Todos os fatos narrados aqui s�o reais. Exceto os nomes, que alterei, mas os mantive muito pr�ximos dos verdadeiros.rnEra para ser s� mais um final de semana comum, desses que a gente j� come�a a programar quando chega a tarde de sexta-feira. Eu j� estava organizando meus objetos de trabalho quando meu celular tocou, era meu cunhado, me contando que havia acabado de receber a nova cole��o de ver�o e que eu ia adorar os shortinhos e sainhas que haviam chegado. Jorge � casado com Dani, minha irm�, a mais de dez anos e sempre nos demos muito bem. Quando eles se conheceram, eu ainda era solteira e tinha pouco mais de dezessete anos. Havia pouco mais de um ano, que ele come�ara a trabalhar como representante comercial e, como a maioria das pe�as do mostru�rio � enviada no n�mero trinta e oito, e minha irm�, normalmente, veste trinta e seis, ele sempre me convidava para experimentar algumas pe�as da cole��o. Dizia que gostava de ver os modelos no corpo, antes de come�ar a oferec�-los a seus clientes. Eu, sempre me beneficiava com a situa��o, pois logo depois de vestir as pe�as que mais gostava j� as deixava escolhidas para quando a cole��o se encerrava e as comprava pela metade do pre�o de custo.rnEu tinha pouco mais de trinta e dois anos, quando minha rela��o com meu cunhado tomou um rumo totalmente inusitado. Lembro-me da primeira vez em que Jorge me ligou, perguntando se eu me importava de vestir algumas roupas para que ele pudesse ver como ficavam. Logo que cheguei à casa de Dani, dei de cara com alguns vestidinhos, algumas minissaias e v�rios modelos de shorts e bermudas. Alguns modelos eram bem curtinhos e coladinhos, outros marcavam tanto, que dava para ver at� a rachinha da minha pererequinha, e quando isso acontecia, eu ficava morrendo de vergonha de abrir a porta do quarto onde eu me vestia e me mostrar para meu cunhado, que logo que percebia, olhava direto para o meio das minhas pernas. Sem contar as vezes em que ele pedia para eu me virar de costas e ficava olhando minha bunda. Com o tempo, fui me acostumando com a ideia de servir de modelo para meu cunhado, e j� n�o me importava mais em aparecer com modelos curtos, colados, decotados ou transparentes na frente dele. Normalmente fazia isso na presen�a de Dani, que tamb�m vestia aquilo que ela achava que ia lhe servir. Se seu marido me olhava com outros olhos, at� ent�o, nunca havia passado disso. E talvez, por isso, n�o me incomodava v�-lo me secando nessas ocasi�es. Mesmo quando usava biqu�ni perto dele, sempre notei suas olhadas indiscretas para meus peitos ou para minha xoxotinha, principalmente quando eu colocava um biquininho menor. Jorge sempre foi muito bonito e bastante simp�tico comigo. Tem a pele clara e olhos cor de mel, mas dependendo do dia e da incid�ncia da luz, ficavam quase verdes. O tipo de homem que chama a aten��o por onde passa. Algumas amigas e primas, umas at� casadas, outras comprometidas, n�o se continham quando ele estava por perto e me confidenciavam seus desejos e fantasias mais �ntimas, caso tivessem a oportunidade de ficar sozinhas com ele. Minha prima Aline, chegou a me confessar que, por v�rias vezes, transou com seu marido pensando que era meu cunhado quem estava comendo sua bucetinha. Ela se encantou com ele desde que se conheceram e como �ramos muito amigas, n�o foram raras as ocasi�es em que ela me dizia que ia se masturbar, ou que havia tirado uma bem gostosa debaixo do chuveiro, pensando em meu cunhadinho. Se ele sonhasse, ou ao menos desconfiasse do poder de atra��o que ele tinha sobre minha priminha, e sabendo disso, resolvesse provoca-la, certamente j� teria ficado com ela muitas vezes, pois ela mesma dizia que bastava ele querer, que ela se entregaria de corpo e alma para ele. R�amos da situa��o enquanto eu ouvia Aline me dizer todas as coisas que gostaria de fazer com ele. Ela era t�o tarada com ele que, de vez em quando, eu chegava a ficar preocupada, com medo de ela perder o controle sobre suas fantasias. O certo era que ela adorava estar presente em nossas viagens e programas nos finais de semana. Principalmente, se �amos para algum lugar onde houvesse �gua e ela pudesse v�-lo s� de sunga. Aline tem os cabelos pretos, lisos e longos. Pernas grossas e bem feitas. Pele bem clarinha e uma boca bem desenhada e carnuda. Pouco mais nova do que eu, minha priminha sempre foi muito vaidosa e muito cuidadosa com o corpo. Dona de uma pererequinha linda e sempre muito bem depiladinha, ela adorava desfilar seus biquininhos na frente de Jorge mas, se pudesse, ficaria s� de calcinha na frente do meu cunhadinho. Era uma das fantasias que ela mais gostava, sair do banho s� com uma calcinha branquinha, de rendinha, toda transparente, bem pequenininha, com os cabelos molhados, bem cheirosa, e dar de cara com meu cunhado em sua casa, de prefer�ncia, sem mais ningu�m por perto. Falava isso e at� fechava os olhos viajando nas possibilidades. O pior, � que de tanto ela ficar me falando essas coisas, passei a alimentar algumas fantasias com meu cunhadinho e a despertar uma curiosidade perigosa de como ele seria na cama com minha irm�zinha. Dani era muito discreta em rela��o ao seu relacionamento sexual, mas nunca a ouvi reclamar. rnResolvemos passar um final de semana em uma das praias do litoral do Esp�rito Santo. Um lugarzinho bem pacato, com a praia quase deserta durante a semana e com um movimento um pouco maior mas relativamente tranquilo nos finais de semana. Castelhanos � o tipo do lugar para quem quer descansar e ficar longe do estresse do dia a dia confuso das grandes cidades. Ainda mais, quando se vai na baixa temporada. N�o me importava com a aus�ncia do movimento das pessoas. Adorava a ideia de poder ficar bem à vontade e decidi que usaria um biqu�ni preto, bem menor do que o de costume. A calcinha n�o era de amarrar e tinha as laterais bem fininhas, e independente do que eu fizesse, sempre ficava enfiadinha. Deixava pelo menos metade da marquinha do modelo anterior de fora. N�o chegava a ser fio dental, mas faltava muito pouco para isso. Quando o experimentei pela primeira vez, fiquei na d�vida se teria coragem de coloca-lo na frente de todo mundo. Resolvi que s� mostraria para meu marido, depois que j� estiv�ssemos na praia, assim n�o daria mais tempo de ele tentar me censurar. Sou morena, de estatura m�dia, com cabelos e olhos castanhos claros. E apesar de j� ter um filho, posso dizer, sem nenhum tipo de convencimento, que tenho um corpo bem atraente, com seios na medida certa, e como Dani sempre gosta de salientar, com uma bunda bem gostosa. Ela s� diz isso, pois � um pouco mais magra que eu, mas repete o tempo todo que gostaria de ter um bumbum igual ao meu. Logo que Dani me viu com o biqu�ni novo, foi logo me chamando de assanhada, com muito bom humor � claro. Mas depois confessou que eu estava muito gostosa e que compraria um modelo semelhante assim que volt�ssemos para nossa cidade. Tamb�m disse que eu n�o passaria despercebida aos olhares dos tarados de plant�o com aquele biquininho t�o pequeno, principalmente Jorge, que provavelmente, quando me visse, ia pression�-la para que pusesse um biquininho tamb�m. Al�m da minha irm�, viajaram juntos minha cunhada, minha amiga de trabalho e seu namorado, a irm� de Jorge com seu marido e, � claro, Aline e seu marido. Mas de todas as mulheres do grupo, pelo menos dessa vez, era eu quem usava o menor biqu�ni. Aline ficou quase louca quando me viu usando algo t�o pequeno. Queria me matar por n�o t�-la levado comigo quando fui compra-lo. Repetia sem parar que eu estava um verdadeiro tes�o e que j� n�o aguentava mais ver os homens me olhando com aquela vontade de passar e m�o em minha bunda e comer minha bucetinha. Dizia que n�o aguentava mais ver meu cunhadinho me comendo com os olhos, mas que aquilo n�o ficaria daquele jeito. Como ela usava um biqu�ni de cortininha, tanto em cima, quanto em baixo, foi logo dando um jeitinho de ajustar sua calcinha e seu suti�, fechando o m�ximo que p�de, e enfiando tudo o que podia na bunda. Mesmo assim, meu biqu�ni ainda era menor e, diga-se por passagem, naturalmente, muito mais provocante.rnDito e feito. Quando Jorge me viu pela primeira vez com aquele biquininho