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MINHA EXPERI�NCIA COM FISTING FUCKING.

Minha experi�ncia com fisting. By Sue.



Conheci F� num congresso de Marketing, em S�o Paulo, h� alguns anos. O sagu�o do hotel onde se realizava o evento estava lotado, e, como eu chegara tarde acabei por sentar numa das �ltimas fileiras, ao lado de F�. Com o passar do tempo e das palestras, acabamos por nos conhecer e nos tornamos grandes amigas. Fomos almo�ar juntas e, nos dias que se seguiram, n�o nos separamos mais. Como ela morava em S�o Paulo mesmo, acabou sendo minha cicerone. Levou-me à noite a alguns restaurantes legais, e, nisso fomos nos tornando �ntimas. Numa das noites em que sa�mos, junto com outros congressistas, acabamos em um barzinho divertido com m�sica ao vivo e com muita gente. Aos poucos, muitos daqueles que nos acompanhavam foram embora para o hotel. E F� pediu para que eu ficasse, pois me levaria depois. Acabamos ficando apenas n�s duas, e, com o vinho que est�vamos bebendo, j� convers�vamos sobre tudo, e, como j� era de se esperar, sobre sexo e intimidades. F� me pareceu muito desinibida, com uma personalidade forte e muito determinada em suas decis�es. Trabalhava em uma multinacional, num cargo de chefia e disse que era solteira por op��o, com seus trinta e poucos anos, em �tima forma. Decidimos ir embora, e , no caminho, convidou-me para conhecer seu apartamento. N�o vi nenhum problema, pois simpatizei-me muito com ela e aceitei o convite. No carro continuamos falando de sexo, namorados e coisas afins. E, num momento, ela confessou que j� experimentara tudo em mat�ria de sexo. Eu, surpresa, perguntei se era verdade. Ela confirmou com naturalidade. Chegou a confessar que j� estivera na Alemanha e participara de um filme porn� hardcore. Eu, intrigada, perguntei o que era hardcore. O que ela respondeu imediatamente, que era um filme com sexo mais pesado, anal, fisting, dupla penetra��o e outras coisas. Eu estava incr�dula, achando que ela estava brincando. Chegamos no seu ap. e me surpreendi com o luxo, a beleza e o requinte. Era a cara dela. Fiz men��o de comentar algo, mas fui interrompida com sua fala, dizendo que tudo fora trabalho de uma amiga arquiteta e decoradora. Ela perguntou se eu queria mais um pouco de vinho, j� que est�vamos bebendo no bar. Eu aceitei. Ela levou-me at� sua sala de v�deo. Colocou um filme e me deixou assistindo, enquanto disse que ia tomar banho. O filme era aquele em que ela tinha participado. Eram cenas que eu jamais tinha visto. Fiquei vidrada assistindo. Mas n�o a reconhecia em nenhuma cena. Quase todos os atores usavam m�scaras. Vi dupla penetra��o e at� uma mulher enfiando toda a m�o na vagina de outra. Um homem com um pau enorme fazendo sexo anal, que deixava a mulher com o �nus todo aberto. E, quando ele tirava o pau, outra mulher enviava a l�ngua l� dentro. As mulheres gemiam. Nisso, ap�s uns vinte minutos, F� voltou e me vendo petrificada assistindo, perguntou o que eu estava achando. Respondi que parecia uma loucura. Jamais tinha visto cenas assim. Ela serviu-se de um pouco de vinho tamb�m e come�ou a dar uma aula sobre sexo. A cada pergunta, ela respondia imediatamente com uma naturalidade que me surpreendia. Eu perguntei onde estava ela no filme. Ela respondeu dizendo que era aquela que aguentou aquele enorme pau. Ou seja, a do cuzinho arrega�ado. Comecei a perguntar muitas coisas. Ela foi dizendo que as atrizes faziam lavagem intestinal, usavam plugs anais para dilatar e bastante lubrificante, mas que n�o do�a, era s� um quest�o de