura Camila pelo cabelo e fode a boca com prazer, Camila se entrega e obedece ao comando de Augusto.
O homem sentado abre o z�per, coloca o pau pra fora e come�a uma punheta gostosa, enquanto observa Camila mamando. Outro homem entra na sala e senta bem pr�ximo dos dois, Augusto parece nem perceber e continua fodendo a boquinha de Camila. Ele brinca mais um pouco e a pega pela m�o, ela se levanta e ele a conduz at� uma das cadeiras altas, faz com que ela sente-se ao contr�rio. O encosto serve de apoio para seus peitinhos, uma perna de cada lado, pezinhos apoiados na ferragem da cadeira. Completamente exposta, ele a ajeita, trazendo seu quadril pra tr�s e empinando sua bundinha, a calcinha � colocada completamente de lado, ele puxa uma poltrona calmamente e senta-se atr�s de Camila, suas m�os abrem a bundinha e sua boca enche-a de beijos. A l�ngua de Augusto invade sua bucetinha, lambendo gostosamente do grelinho at� o cuzinho. Augusto ajeita Camila novamente, os peitinhos ficam sobre o encosto, prensados e Camila se sente toda abertinha. A l�ngua n�o para um segundo e entra na sua xaninha, Camila geme alto e rebola gostoso. A boca de Augusto procura o grelinho e mama nele, dois dedos invadem Camila que delira. A l�ngua sobe e acha o cuzinho, lambe cada preguinha e tenta invadir, os dedos grossos entram e saem da bucetinha e o cuzinho � preparado, lambido, encharcado.
Augusto levanta-se e pisa em um pedal na cadeira, ajustando a altura da mesma e encosta a cabe�a da rola na bucetinha de Camila, penetra com calma. Camila geme alto e sente sua xaninha sendo arrombada por aquela rola enorme. Ele mete sem parar, at� o fim e para por um instante, falando no ouvido de Camila, que ela � gostosa, safada e que est� dando pra ele como v�rias pessoas assistindo, ela olha e v� o segundo homem punhetando um pau enorme e escuro. Augusto se movimenta forte em Camila, fodendo gostoso e ritmadamente, ele mete toda a rola e depois tira, vendo a bucetinha aberta e querendo mais, mete forte e deixa o pau atolado e vai brincando, usando a buceta de Camila. Um dedo dele passeia por fora do cuzinho e deixa Camila doida, ele alisa, saliva o dedo e for�a, o cuzinho est� todo lambrecado de saliva e cede, ele vai metendo e Camila sente, geme, rebola e leva gostoso, pau na buceta e dedo no rabinho. Logo s�o dois dedos no cuzinho e estocadas na xaninha, Camila goza.
Augusto sente e enterra a rola por inteiro, mexe mais devagar. Os dedos brincam no cuzinho, ele tira os dedos, cospe neles e volta a meter, os dois de uma vez, faz isso v�rias vezes, deixando Camila molinha de novo. Tira o pau da bucetinha e esfrega no rabinho de Camila. Ela se arrepia de medo, aquela rola � grande. Ela j� fez sexo anal, mas nunca com algu�m que tivesse um pauz�o daquele. Ele percebe e fala em seu ouvido que ela vai adorar sentir o rabinho aberto e fodido. Ela olha para o homem que est� pr�ximo e ele sorri, um riso c�nico e debochado, ele pisca pra ela. Camila se sente uma puta. Ela sente o pau encostar em seu cuzinho e for�ar, Augusto diz em seu ouvido pra ela for�ar o cuzinho, como se fosse fazer coco e deixar a bunda bem relaxadinha, ela obedece e olha o homem que sorri e punheta o pauz�o. Ela sente a cabe�ona abrir seu rabinho e geme, Augusto segura seu quadril pra que ela n�o saia da posi��o, ele for�a Camila a abrir e empinar a bunda e mant�m a penetra��o, espera um pouquinho e for�a mais. Camila geme e olha o homem, ele sorri e coloca o dedo na boca.. como que dizendo pra Camila aguentar caladinha. Augusto vai metendo, Camila sente o rabinho abrindo, um dedo de Augusto procura seu grelinho e mexe gostoso, ele pede que ela rebole e que deixe ele foder seu cu. A rola entra todinha, Camila sente o cuzinho doendo, mas o dedo de Augusto a excita e o homem a olha de uma maneira t�o s�rdida, Camila empina a bundinha o mais que pode e sente Augusto come�ar um entra e sai leve. Ele fala como o homem sentado. Diz que a garotinha est� de cuzinho cheio, que aquele cuzinho vai ser todo arrombado e gozado, o homem sorri e punheta. Augusto come�a a acelerar os movimentos, mete forte em Camila. Ela geme e leva rola no cuzinho, ele a faz se empinar toda, pede que ela coloque as m�ozinhas pra tr�s e segure as nadegas, abrindo bem a bundinha, ela obedece e ele tira o pau devagar, o cuzinho aparece pra todos que assistem, abertinho, vermelhinho, Augusto cospe no rabinho de Camila e mete de novo, forte, bomba forte e gostoso e tira o pau de novo, Camila sente um arzinho entrar no seu cu e pensa no quanto � puta, aquilo a deixa louca. Augusto mete de novo e agora entra forte, castiga aquele rabinho e bate na bundinha linda. Todos que assistem podem ver a bucetinha vazia e o cuzinho dilatado, todo cheio de rola, � uma cena deliciosa. Augusto fode com for�a e mostra diversas vezes como arrombou o rabinho de Camila, at� enche-lo de porra.
Ele goza fartamente e diz no ouvido de Camila que vai tirar o pau e que ela deve fechar bem o cuzinho, vai tirando o pau devagar e manda Camila apertar o rabinho, ela fica ali toda empinadinha e tentando manter o cuzinho fechado, Augusto acaricia a bundinha e depois d� um tapa forte, o rabinho de Camila pisca e Augusto vai ordenando..
_Agora voc� vai fazer esse cuzinho vomitar minha porra pra todo mundo que est� aqui assistir, vadiazinha!
Outros tapas s�o desferidos na linda bundinha e ele vai dizendo em seu ouvido pra que ela fa�a for�a como se fosse fazer coco e coloque toda a porra pra fora. Camila obedece e vai expelindo a porra grossa e branca, o cuzinho bem vermelho contrasta com o l�quido que sai.
Uma mulher se aproxima, � pequenina e muito bonita, apesar de n�o ser t�o jovem. Ela acaricia a bundinha de Camila e diz a Augusto que vai adorar dividi-la com ele. Ele responde que ser� na hora certa.