pretinho, ficou completamente desinquieto. N�o tirava os olhos da minha calcinha e arrumou tudo quanto era pretexto para ficar atr�s de mim, s� para secar minha bunda. Mesmo j� estando acostumada com as olhadas do meu cunhado, no in�cio, acabei ficando um pouco sem gra�a, mas fui me acostumando com a situa��o, e depois de beber algumas cervejas, comecei a me divertir com o fato de ver meu cunhado excitado em minha frente. Jorge ficou com tanto tes�o, que quando eu olhava para seu pau com um pouco mais de aten��o, notava seu cacete pulsando dentro da sunga e, quando ele me pegava olhando, fazia quest�o de abrir as pernas e massagear seu cacete com a ponta dos dedos, principalmente, quando estava certo que as outras pessoas n�o estavam olhando. O que n�o era o caso de Aline, que j� havia percebido a tempos o que estava acontecendo e fazia de tudo para dividir a aten��o do meu cunhadinho comigo. O problema, era que, querendo ou n�o, eu estava alimentando suas fantasias, pois fui ajeitando minha cadeira at� ficar exatamente de frente para ele, e como se isso n�o bastasse, me sentei com as pernas completamente arreganhadas e projetei minha bucetinha para frente, fazendo minha calcinha ficar ainda mais enfiada e marcando minha pererequinha com o m�ximo de detalhas que era poss�vel. Est�vamos bebendo com muita vontade e o efeito do �lcool ia me fazendo perder o controle sobre minhas rea��es. Abria e fechava minhas pernas na frente do meu cunhado e sempre que ajeitava minha calcinha, fazia com que ela cobrisse ainda menos minha pererequinha, sem contar que aproveitava a oportunidade para me tocar e massagear meu clit�ris por cima do biqu�ni. Fui fechando a parte de cima at� deixa-lo no limite m�ximo para que meus mamilos n�o ficassem de fora. Eu estava descaradamente provocando meu cunhado na beira da praia e como consequ�ncia, ficava cada vez mais excitada, at� sentir minha bucetinha come�ar a ficar toda babadinha de tes�o. Senti uma vontade enorme de sentar em seu colo, afastar minha calcinha e deixar aquele cacete deslizar para o fundo da minha bucetinha. Principalmente, quando todos sa�ram, para entrar na �gua e nos deixaram praticamente sozinhos, com exce��o de Aline, que n�o arredava o p� de perto de n�s. Meu cunhado n�o pensou duas vezes e pegou sua c�mera para me filmar e tirar algumas fotos. Fui literalmente me deitando na cadeira e posando para meu cunhadinho tirar as melhores fotos de minha bucetinha. Ele deve ter clicado sua m�quina uma centena de vezes e me filmado praticamente durante o restante do tempo em que n�o estava me fotografando. Dizia que as fotos estavam ficando deliciosas e quando me levantei para arrumar minha toalha, come�ou a colecionar imagens da minha bunda, que aquela altura, estava quase toda de fora, dado o tanto que minha calcinha estava enfiada. Eu adorava ser desejada daquela maneira e, por v�rias vezes, me espregui�ava em sua frente, me virando de costas, s� para que ele me filmasse de corpo inteiro. Jorge me pediu para tirar uma foto ao seu lado e t�o logo se aproximou de mim, colocou sua m�o, praticamente sobre minha bunda por cima da calcinha do biqu�ni. Pediu Aline para bater algumas fotos e, pouco a pouco, foi me puxando para sua frente at� encostar seu pau na minha bunda, deslizou sua m�o para minha barriga e deixou seus dedos encostados em minha calcinha, enquanto ajeitava seu cacete duro bem no meio da minha bunda. Tirou mais um monte de fotos e ainda pediu minha priminha para nos filmar. Aproveitou para me abra�ar por tr�s e me segurar pela cintura com as duas m�os. Esfregava o volume do seu pau em minha bunda e me segurava de um jeito t�o gostoso que nem me lembrava que Aline estava em nossa frente. Jorge me deu um beijo no pesco�o e cochichou em meu ouvido dizendo que estava linda e muito gostosa. Que tinha adorado meu biqu�ni e guardaria aquelas fotos para rev�-las todas as vezes que estivesse sozinho. Recomendei todo cuidado do mundo com aquelas fotos e fui obrigada a fazer o mesmo pela minha priminha. Demos mais uma olhada para saber se ainda est�vamos sozinhos e pude ver Aline indo direto para se encostar de costas no meu cunhadinho. A safadinha n�o perdeu um minuto se quer e a primeira coisa que fez foi passar os bra�os dele sobre seus ombros, fazendo com que ele a abra�asse por tr�s e que os dois ficassem com os corpos bem colados. N�o podia negar, ela estava linda nos bra�os do meu cunhadinho, bem melhor que com seu marido. Deixei minha priminha matar boa parte da vontade que ela tinha de ter algum contato mais �ntimo com meu cunhado e s� paramos com as fotografias quando percebemos que o pessoal j� estava voltando para as mesas. Fiquei com minha calcinha toda babadinha de tes�o e chamei Aline para que f�ssemos direto para a �gua. Precisava me refrescar e me esfriar um pouco. Sa�mos em dire��o as ondas, e deixei meu cunhado nos filmando enquanto and�vamos. Minha calcinha estava toda enfiadinha, mas decidi que ia deix�-la daquele jeito durante toda nossa estadia ali. Aline foi logo me perguntando se eu havia notado o quanto Jorge estava excitado. Quis saber dela se ela havia constatado isso olhando para sua sunga ou sentindo o volume do seu pau encostado em sua bunda enquanto eu tirava as fotos. Ela respondeu que achava que ele ia me penetrar na frente dela, pois me segurava com tanta vontade e esfregava seu cacete em minha bunda com tanta for�a que ela mesma teve vontade de pegar seu pau e coloca-lo na entrada da minha bucetinha, que aquela altura j� deveria estar toda molhadinha, pois ela mesma j� estava. Confessei que minha vontade naquela hora era muito grande e disse que ela tinha boa parte na culpa daquilo ter acontecido, pois de tanto ficar fantasiando com meu cunhadinho, acabei despertando interesse e agora estava morrendo de vontade de dar minha bucetinha para meu cunhadinho, mesmo sabendo que isso era quase imposs�vel. Aline respondeu que n�o concordava com a minha opini�o, que ele tinha gostado tanto quanto n�s duas e que tudo s� dependia de uma oportunidade segura para acontecer. Prometeu provoc�-lo de todas as maneiras poss�veis durante aquela viagem e saiu da �gua dizendo que ia se deitar de costas na areia para fazer uma marquinha bem gostosa, de prefer�ncia, bem ao lado do meu cunhadinho. Falei que ela estava me saindo uma verdadeira safada. Prometi para mim mesma que n�o a deixaria roubar a cena. Que se era provocar meu cunhado, ent�o, que ele seria muito provocado, at� que ele perdesse o controle comigo. Quando voltei para o quiosque, Aline havia feito exatamente o que anunciara. Estava deitada de costas bem ao lado de Jorge, com a calcinha bem enfiadinha na bunda. Arrumei meu biquininho bem na frente do meu cunhadinho, sempre o deixando bem enfiadinho na bunda, mas n�o pude deixar de notar que o marido de Aline e o namorado da minha amiga, me devoravam com os olhos. Tamb�m pudera, eu estava quase nua na frente deles. Estendi minha toalha entre minha priminha e meu cunhado e me deitei de barriga para baixo, deixando meu bumbum bem empinadinho para cima. Fechei os olhos e fiquei imaginando meu cunhadinho se deitando por cima de mim. Senti minha calcinha se molhando e comecei a pressionar minha pererequinha contra a areia sob a toalha. Estava literalmente me masturbando para ele bem na sua frente. Meu tes�o era t�o forte, que acabei gozando ali no ch�o. Podia sentir meu gozo escorrendo de minha buceta e fazendo minha calcinha ficar toda melada. Acabei dormindo depois de gozar e s� acordei meia hora depois com Dani me dizendo que eles j� estavam voltando para casa e me perguntando se eu ia ficar mais um pouco. Eu precisava de um banho bem gostoso e decidi voltar junto com os dois. Meu marido ficou no quiosque bebendo com o namorado da minha amiga e resto da turma havia sa�do para caminhar. Em resumo, quando chegamos na casa onde est�vamos, �ramos s� n�s tr�s. Eu, Dani e Jorge, que continuava s� de sunga dentro de casa. Minha irm� foi a primeira a entrar para o banho e, mesmo havendo mais de um banheiro na casa, s� poderia entrar depois que ela sa�sse, pois minhas coisas estavam todas l� dentro. Acabei ficando sozinha com meu cunhado, que se aproximou logo que me viu tirando