se acostumar. Eu, a essa altura, n�o aguentava mais ver aquelas cenas, estava super excitada. Ela perguntou se eu nunca fizera sexo anal. Disse que n�o e sempre achava que seria dolorido. F�, como uma doutora no assunto, chamou-me at� o seu quarto e mostrou-me uma cole��o de apetrechos de sexo, como vibradores, plugs anais, bolinhas tailandesas e de pompoarismo e outros. Fiquei curiosa e perguntava tudo. Ela ria da minha ingenuidade e inexperi�ncia. Mas eu estava gostando e acho que ela tamb�m. At� que ela pegou um plug anal para dilata��o, como ela disse, lubrificou e me deu, dizendo: - coloca em mim! Seguindo suas ordens, vi ela tirar seu roup�o, nua, com uma pela muito alva, uma linda bunda e toda depilada, abriu suas n�degas e eu introduzi o plug. Viu, n�o doeu Quer experimentar? J� tonta de vinho e super excitada, aquiesci. Ela come�ou passando um pouco de gel lubrificante, massageando meu �nus, que me deu uma sensa��o muito gostosa. Logo depois, enfiou um pequeno plug, menor do que eu colocara nela. Aguardamos um tempo conversando, at� que ela veio at� mim, ap�s uns vinte minutos, pedindo-me para ficar de quatro no sof� para ela tirar o plug. Ela tirou devagar, e quase gozei, depois ela introduziu um outro maior e, enquanto introduzia, passou sua outra m�o na minha vagina toda molhada. Eu gemi e ela riu, dizendo: meu deus voc� est� encharcada e isso � bom. Por mais incr�vel que parecesse, eu estava gostando do que faz�amos. Sem f�lego, sentei no sof� e percebi que ela estava trocando o plug dela por outro maior. Devia ter uns 4 cm de di�metro. Eu, pasma, perguntei se ela ia aguentar. No que ela respondeu que j� experimentara maiores. Passados mais uns vinte minutos, ela perguntou se eu queria experimentar uma sensa��o in�dita. Qual? Perguntei. Ent�o fica de quatro nessa poltrona, disse. Atendi. Ela pediu para eu relaxar. Foi tirando o plug do meu cuzinho bem devagar. Eu apertava o plug e ela dizia para eu relaxar o �nus. Atendi. Ela ficou um pouco no vai e vem e eu quase gozei. Retirado o plug, eu a olhei de relance e a vi lambendo o plug que acabara de tirar de dentro de mim. Sem demora, ela com as suas h�beis m�os separou bem minhas n�degas, abriu bem meu cuzinho j� arrega�ado e introduziu sua l�ngua quente e molhada bem fundo. Meu Deus! Devo ter visto estrelas! N�o me contive e gemi como nunca. Ela deve ter ficado ali brincando mais de meia hora. Eu devo ter gozado v�rias vezes. Foi maravilhoso ter aquela l�ngua gostosa circulando dentro de mim. Ouvia ela gemer e dizer que era uma del�cia meu cuzinho. Quando ela parou, eu sentei e a olhei, sem vergonha alguma. Acho que era o vinho, ou a forma como me tratara. Ela perguntou: - quer saber como � o gosto? N�o respondi, apenas a empurrei e repeti o que tinha me proporcionado. F�, que j� tinha o esfincter mais relaxado, deixou seu cuzinho bem aberto e eu introduzi minha l�ngua l� dentro e fundo, ouvindo seu gemido forte. Adorei o gostinho salgado das paredes do seu reto. Ela ficou gemendo e dizendo que eu era maravilhosa. Pedindo para eu n�o parar. Jamais imaginei que ia fazer tal coisa. Mas perdi meus falsos pudores. N�o via aquilo como uma homossexualidade, mas algu�m que queria prazer. Ap�s aquilo tudo, fomos para sua cama e fizemos 69, usamos vibradores de v�rios tipos, bolas tailandesas e, por fim, quando est�vamos exaustas, apenas nos beijamos levemente. No dia seguinte, bem cedo, tomamos banho juntas, sem muita intimidade, como se a noite anterior n�o tivesse acontecido. Mas, na hora de nos vestirmos, ela me alcan�ou um dos maiores