a sa�da de praia. Perguntei se ele queria beber alguma coisa e quando fui at� a pia pegar os copos, Jorge foi se aproximando de mim por tr�s e me abra�ou de surpresa. Soltei um gemido e fiquei im�vel enquanto meu cunhadinho ia tomando conta do meu corpo. Dessa vez, n�o tentou disfar�ar o que estava fazendo. Ele estava com muito tes�o e deixou isso bem claro para mim quando esfregou seu pau na minha bunda e come�ou a passar a m�o em minha barriga. A cozinha era a �nico c�modo da casa em que as janelas n�o davam direto para a rua. De onde est�vamos, pod�amos ouvir quando o chuveiro onde Dani estava tomando banho fosse desligado. Talvez, por isso, tivemos certa sensa��o de seguran�a e controle da situa��o. Apoiei minhas m�os na pia e aos poucos fui empinando minha bunda para tr�s. Sabia que nosso tempo era curt�ssimo e que o risco de sermos pegos ali era enorme, por isso, n�o esperava que ele pudesse ser t�o ousado. Jorge come�ou a me dar beijinhos no pesco�o me fazendo arrepiar dos p�s a cabe�a. Foi subindo suas m�os at� alisar meus peitos por cima do suti�. Depois, acariciou meus seios com a ponta dos dedos at� tocar nos biquinhos dos meus peitinhos que a essa altura, j� estavam bastante entumecidos. A medida em que ele ia alisando meus seios, tamb�m ia afastando a parte de cima do meu biqu�ni e eu j� podia sentir meus seios descobertos. Come�ou a descer com uma das m�os e foi direto para minha xoxotinha por cima da calcinha. Alisou minha pererequinha com a ponta dos dedos e j� estava terminando de me virar para me beijar quando ouvimos o barulho do port�o. Arrumei meu suti� com toda calma do mundo, deixando meu cunhado se deliciar com a vis�o dos meus peitinhos e antes que chegassem at� a casa, fui para meu quarto me preparar para o banho. Quando Dani saiu do banheiro fui direto para debaixo do chuveiro. Ao tirar minha calcinha fiquei impressionada com o quanto ela estava melada. H� muito tempo n�o sabia o que era ficar daquela maneira. Minha bucetinha estava t�o lubrificada que n�o tive outra escolha a n�o ser me masturbar durante o banho e gozar com meus dedinhos enfiados em minha bucetinha, imaginando o tempo todo que meu cunhadinho estava ali comigo, me abra�ando por tr�s e enterrando sua pica gostosa no meio das minhas pernas. �amos sair para comer uma pizza e resolvi usar um vestidinho de seda floral de alcinhas, com uma calcinha bem pequenininha por baixo e mais nada. Eu me sentia muito sensual com o tecido macio e liso escorregando sobre meus seios. N�o era necess�rio nenhum esfor�o para saber que eu n�o estava usando suti�, tampouco, perceber que minha calcinha era min�scula. Tudo isso, s� para provocar meu cunhadinho e ver a sua rea��o quando me aproximasse dele novamente. Mas antes que isso ocorresse, encontrei com Aline na sala que, assim que me viu, disse que eu estava pegando pesado, mas ao mesmo tempo, me encheu de elogios, dizendo que eu estava uma gracinha naquele vestidinho. Jorge j� havia terminado seu banho e estava deitado na rede, na varanda da sala. Sorriu de um jeito muito gostoso quando me viu. Olhou para os lados e depois despejou um caminh�o de elogios sobre mim. Perguntei se ele realmente havia gostado e dei uma voltinha para que ele pudesse ver o tamanho da minha calcinha. Jorge continuava me elogiando. Repetindo sem parar que eu estava linda e muito gostosa. Sentei-me de frente para ele e cruzei minhas pernas bem devagar para que ele pudesse contemplar um pouco mais da vis�o das minhas coxas. Por muito pouco, ele n�o tirou seu pau para fora da bermuda e come�ou a bater uma punheta para mim. Minutos depois, Aline apareceu e sentou-se ao meu lado. Ela estava usando uma micro saia jeans e uma camisetinha de malha quase transparente. Tamb�m n�o estava de suti� e, conforme a incid�ncia da luz dava para ver at� a sombra das aur�olas dos seus peitos. Pelo jeito que Jorge olhava para suas pernas, era certo dizer que ele podia ver sua calcinha. N�o bastasse poder ver suas belas coxas. Sabia que n�o me era permitido sentir ci�mes do meu cunhadinho com minha priminha, mas infelizmente, n�o conseguia negar nem para mim mesma que era exatamente aquilo que estava sentindo. Tentava buscar em suas rea��es e nas coisas que ele dizia, alguma tipo de informa��o que me confirmasse que entre n�s duas, havia um percentual maior de prefer�ncia a meu favor. Afinal de contas, se n�o tiv�ssemos sido interrompidos, provavelmente, dormir�amos bem mais �ntimos naquela noite, pois eu n�o tinha inten��o nenhuma de impedir o que estava prestes a acontecer. Parecia que naquela noite, todas as mulheres estavam por conta de provocar, pois at� minha cunhada resolveu vestir um shortinho curt�ssimo e muito coladinho no corpo, mostrando o sinal de uma calcinha muito pequena por baixo. Como est�vamos na varanda esperando o restante da turma terminar de se arrumar, ela tamb�m veio se sentar ao nosso lado, para deleite do meu cunhadinho que olhou para suas pernas e para sua bunda sem a menor discri��o. No entanto, eu era a �nica que dormiria no mesmo quarto que Jorge, j� que n�o havia quartos suficientes para acomodar todos os casais separadamente e eu nem tinha sa�do e j� sabia exatamente o que usaria para dormir naquela noite e nas noites seguintes de nossa viagem. Havia levado um pijaminha bem curtinho, de shortinho e camisetinha, que ficava bem coladinho no meu corpo. Acabei lembrando de uma vez em que meu cunhado chegou em minha casa para buscar suas chaves e eu, sem saber que ele estava l�, apareci em sua frente com esse mesmo pijaminha transparente. A diferen�a era que dessa vez, usaria uma calcinha muito menor do que estava usando quando ele me viu e, nem no sonho, vestiria qualquer tipo de suti�. Queria deixar meu cunhadinho louco comigo todas as noites durante aquela viajem. Nos dias que se seguiram, continuei usando meu biqu�ni bem enfiadinho e fazendo de tudo para chamar a aten��o do meu cunhadinho para mim. Sempre com muito cuidado para que n�o criasse nenhum tipo de problema entre meu marido e minha irm�. Sempre que Dani e Jorge saiam para caminhar, eu pedia para ir junto, s� para poder andar na frente dele e me virar sem avisar para flagr�-lo olhando para minha bunda. Eu adorava pensar que meu cunhado estava me desejando e por mais de uma vez, fiquei excitada enquanto caminhava com eles. Como a praia estava muito vazia, perguntei para Dani se ela n�o gostaria de se deitar um pouco para bronzear as costas com a parte de cima do biqu�ni desamarrado. Achei que ela fosse me dar uma bronca, mas ela gostou tanto da proposta que at� sugeriu um lugarzinho entre as pedras que ficavam mais a direita da praia. Estendemos as cangas e Dani disse que eu podia me deitar, pois ela mesma desamarraria a parte de cima do meu biqu�ni. Jorge faria o mesmo por ela. O mais engra�ado � que minha irm�zinha, antes de se deitar, teve o cuidado de ajeitar minha calcinha, para que a marquinha ficasse bem arrumadinha. E por incr�vel que pare�a, a deixou ainda mais enfiadinha do que j� estava. Jorge ficou por perto nos observando. Querendo ou n�o, ele podia se sentir um homem privilegiado, pois a sua frente estavam deitadas duas mulheres praticamente s� de calcinha, j� que todas duas estavam com a parte de cima do biqu�ni desamarrado. Depois de algum tempo, Dani perguntou para seu marido se vinha algu�m em nossa dire��o. Ao ouvir que n�o havia nenhuma alma viva por perto, deitou-se de costas com os seios descobertos e pediu para meu cunhado avisar caso algu�m se aproximasse. Senti uma vontade enorme de fazer o mesmo, mas n�o podia nem sonhar em tomar iniciativa. Apoiei meus cotovelos na areia e levantei minha cabe�a de tal forma que meus seios j� n�o estavam mais protegidos sobre meu corpo. Foi quando Dani me perguntou se eu n�o estava cansada de ficar deitada na mesma posi��o e em seguida quis saber por que eu n�o me deitava de costas tamb�m. Respondi que sim. Que assim que ela pudesse amarrar meu suti�, mudaria de posi��o. Mas Dani me deixou completamente surpresa quando sugeriu que eu me virasse exatamente como estava, sem a parte de cima mesmo. Perguntei se ela n�o se importava, j� que Jorge estava logo ali ao nosso lado. Ela simplesmente respondeu que n�o. Que n�o faria mal algum se eu ficasse s� de calcinha na frente de seu marido, a menos que eu n�o quisesse, � claro. Hesitei um pouco. Pensei duas vezes antes de me virar, mas acabei me deitando de costas s� de calcinha e deixei meus seios cobertos somente pela brisa do mar. A sensa��o era incr�vel e a excita��o logo tomou conta do meu corpo. Dani ainda pediu para que eu passasse bronzeador em seu corpo, o que me deixou ainda mais exposta. Vi meu cunhadinho alisando cada cent�metro do seu cacete por cima da sunga e perguntei para Dani se ele tamb�m poderia passar um pouco em mim. Fechei os olhos e imaginei meu cunhado escorregando suas m�os lambuzadas de �leo por todo o meu corpo. Eu simplesmente n�o acreditava no que acabara de fazer. Tentava manter-me calma, mas era praticamente imposs�vel. Dani come�ou a me contar que sempre tivera vontade de ficar s� de calcinha na beira da praia, mas nunca tivera uma oportunidade t�o boa, pois n�o queria fazer isso sozinha. Contei que tamb�m j� havia cogitado a hip�tese com meu marido, mas nunca levamos a ideia adiante. Minha irm�zinha, realmente, parecia n�o se importar com o fato de seu marido estar me vendo s� de calcinha ao seu lado. Pior, ainda brincou com as circunst�ncias, dizendo que Jorge ia acabar gozando na sunga se n�o parasse de alisar seu pau com tanta for�a. Perguntou se eu j� tinha visto como ele estava excitado. Respondi que n�o, que ainda estava me acostumando com a ideia de estar com os seios de fora. Sugeriu que entr�ssemos na �gua para nos refrescarmos um pouco e que eu olhasse para ele despistadamente e visse seu marido com o pau completamente duro. Comecei a pensar que boa parte de tudo o que estava acontecendo ali, poderia ser algum tipo de fantasia dos dois. E se fosse, eu deveria ter sido escolhida pelo fato de minha irm�zinha sempre ter confiado muito em mim. E j� que essa hip�tese era bastante palp�vel, decidi que ia entrar no jogo de vez, fazendo tudo que Dani me sugerisse, como se nada de mais estivesse acontecendo. Ficamos na �gua um tempinho at� que Jorge come�ou a andar em nossa dire��o. Passou perto de nossas coisas e apanhou os suti�s de nossos biqu�nis. Veio traz�-los at� n�s e avisou que um casal caminhava em nossa dire��o, mas que poder�amos nos vestir com calma, pois ainda estavam longe. Dani lamentou o fato e em seguida me perguntou se poder�amos voltar para l� na manh� seguinte, vir�amos mais cedo e passar�amos mais tempo no meio daquelas pedras. Em seguida, pediu para Jorge me ajudar a amarrar meu biqu�ni, mesmo comigo dizendo que n�o precisava. Ele me entregou o suti� e ficou olhando eu tentar amarrar os lacinhos da parte de baixo. Olhava diretamente para meus peitos e parecia torcer para eu nunca terminar o que eu estava fazendo. Pediu para eu me virar de costas e foi me ajudar dar o la�o no pesco�o. Ficou encostando seu pau na minha bunda enquanto perguntava se eu queria que apertasse mais. Respondi que sim, um pouquinho mais, achando que ele se referia ao suti�, mas ao inv�s disso, senti que ele esfregava seu cacete na minha bunda, ainda com mais for�a. Dani estava distra�da amarrando seu suti� e tentando ver se o casal que caminhava em nossa dire��o j� estava pr�ximo. Jorge s� desencostou seu pau da minha bunda, quando ela se virou e perguntou se eu j� estava pronta. Fomos andando na frente com Jorge a poucos metros atr�s de n�s. Todas as vezes que me virava, flagrava meu cunhado olhando para minha bunda. Sempre que eu ajeitava a calcinha do meu biqu�ni, era para garantir que ela continuava igualmente enfiadinha dos dois lados. Fazia isso e aproveitava para ver a rea��o do meu cunhadinho que, pela cara, estava adorando. Quando chegamos ao quiosque, s� encontramos Aline e minha cunhada deitadas, tomando sol ao lado da mesa onde estavam nossas coisas. Era impressionante o quanto meu marido era despreocupado comigo. N�o s� l� na praia, mesmo no dia a dia, para ele, eu poderia sair pelada ou toda produzida, que n�o fazia a menor diferen�a. Talvez, por esse motivo, eu havia comprado e estava usando um biqu�ni t�o pequeno naquela ocasi�o. Certamente, os elogios que vinham de outras pessoas ajudavam-me a manter minha autoestima. Estendi minha toalha ao lado de minha priminha e fui me deitar para tomar um pouco de sol. Fiquei relembrando os momentos que acabaram de se passar e comecei a questionar a ingenuidade de minha irm�zinha. Principalmente depois que os dois anunciaram que dariam um pulinho na casa onde est�vamos. Como eu tamb�m tinha uma c�pia da chave, avisei as meninas que tamb�m precisava dar uma pulinho at� a casa com o pretexto de usar o banheiro, quinze minutinhos depois que Dani e Jorge haviam sa�do. N�o tinha a inten��o de entrar em sil�ncio, mas fiz o m�nimo de barulho poss�vel at� me deparar com os dois transando no quarto, com a porta entreaberta. Dani estava sem a parte de cima do biqu�ni, sentada no cacete do meu cunhado, que ainda estava de sunga, de costas para a porta, de forma que nem um nem o outro me viram chegar. At� a� tudo bem, eles eram casados e n�o havia nada de mais em terem ido para a casa tirar uma rapidinha. Mas o que me surpreendeu de verdade n�o foi v�-los transando, mas sim, as coisas que conversavam durante a transa. Dani perguntava para Jorge se ele tinha gostado de me ver s� de calcinha na beira da praia. Se tinha ficado com vontade de chupar meus peitinhos enquanto estava sem a parte de cima do biqu�ni e o que achava da sua cunhadinha desfilando em sua frente com um biquininho t�o pequenininho e enfiadinho. Jorge respondia que sim. Que sua cunhadinha estava muito gostosinha. Que eu deveria ter uma pererequinha linda e que morreu de vontade de cair de boca em meus peitos quando eu fiquei s� de calcinha. Para cada pergunta que ela fazia e meu cunhado respondia, ele enfiava seu pau com mais for�a na bucetinha da minha irm�zinha. Eu estava assustada e ao mesmo tempo muito excitada com fato de fazer parte da fantasia sexual dos dois. Principalmente, quando Dani prometeu que faria de tudo para me deixar s� de calcinha no dia seguinte se ele a fizesse gozar bem gostoso. Aumentaram a ritmo dos movimentos e gozaram logo em seguida. Por pouco, n�o fui junta, pois quanto mais eu ouvia os dois se excitando com tudo que estava acontecendo naquela viajem, mais molhadinha eu ficava e mais eu pressionava minha pererequinha por cima da calcinha. Quando eu percebi que os dois iam se levantar, dei um jeito de sair da mesma forma que havia entrado, em sil�ncio. E, s� depois de alguns minutos, voltar fazendo o m�ximo de barulho poss�vel, para que percebessem minha presen�a. Mas dessa vez, estavam tomando banho juntos e acabei voltando para a praia sem que eles soubessem que havia estado na casa. Minha calcinha estava t�o melada de tes�o que tive que ir direto para a �gua. Quando voltei para a mesa, bebi cerveja como se fosse �gua. Estava com muita sede e precisava me acalmar. Quando Jorge e Dani chegaram, eu j� havia bebido o suficiente para decidir que se minha irm�zinha permitia meu cunhadinho ficar excitado comigo, ele teria ainda mais motivos para ficar com tes�o, pois ia provoc�-lo de todas as maneiras poss�veis. E melhor, sem que os dois sonhassem que eu j� sabia da fantasia deles. O que eu n�o sabia, era at� onde eu conseguiria me controlar. Naquela noite, quando vi que meu marido voltaria para casa b�bado e que apagaria assim que tomasse um banho e se deitasse, esperei s� os dois fecharem a porta de nosso quarto para tomar um banho e vestir a menor calcinha que eu havia levado. O shortinho do meu pijama era bem curtinho e coladinho no corpo, sem contar que, tanto o short, quanto a camisetinha, eram bastante transparentes. E, naquela noite, obviamente, eu nem cogitei a hip�tese de usar um suti�. Queria que meus peitos ficassem bem marcadinhos pela camisetinha e simplesmente adorei o resultado quando me olhei no espelho. Fui para perto deles e pedi meu cunhado para baixar as fotos em seu notebook para que pud�ssemos v�-las. Parte do pedido era pretexto para que ele pudesse ver como eu estava, e deu certo, pois ele n�o parava de me olhar. Parte, era para eu ver o quanto meu biqu�ni era pequeno, principalmente, em rela��o aos que as