plugs anais que tinha, mais ou menos 4 cm de di�metro, e pediu para que eu colocasse. Achei que era nela, mas ela disse que era para mim. Eu disse que n�o ia entrar. Pediu para eu virar de quatro, lubrificou e enfiou. Doera s� um pouquinho. Mas passou. E ela disse que usaria o de 6 cm, o que eu n�o acreditei, mas a vi introduzindo tudo naturalmente. Ela disse: - pronto ficaremos o dia todo com eles. Quero te mostrar outra coisa hoje à noite. Me acostumei com o plug logo em seguida e parecia que n�o tinha nada l�. Nossos casacos escondiam qualquer coisa. E o que � o corpo e como se adapta bem, comentei. Chegando à noite, sa�mos do semin�rio e fomos direto para o seu apartamento. V�m, disse me puxando para o banheiro. Voc� vai ter que for�ar um pouco. Doeu um pouco, mas saiu. Ela disse que precisar�amos fazer uma lavagem intestinal para o que �amos fazer. Achei meio estranho, mas atendi. Tomamos banho e fomos para a sala de tev� e come�amos a assistir um filme, era s� com mulheres. No in�cio, nada de diferente, mas muito excitante, uma lambendo o sexo da outra. At� que come�ou algo que eu tamb�m jamais vira. Algumas mulheres come�aram a introduzir a m�o toda na vagina de outras e, em outras, no �nus. Fiquei, mais uma vez, petrificada e excitada, imaginando o que F� queria fazer comigo. A essa altura j� est�vamos bastante excitadas e muito juntinhas no sof� s� assistindo. E num momento percebi os dedos �geis de F�, na minha vagina toda molhada. Extasiada, perguntei o que ela ia fazer comigo. Vou te dar prazer, disse. Apanhou um pouco de lubrificante que trouxera do quarto, lubrificou sua m�o e, primeiro introduziu alguns dedos na minha vagina. Primeiro um, dois, tr�s, quatro, mas quando eu estava quase gozando ela parou e pediu para eu ficar de quatro. Meu cora��o disparou, quando eu imaginei o que ia acontecer. Mas fui, n�o podia parar agora. Ela lubrificou meu cuzinho e come�ou uma gostosa massagem no esfincter. Introduziu um, depois dois, tr�s dedos e fez um vai e vem gostoso, parava por uns instantes e colocava sua l�ngua dentro de mim. Acabei gozando e gemi alto. Ela parou fez um carinho na minha cabe�a e perguntou o que eu tinha achado. Disse que ela era maluca, mas maravilhosa. Ent�o agora � a sua vez. Deu-me uma luva preta, longa que ia ate meu ombro. Pediu para eu lubrificar os dedos com o gel e fazer uma massagem no seu cu. Tentei repetir o que ela me tinha feito. Vi que meus dedos entravam facilmente, um, dois, tr�s, quatro, todos. Num momento ela pediu para que eu fizesse um vai e v�m e fosse for�ando at� entrar toda a m�o. Eu estava atordoada com o que estava fazendo, mas obedeci. Depois de alguns minutos, minha m�o come�ou a entrar toda e eu fui colocando e tirando, num vai e v�m que a fez gozar e ela gemeu. Senti as contra��es do seu esfincter apertarem meus dedos. E, enquanto ela gozava, tirei a m�o e enfiei minha l�ngua num impulso de tanto prazer. Acho que eu e ela gozamos juntos. Que experi�ncia que estava tendo. Logo depois, ela me disse, num sussurro, que eu acabara de fazer um “fisting fucking” maravilhoso. Ficamos brincando juntas algumas horas e fomos dormir. A semana do semin�rio estava acabando e eu teria que ir embora. Na sexta feira, F� pediu para que eu ficasse no fim de semana, pois me mostraria algumas pessoas interessantes, que ia adorar conhecer. Titubeei, mas concordei. N�o sabia o que estava por vir, mas isso � est�ria, para outro dia. Sue. Quem tiver est�rias similares envie para o E-mail - [email protected]

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