outras meninas estavam usando. Dava para entender o motivo dos outros homens e meu cunhado estarem me olhando do jeito que estavam, eu estava muito provocante e, novamente, n�o sendo nada convencida, estava muito gostosa dentro daquele biquininho. Fiquei curiosa para saber se as fotos que tinha tirado com meu cunhado e com minha priminha estavam juntas com as outras, mas ele s� mostrou aquelas em que n�o havia nada de mais. Conclui que algumas coisas ficariam s� entre n�s dois e que outras, pelo menos para eles, eu nem precisava saber. Ficamos conversando e bebendo at� tarde da noite, quando minha irm�zinha perguntou se eu caminharia com eles na manh� seguinte. Respondi que sim e disse que dever�amos sair bem cedinho se quis�ssemos ficar mais tempo à vontade. Jorge tentou disfar�ar sua satisfa��o ao ouvir minha resposta, mas n�o conseguia se conter. Os dois se olharam com um sorrisinho muito safado e eu fiz de conta que n�o estava entendendo o que se passava ali. Deitei ao lado da minha irm� s� fui para minha cama de madrugada. Enquanto estava virada para a beirada da cama, fingindo que estava dormindo, tive certeza que os dois estavam masturbando um ao outro. Dormi morrendo de vontade de tirar meu pijaminha e ficar s� de calcinha com meu cunhadinho no meio de n�s duas. Se pudesse, chuparia o pau do meu cunhado at� deixa-lo bem duro, depois me sentaria em seu cacete s� de calcinha, do mesmo jeitinho que os vi naquela tarde. Adormeci contando os minutos para irmos para a praia e caminharmos at� as pedras, para bem longe de todo mundo. N�o via a hora de desamarrar meu suti� e ficar s� de calcinha na frente do meu cunhado de novo.rnFui a primeira a acordar no dia seguinte. Tomei um banho bem gostoso e permaneci no banheiro com a porta s� encostada. Meu marido ainda estava dormindo, e pelo jeito, n�o acordaria t�o cedo. N�o sabia se Dani e Jorge j� haviam acordado. Comecei a me arrumar como se estivesse sozinha em minha casa, passando meus cremes pelo corpo e cabelo sem vestir nenhuma pe�a de roupa. No fundo, estava torcendo para que meu cunhado se levantasse primeiro e fosse direto para o banheiro e me visse, ?por acaso?, completamente sem roupa. Mas isso s� aconteceu, quando eu j� estava de calcinha. Mesmo assim, logo que nos vimos e nos cumprimentamos com um bom dia bem gostoso, avisei que j� estava terminando e fui colocar meu suti�. Ele continuou me olhando e perguntou se eu precisava de ajuda. Contou que Dani ainda estava dormindo e que tamb�m ia tomar um banho antes de sairmos. Avisei que j� estava saindo, para que ele ficasse à vontade, mas quando fui dar uma �ltima olhada no espelho, Jorge me abra�ou por tr�s e come�ou a dar beijinhos nas minhas costas, dizendo bem baixinho que eu estava muito cheirosa. Levei uma fra��o de segundos para ficar excitada e sentir minha bucetinha ficar molhadinha. Fui a loucura quando ele tirou o short e ficou s� de cueca no banheiro. Quando me virei de frente, pude ver o volume do seu cacete. Perguntei se ele estava animado para a caminhada e Jorge me respondeu que n�o via a hora, com uma cara muito safada. Deu uma olhada r�pida para ver se Dani e meu marido continuavam dormindo e s� me deixou sair do banheiro depois de esfregar pau em minha pererequinha comigo encostada na pia do banheiro. Senti a adrenalina sendo despejada na minha corrente sangu�nea. Sab�amos do enorme risco que est�vamos correndo, por isso, concordamos, silenciosamente, que aquilo n�o poderia durar mais do que meros segundos. N�o aguentei a vontade e segurei o cacete do meu cunhado por cima da cueca. Sa� do banheiro pedindo para que eles n�o demorassem, pois eu j� estava quase pronta. Tomamos um caf� bem r�pido e muito antes do restante do pessoal acordar, j� est�vamos saindo para andar. A praia estava praticamente deserta e fomos direto para as pedras. Jorge havia levado sua c�mera e a sess�o de fotos iniciou-se logo em seguida, s� que dessa vez, minha irm�zinha desamarrou a parte de cima do seu biqu�ni antes de chegarmos ao local. Assim que vi que ela estava s� de calcinha, puxei os lacinhos do meu suti� e tamb�m fiquei com os peitos de fora. A brisa do mar ainda estava fria e me deixou toda arrepiadinha, com os biquinhos de meus seios bem arrebitadinhos. Mas eu estava adorando a sensa��o de caminhar na beira da praia s� de calcinha. Jorge vinha logo atr�s de n�s duas e n�o se cansava de tirar fotos. Quando Dani notou que eu j� estava s� de calcinha, perguntou se eu havia me lembrado de levar o bronzeador. Respondi que sim. Que o havia colocado na mochila que Jorge estava trazendo, junto com as outras coisas. Paramos para esperar que ele nos alcan�asse e vi meu cunhado tirando as primeiras fotos comigo s� de calcinha e de frente para ele. Fizemos uma dezena de poses diferentes e Jorge quanto mais ele me fotografava, mais o volume do seu pau ficava maior. Passou a andar na nossa frente e ficava aguardando que n�s o alcan��ssemos, enquanto tirava mais fotos ou nos filmava at� passar por ele. Assim que chegamos as pedras, Jorge ainda tirou mais um monte de fotos alegando que precis�vamos aproveitar enquanto n�o havia movimento de pessoas. Veio at� n�s e pediu para que eu tirasse algumas fotos junto com sua esposa, mas depois fez o mesmo comigo. Primeiro, s� ao meu lado, mas a cada foto que ela batia, Jorge ia me trazendo para mais perto dele e quando vi, j� estava meio de lado, com meu peitinho encostando no peito dele. Sabia que minha irm� estava permitindo tudo que acontecia ali e deixei meu cunhado ir me virando de frente para ele at� que meus seios ficassem bem colados no corpo dele. Mas n�o ficaria s� nisso. Jorge foi me puxando para frente dele e passou seus bra�os por cima dos meus ombros. Era bem mais alto que eu e seus bra�os ficaram exatamente sobre meus seios, com suas m�os quase encostadas em minha calcinha. Sentia seu pau duro encostado na minha bunda e uma vontade enorme de pegar aquele cacete e deixa-lo bem na entradinha da minha bucetinha, que j� n�o tinha como ficar mais molhada de tes�o. Eu estava com a calcinha toda babada e se meu biqu�ni n�o fosse preto, teria ficado n�tido que eu estava molhadinha. Antes de me soltar, meu cunhado ainda deu uma boa alisada nos meus peitinhos, como se estivesse simplesmente tirando suas m�os. Dani guardou a c�mera e pediu para Jorge lhe passar um pouco de bronzeador. Ele espalhou o �leo por todo o seu corpo e veio direto em minha dire��o. N�o acreditava que meu cunhadinho estava deslizando suas m�os lambuzadas de bronzeador sobre o meu corpo. Nem que ele fosse passar o �leo em meus seios com tanto carinho e por tanto tempo. Minha bucetinha jorrava de tes�o e eu tinha certeza que j� estava vazando pela calcinha. S� que aquela altura, eu queria mais era que ele visse a liguinha transparente que se formava entre minhas coxas e minha pererequinha. Mas ele n�o ficou s� olhando. Aproveitou que eu estava deitada e foi direto com a m�o no meio das minhas coxas, dando verdadeiras esbarradas em minha xoxotinha. Eu mantinha minhas pernas ligeiramente dobradas e abertas, para que ele tivesse o m�ximo de liberdade poss�vel em seus movimentos. S� parou de passar bronzeador no meu corpo, depois que eu me deitei de bumbum para cima e ele alisou minha bunda cent�metro por cent�metro. Ainda ajeitou minha calcinha a deixando bem enfiadinha antes de se levantar e ir at� a �gua para lavar as m�os. Tirou mais um milh�o de fotos, algumas com a c�mera a cent�metros do meu corpo. Ficou filmando minha irm�zinha entrar comigo na �gua e veio avisar que um grupo de pessoas andavam em nossa dire��o. Fui vestir meu suti� bem na sua frente e como ele estava encostado numa pedra, praticamente sentei em seu colo enquanto ele terminava de amarrar meu biqu�ni. Dani tamb�m se vestiu e j� n�o se justificava mais ficarmos ali se n�o pud�ssemos estar à vontade. Com o final de semana se aproximando, a praia estava bem mais cheia do que no dia em que chegamos e eu comecei a notar que muitas mulheres usavam biqu�nis ainda menores do que o meu. Algumas com um corpo muito bonito. Na mesa ao lado da nossa, havia uma loirinha usando um fio dental de cortininha que estava deixando os homens desinquietos. Meu marido n�o parava de olhar. O marido de Aline tamb�m n�o desgrudava os olhos da bunda dela. Mas morri de ci�mes quando meu cunhadinho tamb�m desviou sua aten��o para aquela loira quase nua deitada ao nosso lado. O pior, era que a mulher era muito gostosa e suas amigas n�o ficavam para tr�s. Depois daquela manh�, n�o tivemos mais as oportunidades de repetirmos o que hav�amos feito nos �ltimos dois dias, mas eu continuava provocando meu cunhado dentro de casa e sempre que ele podia, dava um jeitinho de me abra�ar por tr�s e encostar seu pau na minha bunda. Mesmo que fosse por uma fra��o de segundos. Continuei usando meu pijaminha transparente à noite, vestindo as menores calcinhas que havia levado. Voltamos para a casa e em momento algum minha irm� tocou no assunto. A n�o ser para comentar que havia gostado das caminhadas pela manh�. Concordei com ela e prometi que andar�amos mais nas pr�ximas vezes em que volt�ssemos.rnDuas semanas haviam se passado desde que chegamos da praia. Nesse meio tempo, todas as vezes que me lembrava das coisas que havia acontecido l�, come�ava a viajar em meus pensamentos. Fosse durante meu trabalho, fosse em casa, na hora do banho ou antes de dormir. Por mais de uma vez, durante o expediente, nos hor�rios mais tranquilos, as lembran�as eram t�o n�tidas e t�o gostosas, que chegava a ficar com a calcinha molhada, ao ponto de ter que ir ao banheiro e secar minha pererequinha. Isso, quando eu n�o acabava me masturbando e gozando nas horas mais improv�veis do dia, sempre imaginando meu cunhado comigo. Durante a primeira semana ap�s o retorno da viajem, voltei a loja onde havia comprado meu biqu�ni. Contei para a vendedora, que j� me atendia de longas datas, que havia gostado muito do biqu�ni que tinha levado e que queria comprar pelos menos mais dois modelos semelhantes. Acabei me apaixonando por um vermelhinho e por um branquinho, todos os dois com uma estampa muito delicada. Na hora da compra tive a impress�o que eles eram ligeiramente menores que o primeiro, mas a vendedora conferiu os tamanhos e garantiu que eles eram iguais. Tamb�m comprei um biquininho preto igualzinho ao meu, por�m um n�mero menor para Dani, pois ela n�o cansava de pedir para que eu n�o esquecesse. Acabei levando junto, um micro shortinho preto de um tipo de tecido que mais parecia uma segunda pele, de t�o colado que ficava no corpo. Tinha a inten��o de us�-lo quando f�ssemos para o s�tio, enquanto estivesse fora da �rea da piscina. rnLiguei para Dani na sexta-feira à tarde. Meu marido ia trabalhar no s�bado at� às oito horas da noite e queria saber se ela n�o gostaria de ir para o s�tio comigo, pois o calor estava escaldante e eu me recusava a ter que passar o dia inteiro presa dentro de casa. Ela concordou em me acompanhar e contou que Jorge havia recebido alguns vestidinhos e algumas sainhas muito bonitinhas. Queria saber se eu n�o me importaria de passar em sua casa por volta das nove horas da manh�. Assim, eu experimentava algumas pe�as e depois seguir�amos direto para o s�tio. Resolvi usar meu biqu�ni vermelho e, como havia suspeitado, ele era realmente menor. A parte de cima at� que n�o mas, as calcinhas, s� de coloca-las sobrepostas, j� apresentavam uma ligeira diferen�a. No entanto, quando vesti aquela calcinha vermelha, notei que, no corpo, essa ligeira diferen�a, ficava ainda mais acentuada. Tanto que, era poss�vel ver a marquinha do biqu�ni preto em minha bunda, e na parte da frente, a calcinha vermelha cobria praticamente s� a minha pererequinha. E n�o sei se era por causa da cor, ou se a lycra era diferente, mas a sensa��o que eu tinha era que minha bucetinha ficava ainda mais marcadinha. Como eu havia me depilado no dia anterior, parecia que era poss�vel ver a transpar�ncia dos dois dedinhos dos pelinhos da parte de cima da minha xoxotinha. O fato era que quando eu terminei de vestir aquele biquininho vermelho e me olhei no espelho, me senti um tes�o de mulher. Estava satisfeit�ssima com o resultado e muito curiosa para ver a rea��o do meu cunhadinho quando me visse. Vesti o shortinho por cima e ele era t�o provocante quanto a calcinha. Decidi que colocaria s� mais uma camisetinha e iria daquele jeito para a casa da minha irm�. Como tinha muita intimidade com os dois, at� o controle da minha garagem abria o port�o da casa deles. Quando desci do carro, meu shortinho j� estava todo enfiadinho e as polpinhas da minha bunda come�avam a aparecer. Mas eu o deixei exatamente como estava, afinal de contas ia tir�-lo mesmo, e minha calcinha n�o era nada descente perto daquele shortinho. Jorge foi me receber no corredor e pelo sorriso safado em seu rosto estava gostando bastante do que estava vendo. Esperou eu me aproximar e me recebeu com os dois beijinhos mais perto dos meus l�bios que ele poderia me dar. Sua m�o direita foi direto para minha cintura, com seus dedos tateando a beiradinha da minha calcinha. Antes de afastar o seu rosto do meu, falou bem baixinho, quase cochichando, que eu estava uma verdadeira del�cia naquele shortinho. Agradeci e me virei de lado para que ele pudesse ver minha bunda. Perguntei se ele realmente havia gostado e deixei meu cunhadinho ficar contemplando minha bunda por alguns segundos. Ele confirmou, respondendo que eu estava muito gostosa e deu a primeira massageada em seu pau, como se quisesse me mostrar que ele j� estava ficando duro. Dani chegou logo em seguida. Quando percebeu que eu estava com meu biqu�ni novo, fez eu tirar minha camisetinha e meu shortinho na frente de seu marido, que ia devorando meu corpo com os olhos a medida que eu tirava minha roupa. Ajustei primeiro a parte de cima do meu biqu�ni e quando terminei de arrumar minha calcinha, Dani fez a mesma pergunta que eu havia feito para a vendedora e ouviu exatamente o que ela havia me dito. Mas era imposs�vel n�o notar que a calcinha vermelhinha era nitidamente menor que a pretinha. Perguntei se ela havia gostado e ouvi minha irm�zinha pedindo para eu me virar de costas. Ela me disse que tirando o fato de minha bunda ter ficado praticamente toda de fora e que, aquele biqu�ni vermelho, nunca foi e nunca seria do mesmo tamanho do preto, ele era lindo e tinha ficado perfeito em meu corpo, e j� que eu estava de biqu�ni mesmo, que experimentasse as sainhas de uma vez, assim, ganhar�amos tempo e n�o precisar�amos ficar entrando e saindo do quarto. Experimentei os shortinhos primeiro e Dani come�ou pelos vestidinhos. Como eram tomara que caia, ela n�o pensou duas vezes e ficou s� de calcinha. At� a� tudo bem, ela estava em sua pr�pria casa e na presen�a de seu marido e sua irm�. Mas Jorge resolveu que tamb�m ia experimentar algumas bermudas para que n�s d�ssemos nossa opini�o. Tirou o short e ficou s� de sunga. Podia ver at� as veias do seu cacete, de t�o duro que estava. Aproveitou que Dani sa�ra para atender o celular e alisou seu pau por cima da sunga, bem na minha frente, como se eu n�o tivesse notado que ele estava excitado. Vesti uma minissaia e me sentei com as pernas entreabertas enquanto escolhia um vestidinho para experimentar. Meu cunhado come�ou a massagear seu cacete por cima da sunga e a dizer que daquele jeito eu ia enlouquec�-lo. Era interessante pensar que ele havia acabado de ver s� de biqu�ni e estava com tes�o por estar vendo minha calcinha por baixo da minissaia. Resolvi experimentar um vestidinho laranja, de viscolaycra, curto e colad�ssimo no corpo. Tamb�m era tomara que caia e antes de terminar de vesti-lo, desamarrei meu suti� e deixei meu cunhadinho ver meus peitinhos enquanto, demoradamente, ajeitava a parte de cima daquele vestidinho. Ele balan�ava a cabe�a negativamente dizendo que eu era muito covarde, eu come�ava a sentir minha calcinha ficando molhadinha e faltava pouco pedir para ele me mostrar aquele cacete um pouquinho e matar minha curiosidade. Eu n�o podia afirmar com certeza, mas suspeitava que o pau do meu cunhado era bem maior do que o do meu marido. Dani voltou pedindo desculpas e informando que n�o poderia ir para o s�tio junto com a gente, pois teria que resolver uns probleminhas antes. Sugeriu que eu fosse na frente com Jorge, dizendo que n�o demoraria mais do que duas horas para chegar. Tive que fazer um esfor�o enorme para n�o demonstrar que eu tinha adorado aquela not�cia. Ela foi para o seu quarto trocar de roupa e mais uma vez, fiquei sozinha com Jorge na sala. Tirei o vestidinho e pedi meu cunhadinho para me ajudar a amarrar o suti�, segurando o biqu�ni sobre meus peitos com as m�os e me virando de costas para ele, aguardando-o amarrar os lacinhos do pesco�o. Ele veio direto com seu pau em minha bunda. Empinei meu corpo para tr�s e por pouco n�o fiquei de quatro enquanto sentia meu cunhadinho esfregando o volume do seu pau em minha bunda. Quando conseguiu colocar seu pau sobre minha bucetinha, parou de mexer e come�ou a pression�-lo com for�a me segurando pela cintura. Senti minha porra vazando pela beirada da calcinha. Fui me erguendo aos poucos e me virando de frente para ele, perguntando se ele j� havia terminado. Jorge respondeu que n�o. Que faltava arrumar a parte da frente. Disse isso e passou seus dedos por dentro do meu suti�, tocando de leve os biquinhos dos meus peitinhos. Mais um jato de porra jorrou da minha bucetinha. Ele percebeu a liguinha viscosa e transparente se formando entre minhas coxas e minha pererequinha. Passou os dedos recolhendo tudo que podia e colocou na ponta da l�ngua, saboreando minha porra e dizendo que queria mais. Vesti meu shortinho e perguntei se ele n�o ia me levar para o s�tio, deixando subentendido que o daria muito mais quando estiv�ssemos l�. Quando Dani voltou para a sala, j� est�vamos prontos e sa�mos todos juntos de sua casa. rnJorge se desviou do que seria o caminho mais r�pido para o s�tio e parou o carro sob a sombra de uma �rvore que ficava pr�ximo a um mercado que n�o funcionava mais. Dizia que n�o aguentaria chegar antes de me dar um beijo. Soltou os cintos de seguran�a e deitou um pouco mais os bancos do carro, at� poder me levar para o seu colo. Manteve o carro ligado, pois era imposs�vel permanecer l� dentro sem o ar condicionado. Come�amos a nos beijar e meu cunhado a alisar minhas coxas at� encostar sua m�o em minha pererequinha por cima do shortinho. Soltei um pequeno gemido de tes�o e abri minhas pernas para deixar meu cunhadinho bem a vontade para massagear minha pererequinha que, a essa altura, j� tinha encharcado minha calcinha e come�ava a molhar o meu shortinho. Jorge se deliciava com a lubrifica��o que escorria da minha bucetinha e me matava de tes�o com as pontas dos dedos sendo deslizadas sobre minha rachinha. J� tinha me esquecido o quanto era gostoso beijar com a vol�pia que nos beij�vamos. Estava completamente envolvida nos bra�os do meu cunhadinho e n�o me cansava de sentir sua l�ngua em minha boca. Ficava a imaginando em minha bucetinha. Jorge suspendeu minha camisetinha e afastou meu suti� para chupar meus peitinhos. Perdi a no��o do ju�zo quando ele pediu para eu tirar a camisetinha e acabar de chegar s� de biqu�ni. Prometi que tiraria assim que peg�ssemos o anel rodovi�rio. Jorge deu um selinho nos biquinhos dos meus peitos e arrumou ele mesmo o suti� do meu biqu�ni, deixando t�o fechadinho que mal cobria as aur�olas dos meus seios. Como havia prometido, tirei minha camisetinha assim que contornamos o primeiro trevo e para provoca-lo ainda mais, tamb�m tirei meu shortinho, ficando s� de biqu�ni dentro do carro. Jorge descansou sua m�o sobre minha calcinha e come�ou a elogiar meu corpo, dizendo que sempre havia me achado muito gostosa e que quase sempre depois de me ver batia uma punheta ou transava com minha irm� fantasiando que era comigo. Contou que na praia, quando me viu s� de calcinha, teve que se segurar com muita for�a para n�o se aproximar de mim e cair de boca em meus peitos. Eu estava prestes a perguntar como Dani reagiria se isso tivesse ocorrido, mas achei que o momento n�o era o mais oportuno. Ao inv�s disso, abri um pouco mais as minhas pernas e projetei minha pererequinha para frente, facilitando tudo que podia para meu cunhadinho alisar cada mil�metro da minha pererequinha. Ele voltou a parar o carro sob as sombras de uns p�s de eucalipto na sa�da de um posto de gasolina, logo que deixamos o anel rodovi�rio e pegamos a rodovia. Tirou o short e a camiseta, ficando s� de sunga. Queria que eu visse como ele estava com tes�o. Fiquei de quatro dentro do carro e fui beijar meu cunhado de novo. Jorge passou a m�o em meus peitos e voltou a deixar meu suti� afastado. Fui me abaixando at� dar a primeira lambida em seu mamilo. Vi meu cunhado se contorcendo e senti seu cacete pulsando sob a minha m�o. J� estava quase deitada no carro com meu cunhado alisando minha bunda e pressionando minha bucetinha por tr�s. Beijei seu pau por cima da sunga e estava prestes a colocar seu cacete em minha boca quando um caminh�o parou do outro lado da pista, para entrar no posto. Continuei deitada com os l�bios encostados no volume daquele cacete duro e cheiroso. Se me levantasse, seria pior, pois o caminhoneiro, al�m de ver minha bunda e assistir eu beijando o pau do meu cunhadinho, tamb�m veria meus peitinhos. Meu tes�o n�o diminuiu por causa daquilo, mas assim que o caminh�o se afastou, pedi meu cunhado para terminarmos de chegar. Queria colocar seu pau inteirinho em minha boca e chupar aquele cacete at� matar minha vontade, sem ter que me preocupar com nada e nem com ningu�m que pudesse nos interromper. Terminamos o trecho de asfalto com a minha m�o sobre o seu pau e m�o dele sobre a minha pererequinha. Me perguntava por que ele ainda n�o tinha enfiado sua m�o por dentro da minha calcinha, pois eu faltava pouco pedir e ele sabia disso. Assim que ganhamos a estrada de terra, uma nova parada. Dessa vez, ele desamarrou meu suti� e eu ganhei mais uma deliciosa chupada nos peitos. Ele queria que eu chegasse ao s�tio s� de calcinha. O trecho de terra era curto, mesmo assim havia o risco de passarmos por algu�m. Mas eu estava com tanto tes�o que acabei concordando e satisfazendo mais uma vontade do meu cunhadinho. Ele n�o sabia se dirigia ou se ficava olhando para mim. Elogiava meu corpo, meu cabelo, minha pele e dizia repetidamente que eu era muito gostosa, prometendo que n�o ia parar de chupar minha pererequinha enquanto n�o provasse do meu gozo. Mandei-o parar, pois n�o aguentava mais o tes�o. Fiz ele prometer que enterraria seu pau bem no fundo da minha buceta e meu cunhado foi a loucura com o meu pedido. Quando chegamos ao s�tio, algu�m precisava descer para abrir o port�o. Peguei as chaves e avisei que abriria eu mesma. A sensa��o de estar quase nua do lado de fora do carro era incr�vel. A adrenalina que o risco de ser flagrada oferecia me deixava ainda mais excitada e eu sabia que Jorge devia estar adorando me ver s� de calcinha na entrada do s�tio, em plena luz do dia. Por sorte, n�o passou ningu�m naquele hor�rio e eu pude ir andando tranquila at� a varanda da casa, onde Jorge j� me esperava do lado de fora da casa. Voltamos a nos beijar encostados no carro. Jorge esfregava seu pau em minha pererequinha como se j� estiv�ssemos transando. O calor era muito forte e resolvemos entrar para beber alguma coisa. Abrimos uma cerveja bem gelada. Avisei meu cunhado que precisava tomar uma ducha, mas acabei na cama com ele tirando minha calcinha e lambendo toda a porra da minha bucetinha. Come�ou passando a l�ngua por cima da minha bucetinha e dizendo que eu era ainda mais linda do que ele imaginava. Jorge beijava minha bucetinha quase da mesma maneira que havia beijado minha boca. Dobrei um pouco as pernas e segurei os cabelos do meu cunhadinho, anunciando que ia gozar em sua boca se ele n�o parasse. Jorge me chupou ainda com mais vontade e bebeu cada gotinha do meu gozo. Dizia que estava matando a vontade de uma vida e que n�o ia parar de chupar minha bucetinha t�o cedo. Fazia muito tempo que eu n�o gozava daquele jeito, pois quando meu marido se propunha a fazer sexo oral em mim, era t�o r�pido que eu n�o chegava nem perto de ficar com o tes�o que estava sentindo com meu cunhado. Ele foi descendo sua l�ngua at� chegar em meu cuzinho e o lambeu sem o menor pudor, at� deix�-lo bem lubrificado. Enfiou a pontinha do dedo no meu cuzinho e voltou a chupar minha bucetinha bem gostoso. Fui relaxando e deixando meu cunhado terminar de enfiar seu dedo no meu cuzinho. N�o satisfeito, ele juntou mais um dedo e voltou a penetrar meu rabinho. Fui tomada por um tes�o incontrol�vel e gozei mais uma vez na boca do meu cunhado. Ele aproveitou o momento do meu orgasmo e come�ou a enfiar e a tirar seus dedos do meu cuzinho at� n�o deixar mais nada de fora. Eu estava sendo dominada por ele e se n�o fizesse alguma coisa ele ia acabar comigo de tanto me fazer gozar em sua boca. Finalmente ele tirou seus dedos do meu cuzinho e foi se deitar ao meu lado para descansar. Eu mal tinha for�as para me sentar e matar a minha sede, mas a vontade de colocar aquele cacete dentro da minha boca era maior. Bebi mais um corpo de cerveja e fui para o meio das pernas do meu cunhadinho. Baixei sua sunga e pude constatar aquilo que eu j� tinha quase certeza. O pau do meu cunhado era muito maior e mais grosso do que o do meu marido. Mas era um cacete lindo e com um cheiro muito gostoso. Estava duro e ficou ainda maior quando eu comecei a chup�-lo. Tentava de todas as maneiras engolir aquele pau, mas sempre ficava alguma coisa de fora. Chupava e punhetava aquela pica na esperan�a de fazer meu cunhado gozar em minha boca. Se fosse meu marido, j� teria gozado a muito tempo. Meu cunhado gemia e pedia para eu n�o parar nunca, dizendo que eu tinha uma boca deliciosa. Que sonhara com aquilo a vida inteira, mas que n�o aguentava mais a vontade de me ver sentada em seu cacete. Fui ouvindo aquilo e ficando toda molhadinha de novo. Segurei aquela pica entre os dedos e fui me sentando sobre meu cunhadinho. Senti minha buceta sendo alargada e a cabe�a daquele pau encostando em um ponto onde eu ainda n�o tinha sido tocada. Fiquei quase im�vel por alguns segundos enquanto me acostumava com o tamanho daquele cacete dentro de mim. Mas foi s� meu cunhado me segurar pela cintura e me puxar para baixo que eu logo vi que n�o ia aguentar muito tempo antes de gozar pela primeira vez com seu pau atolado em minha buceta, que n�o parava de minar e j� come�ava a molhar at� a cama. Jorge come�ou a fazer movimentos com a cintura e a me puxar para ele com tanta vontade que eu desisti de me segurar e gozei com meu cunhadinho fodendo minha bucetinha com as primeiras estocadas bem l� no fundo. Fui me deitando sobre seu peito e desisti de contar quantos orgasmos eu tive naquela tarde. Ele era covarde ao ponto de dizer que ia gozar e me pedir para foder seu pau com mais for�a, mas no final das contas, nunca soube como, ele conseguia se controlar e me fez ter orgasmos m�ltiplos sentada sobre seu cacete. Avisei meu cunhado que n�o aguentava mais, que precisava descansar um pouco e depois tomar um banho para me refrescar. Ele respondeu que s� me deixaria sair de cima dele se eu prometesse que ia dar minha bucetinha de quatro. Prometi para meu cunhadinho que ele poderia comer minha buceta de quatro e em todas as posi��es que ele tivesse vontade. Perguntei o que mais ele queria e ouvi meu cunhadinho dizendo que tinha in�meras fantasias comigo e que, uma delas, era comer o meu cuzinho na mesma posi��o que estava comendo minha bucetinha. Contei para meu cunhadinho que faria de tudo para realizar seus desejos, mas que ele teria que ter muito carinho comigo, pois n�o tinha o costume de dar meu cuzinho nem para o meu marido, que at� j� tinha tentado, no in�cio do casamento, mas ele foi t�o ego�sta, que eu s� conseguia sentir dor e acabei desistindo. Sa� de cima do seu pau e senti o al�vio em minha buceta. Olhei para aquele pau todo lambuzado com a minha porra e n�o tive d�vidas, lambi aquele cacete at� deixa-lo bem limpinho. Sentia minha bucetinha pulsando, enquanto voltava ao normal. Fiquei imaginando o estrago que aquele pau faria em meu cuzinho, mas ia fazer de tudo para aguent�-lo inteiro dentro de mim, mesmo que tivesse que tentar mais de uma vez. Queria dar o meu rabinho de quatro e pedir meu cunhadinho para ench�-lo de porra. Sabia que a tarefa n�o seria f�cil, mas estava determinada a ir at� o final. Ia dar esse prazer ao meu delicioso cunhado. Deixar que ele enterrasse todo seu pau em meu cuzinho e depois olhar para tr�s, para v�-lo me fodendo com vontade e pedir para ele meter com mais for�a e gozar dentro mim. Tinha a ver n�o s� com o fato de eu ser uma putinha para o marido da minha irm�, j� que ela permitia que ele pensasse em mim enquanto comia a bucetinha dela, mas tamb�m com a chance de olhar para o meu marido e lembrar, principalmente quando ele n�o estivesse me tratando da forma como Jorge me tratava, que havia dado meu cuzinho bem gostoso para outro homem. Que outro cacete havia alargado minha bucetinha e encostado onde ele nunca chegaria e que eu teria ficado de quatro enquanto pedia para ser arrombada por tr�s.rnMeus pensamentos foram interrompidos pelo aviso de mensagem em meu celular. Era minha irm�, avisando que ia demorar um pouco mais a chegar. Que assim que estivesse saindo de casa, me daria uma ligadinha. Se n�o fosse pelo fato de conhecer a rotina da minha irm�zinha e saber que isso j� teria ocorrido em v�rias outras ocasi�es, diria que ela estava prolongando meu tempo sozinha com Jorge. O fato � que ter�amos, pelo menos, mais o dobro do tempo que j� hav�amos passados juntos e isso nos permitiria, no m�nimo, tomarmos um banho bem demorado. Fomos para o chuveiro juntos e meu cunhado me tratava com todo carinho do mundo. Ensaboava meu corpo e acariciava principalmente meus seios e minha barriga, sempre tocando de leve os pelinhos da minha xoxotinha, enquanto seu pau deslizava em minha bunda. Nos enxaguamos e, quando achei que �amos sair do banheiro, Jorge se abaixou no meio das minhas pernas e me pediu para virar de costas para ele. Apoiei as duas m�os no azulejo e empinei minha buceta para tr�s. Jorge come�ou a alternar suas lambidas entre meu cuzinho e minha buceta, me deixando toda melada. Voltou a me virar de frente e come�ou a introduzir seu dedo m�dio em meu cuzinho. S� parou quando sentiu que n�o havia mais nada para entrar. Lambia minha bucetinha e fodia meu cuzinho com o dedo como se fosse a primeira vez. Quando percebeu que eu estava gostando, juntou mais um dedo e foi o penetrando at� o final. Pela forma que eu segurava o seu cabelo, dava para ele saber quando precisava parar e quando podia continuar, aumentando a for�a e a velocidade. Se eu estivesse deitada, j� teria me feito gozar mais de uma vez. Mas, como eu estava de p�, quando o tes�o chegava com for�a, me mexia um pouquinho e conseguia prolongar o momento do meu orgasmo. Jorge acabou descobrindo que eu estava conseguindo me segurar e, depois de dar uma �ltima lambida em meu cuzinho, deixando-o bem lubrificado, me levou para a cama e me deitou de lado. J� estava se preparando para encaixar a cabe�a do seu pau na entrada do meu cuzinho, mas eu o pedi para coloc�-lo na boca antes. Lambi e o deixei bem molhado. Quando o tirei da boca, pedi meu cunhado para enterrar cada cent�metro em minha bunda. Mas, por mais que eu quisesse, que pedisse meu cunhadinho para ficar paradinho enquanto a dor e o inc�modo diminu�ssem um pouco, s� aguentava a metade daquele pau. Estava muito tensa, e isso, certamente, estava me atrapalhando. Convidei meu cunhado para irmos at� a piscina. Queria entrar na �gua e relaxar um pouquinho. Nas m�os, s� a calcinha do meu biqu�ni e um copo com bastante run, gelo e lim�o. Era a primeira vez que ficava pelada ao ar livre e eu adorava a sensa��o de liberdade. Pular na piscina e nadar completamente nua me deixava muito excitada. Jorge sentou-se dentro d?�gua, nos degraus da piscina e me puxava para si toda vez que eu me aproximava. Mesmo dentro d?�gua, sentia que minha buceta mantinha-se lubrificada. Sai da piscina e pedi meu cunhado para se deitar na espregui�adeira. A euforia da bebida aumentava meu tes�o e eu estava decidida a me sentar em seu pau, deixando-o entrar at� o final. Mas antes, o coloquei em minha buceta, para deixa-lo bem lambuzado com a minha porra. O efeito da bebida n�o diminu�a o tamanho daquela pica e eu continuava sentindo minha bucetinha sendo alargada. Abri minha bunda e encaixei a cabe�a do seu pau na entrada do meu cuzinho. Podia gemer e gritar o quanto quisesse que ningu�m ouviria. Quando vi que tinha conseguido aguent�-lo inteirinho dentro de mim, me senti realiza